A Emergência das Formas de Vida: Uma Análise do Padrão Fóssil e suas Implicações no Modelo do Dilúvio
- October 2024
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Sodré GB Neto
Resumo: Argumenta contra a teoria da evolução darwiniana e a favor de um modelo de criação divina (“design inteligente”) e do dilúvio bíblico como eventos formadores da vida na Terra e das grandes formações sedimentares contendo fósseis da terra. A principal linha de raciocínio se baseia na interpretação do registro fóssil e da estratificação geológica.Interpretamos que o registro fóssil mostra um aparecimento súbito e não gradual de formas de vida complexas, especialmente na transição entre períodos geológicos, o que, apoia tanto a ideia de um evento catastrófico como o dilúvio, como de complexidade gigantesca mínima de sistemas biológicas para que qualquer ser vivo possa viver e deixar descendentes. Para tanto citamos estudos de sedimentologia que demonstram em laboratorio de fluidos que a estratificação observada nas rochas poderia ter ocorrido rapidamente, em vez de ao longos periodos de milhões de anos. O conceito de “complexidade irredutível” é usado para argumentar contra a possibilidade de a vida ter surgido gradualmente por meio de mutações aleatórias e seleção natural. A complexidade intrínseca de sistemas biológicos, mesmo em organismos unicelulares, exige um design inteligente. Citamos aqui como a geocronologia e as datações radiométricas, podem conter erros proporcionais as suas escalas de tempo; assim se explica suas inconsistencias e contradições, como exemplo a descoberta de tecidos moles ainda orgânicos, 17 biomoléculas, restos de DNA, em fósseis de dinossauroque desafiam as datações de milhões de anos. A abolição do unifomismo na geologia aponta para eventos catastróficos, como impactos de meteoros, os quais afetariam a constancia de decaimento em que se baseiam os métodos de datação por meio de alterações nos decaimentos radioativos.Finalmente, criticamos a falta de “elos perdidos” no registro fóssil e a flexibilidade da teoria da evolução para acomodar as descobertas, sugerindo que a interpretação do registro fóssil é tendenciosa em favor da evolução. Ele propõe que o modelo do dilúvio, combinado com mecanismos de especiação rápida, explica melhor o padrão observado.Concluímos que a interpretação do registro fóssil deve considerar seriamente a hipótese do design inteligente e do dilúvio numa perspectiva criacionista e de tempos bíblicos.
Palavras chaves: Teoria da Degeneração das Espécies (TDE), Mutações deletérias, Seleção natural, DNA mitocondrial (mtDNA), SNPs (Polimorfismos de Nucleotídeo Único), SNVs (Variantes de Nucleotídeo Único), Acúmulo de mutações, Empobrecimento genético, Entropia, Criacionismo, Design inteligente, CRISPR-Cas9, Geocronologia, Uniformismo, Catastrofismo, Datações radiométricas, Carbono-14, Tecidos moles em fósseis, Camadas sedimentares, Evolução, Degeneração genética, Pool gênico, Doenças genéticas, Câncer, Extinção
Introdução
O estudo do padrão fóssil tem sido um ponto central em debates sobre a origem e a diversidade da vida na Terra. A teoria do dilúvio oferece uma interpretação alternativa à evolução darwiniana, sugerindo que as formas de vida surgiram de maneira abrupta e, posteriormente, foram preservadas em camadas sedimentares. Este artigo busca expandir os argumentos em favor dessa visão, analisando a estratificação das camadas sedimentares e a complexidade irredutível das formas de vida.
O Padrão Fóssil e a Estratificação Sedimentar
O padrão fóssil revela um surgimento repentino de formas de vida, especialmente nas transições entre períodos geológicos, como do Cambriano ao Pleistoceno. Esse fenômeno é frequentemente interpretado como evidência de um evento catastrófico, como o dilúvio. Estudos em sedimentologia, como os realizados pela equipe da www.sedimentology.fr, demonstram que a estratificação espontânea em laboratório pode replicar a formação de camadas sedimentares. Essas camadas, caracterizadas por estratos longos, espessos e largos, sugerem um processo de sedimentação rápida, corroborando a ideia de que as espécies foram soterradas em um curto período.
Na Alemanha temos representantes do movimento do design inteligente como Scherer[1] que é o segundo autor de “Evolução um texto Crítico” que está na sexta edição, sendo o primeiro autor Reinhard Junker, onde organizaram diversas fragilidades do modelo da teoria da evolução seguido de opção mais próxima ao “Design Inteligente” e criacionismo,
Na Alemanha também temos o paleontólogo austríaco Günter Bechly,[2] apresentando entre suas muitas publicações com alta qualidade técnica em paleontologia conclusões em favor do design inteligente:
” Teórico do Design Vindicado – Curiosamente, a revisão mais abrangente do registro fóssil precoce de esponjas, feita por Antcliffe et al. (2014) , chegaram a uma conclusão muito semelhante à do defensor do design inteligente Stephen C. Meyer em seu livro seminal Darwin’s Doubt . Aqui está o que eles disseram em sua conclusão: “A explosão cambriana foi um evento evolutivo de grande magnitude e intimamente ligado à origem dos animais”. Negadores da ciência como Jerry Coyne, Donald Prothero e Nick Matzke, que subestimaram a explosão cambriana em suas resenhas polêmicas do livro de Meyer, deveriam ler os especialistas reais para aprender sobre o significado e a abrupção da origem dos planos do corpo animal na explosão cambriana, incluindo o plano corporal dos animais mais primitivos, esponjas”. [3]
Outra vez na Alemanha o cientista Loening do Max Planc, 2006[4][5] explica entre muitos argumentos sobre o padrão fóssil de surgimento de seres prontos em seus arquétipos, o que coloca em harmonia com as pesquisas ligadas a complexidade irredutível encabeçada por Behe que alega que sistemas completos ou quase completos são imprescindíveis e necessários a sobrevida de quaisquer organismo, o que implica sobretudo na necessidade de ressuscitar o relojoeiro de Paley agora não mais morto por Nietzsche nem cegado por Dawkins[6], milenarmente chamado de Criador , depois chamado de Pantokrátor por Newton em 1687 e agora chamado de “Design Inteligente”. Temos ainda a koreia do Sul, se formos considerar sua população, é campeã isolada em patentes no mundo , se tornou “a capital do criacionismo no mundo” [7]
Esta ideia milenar , tanto popular como erudita , tanto filosófica como científica, de Deus, permeia todas as camadas de pensamento em toda historia humana. A ideia é necessária , é auto evidente, é absolutamente a única resposta científica ou por quaisquer perspectivas , que podemos dar a origem desta realidade com claros aspectos de ordenação inteligente.
Alguns destes autores vão mais além de apenas querer restaurar a ideia de Deus na ciência, e apresentam também os limites da evolução[8][9]. Devido ao fato de haver milhares de publicações contrárias a evolução, percebemos ser necessário tentar refletir o outro lado e quais pontos que desde Darwin se perpetuam com poucas mudanças significativas na academia. As ciências mais testáveis são caracterizadas por repentinas mudanças sem grandes atritos, já as ciências que dependem mais da interpretação e visões cosmológicas , carregam uma série de dificuldades para se renovar. Porque isso tem acontecido?
Talvez este quadro se justifica por um forte apego íntimo do cientista a aspectos religiosos ou antireligiosos , aspectos da cultura secular (deste século ou dos dois últimos séculos caracterizados pelo anticlericalismo) , preferências muito íntimas, ideologias que nos arrastam , egos, domínios, disputas filosófico-religiosas-espíritas-reencarnacionistas e não exatamente ciência, como se tenta muitas vezes disfarçar para a academia, usando a metodologia científica como uma base conveniente a cada bloco de preferências filosófico-religiosas antropologicamente presentes em toda historia humana.
A Estrutura das Camadas Sedimentares
As características das camadas sedimentares são cruciais para entender a dinâmica de sua formação. Estratos bem definidos indicam um ambiente de deposição estável, enquanto a presença de fósseis em várias camadas sugere que diversas formas de vida coexistiram simultaneamente. Essa observação é compatível com a hipótese do dilúvio, onde espécies ancestrais foram soterradas rapidamente, preservando um registro fóssil que contradiz a lenta evolução proposta pela teoria da seleção natural. ## Complexidade Irredutível e o Design Inteligente Outro argumento significativo a favor do modelo do dilúvio é a noção de complexidade irredutível. Essa ideia sugere que certos sistemas biológicos são compostos por partes interdependentes, de modo que a remoção de qualquer uma delas resulta na falha do sistema. Essa complexidade mínima é evidente em organismos unicelulares e multicelulares, onde cada componente desempenha um papel vital para a sobrevivência. A complexidade irredutível implica que a vida não poderia ter surgido por processos evolutivos graduais, uma vez que as interações complexas entre as partes exigem um design inteligente. Isso se alinha com a visão de que todas as espécies foram criadas prontamente, em vez de emergirem de um ancestral comum ao longo de milhões de anos.
Outro gravíssimo erro que a teoria da evolução recomendou foi ter influenciado a geocronologia que trás erros claros . Se alguém souber bioquímica proteica e conheça minimamente ações de bactérias, admitiria que os pedacinhos de carne com elasticidade do tiranossauro rex de Montana, datados pelo modelo evolucionista em 68 milhões de anos, não pode ter mais de 50 a 500 anos, e que existe problemas gritantes no sistema de datação da geocronologia atual . Veja:
“What is also not clear is how such biofilm structures could themselves survive the ravages of time, as once produced other microorganisms could begin to digest even these” (tradução: O que também não está claro é como essas estruturas de biofilme poderiam sobreviver à deterioração do tempo, uma vez que outros microrganismos poderiam começar a digerir inclusive esses”).[10]
Mas apesar de toda obviedade, centenas de artigos científicos em vez de questionarem a datação, defendem a possibilidade milagrosa de um pedacinho de carne resistir a ação de bactérias por 68 milhões de anos .
As críticas chamadas de internas (“essas críticas são numerosas demais para serem citadas”[11] ) são inumeráveis, mas podemos destacar algumas externas como:Aposta em Tempo Muito Distantes Quando se aposta em datações de tempos remotos, distantes da essência da ciência verificável, os quais entram em imenso choque anacrônico com dezenas de perspectivas de medição cronológica recentes , incluindo referenciadas em justificativas de preservação de tecidos moles [12], testes de presença de C14 que não deveriam estar presentes em rochas e diamantes de supostos 300 a 500 Ma ( e estão em quantidade datável) [13]testados pelo geofísico John Baumgardner [14]porque em apenas 100 a 250 mil anos é pra ter evaporado quase todo c14 no entanto lá estavam eles. Estas datações de milhões e bilhões de anos contraditórias e em conflito com outros métodos e até entre si, tem apoio quase apenas de um grupo escolhido de isótopos e calibrações as vezes em conflito, os quais dependem de confiar na constância de decaimento, que não pode ter existido no remoto passado devido apenas uma queda de bólido poder gerar aceleração de partículas pelo efeito plasma + piezzoelétrico + som + temperatura imediata , as quais podem arrancar neutrons e perturbar o núcleo atômico[15][16][17][18] . Ou seja , já caiu a confiança nos velhos e antiquados métodos de datação de longos períodos . Eles não podiam antes e não podem afirmar mais nada depois da compreensão os mecanismos de fusão nuclear (tokamak) associados a bólidos , pois havendo aceleração de decaimento isso, além de dar aparência de velha a muitas rochas, aumentaria a incidência de C14 em algum momento, ou seja, e isso somado ao fato de que em algum tempo as camadas não receberam chuva, o que daria menor numero de C14, complicaria muito o cenário de datações radiométricas, obrigando toda ciência geocronológica a se escorar em algo mais firme.Promiscuidade Filogenética Sem Limites Diante da Descontinuidade Observada Quando ele aposta no passado distante que todos os troncos e clados se cruzaram e que havia fósseis comprovando isso delegou aos pesquisadores acharem os famosos elos perdidos da teoria o que fez com que qualquer achado com aproximações fossem festejadas em brados de “Darwin estava certo” em gloriosos artigos científicos e mídia em geral, mas os darwinistas só aceitaram bem o fato da descontinuidade fóssil quando Stephen Jay Gould e Eldredge arrumaram o pontualismo como uma “boa” desculpa “ad hoc” pro saltacionismo fóssil [19] que já era admitido desde alhures. A justificativa “ad hoc” de Gould une especiação rápida +preservação das espécies da “moda estatística” que tiveram maior sucesso + “raridade” do evento fossilização[20]. Mas no modelo darwinista se admite grandes catástrofes com várias extinções em massa, o que obriga eles a terem que aceitar o sepultamento repentino de grande parte da biodiversidade nestes momentos energéticos, o que faz exigir amostragem tanto de espécies da moda quanto fora de moda, como vemos hoje na nossa biodiversidade. A fotografia fóssil deveria conter parte de toda biodiversidade e nunca uma amostragem com 71% de repetição morfológica[21][22] como ocorre, o que revela claramente que populações inteiras foram sepultadas pois somente isso poderia produzir tal imensa estase de mesma morfologia . Isso ainda é confirmado pelo fato de termos 250 a 300 mil espécies fósseis, num mar de haver trilhões de fósseis no planeta, o que faria elas repetirem mesmo caso não houvesse tempo e mudanças ambientais para se especiarem e/ou mudarem morfologia. Somente um modelo de sepultamento das populações inciais que viviam num ambiente bem estável e mais próprio para vida (devido seu gigantismo) , os ancestrais de nossa biodiversidade, pode corresponder aos padrões fósseis. Estes ancestrais fósseis surgidos prontos[23], debaixo de mudanças drásticas ambientais[24] que atuariam promovendo especiação em tempo real[25][26][27][28] e histórico-arqueológico,[29] e por meio destes mecanismos evolutivos,[30] criariam mudanças rápidas que gerariam toda a biodiversidade atual. A saída foi a transformação da paleontologia dados por uma paleontologia de simulação[31], porém nem “as simulações sugerem que dados multidimensionais, sob modelos evolutivos plausíveis para dados biológicos, não produzem estimativas confiáveis de filogenia”[32]Quando ele aposta que um “lago quente” “sopa morna” inicial ou “caldo primordial”[33] como sendo capaz produzir a vida . Provavelmente pelo fato de Darwin desconhecer a célula com DNA e organelas , a qual chamava simplesmente de “caixa preta” pois não havia microscópios pra ensiná-lo, fez com que ele pensasse na hipótese de um lago quente ou sopa morna, parece que neste ponto , ele esteve apenas ressuscitando a teoria da “geração espontânea” (refutada por Pasteur com a lei da biogênese, vida só provém de vida). Darwin acabou por incentivar seus descendentes ideológicos Oparim e Miller a fazerem um experimento produtor de borra química (sujeiras com alguns aminoácidos racêmicos que ocorrem no mundo inorgânico) e alegarem ser isso a base da comprovação de como poderia ter começado a construção inicial da vida, o que para quem entende da dificuldade que é uma sopa ou raios, ou atmosferas quaisquer [34]produzirem uma célula replicante é mais tema de revista de humor que de ciência , e este circo científico se perpetua até hoje envergonhando cientistas e fazendo com que eles percam a credibilidade junto a sociedade para temas importantes.
Conclusão
A análise do padrão fóssil e da estratificação sedimentar fornece argumentos robustos em favor da teoria do dilúvio e do design inteligente. A emergência repentina de formas de vida e a complexidade irredutível observada nos organismos sustentam a ideia de que a vida na Terra foi criada de forma deliberada e não é resultado de processos aleatórios. À medida que continuamos a explorar as evidências no registro fóssil, é vital considerar essas interpretações alternativas que desafiam a narrativa convencional da evolução.
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