Sodré GB Neto
- November 2024
- Sodré Neto
- Sodre Neto SG Neto
24 Argumentos em Favor dos Modelos Científicos de inundação Global (GFMs) e da Terra Jovem - November 2024
- DOI:
- 10.13140/RG.2.2.26960.52484
- Sodre Neto SG Neto
- Sodré Neto
A Constituição Federal brasileira garante o direito à liberdade de crença [1]e de expressão, incluindo as opções culturais e científicas dos indivíduos. Nesse sentido, defendemos aqui que livros didáticos deveriam respeitar as convicções de estudantes com pais criacionistas. Nos baseamos nos seguintes argumentos constitucionais:
Artigo 5º, inciso VI, que assegura a inviolabilidade da liberdade de consciência e de crença. Os pais criacionistas têm o direito de transmitir suas crenças aos filhos, que não podem ser obrigados a aceitar paradigmas científicos que contrariem suas convicções.
Artigo 206, inciso III, que estabelece o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas como um dos princípios do ensino. Os livros devem contemplar diferentes perspectivas científicas, não apenas a visão evolucionista dominante.
Artigo 210, que garante o respeito aos valores culturais, artísticos e nacionais. As crenças criacionistas fazem parte da cultura de determinados grupos e não podem ser simplesmente descartadas no ambiente escolar:[2][3][4]
“Artigo 5º, inciso VI
“O artigo 5º, inciso VI, garante a liberdade de consciência e de crença, assegurando que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política.”
Artigo 206, inciso III
“O artigo 206, inciso III, estabelece que o ensino será ministrado com base no princípio do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, promovendo a coexistência de instituições públicas e privadas de ensino.”
Artigo 210
“O artigo 210 determina que o ensino fundamental deve ter conteúdos mínimos fixados, assegurando formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais. Além disso, o ensino religioso, de matrícula facultativa, deve ser uma disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental.”
Portanto, com base nesses princípios constitucionais, os conteúdos dos livros didáticos respeitem a liberdade de crença dos estudantes, apresentando de forma equilibrada e imparcial diferentes visões científicas sobre a origem da vida e da espécie humana e devem respeitar a pluralidade de visões de mundo, incluindo a perspectiva criacionista de seres vivos criados perfeitos e que sofrem degeneração ou na linguagem mais científica, “entropia genética”[5][6] que é o acúmulo de mutações deleterias ao longo das gerações; e do design inteligente (com centenas de publicações científicas[7][8][9][10]), no ensino de ciências, assegurando o direito à liberdade de consciência e à educação inclusiva, amparados pela Constituição Federal.
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, garante a liberdade de consciência e de crença (inciso VI), bem como o direito à educação (inciso XX). A liberdade de consciência, neste contexto, abrange não apenas a liberdade religiosa, mas também a liberdade de pensamento e de opinião, incluindo a adesão a diferentes perspectivas científicas. A educação, por sua vez, deve ser pautada pelo respeito à diversidade e à promoção de uma formação integral do indivíduo, considerando suas convicções pessoais.
A imposição de um único paradigma científico, como o evolucionismo, em detrimento de outras visões, como o criacionismo, configura uma violação ao princípio constitucional da isonomia, que exige tratamento igualitário entre os indivíduos, independentemente de suas crenças. A escola, como espaço público, deve ser um ambiente plural e inclusivo, respeitando a diversidade de opiniões e evitando a discriminação por motivos religiosos ou filosóficos. (ver duas posições https://posgenomica.wordpress.com/2023/04/04/um-pequenissimo-resumo-das-imbecilidades-aceitas-pelo-paradigma-cientifico-atual/ )
A jurisprudência brasileira, embora ainda não tenha se manifestado diretamente sobre a inclusão do criacionismo nos livros didáticos de ciências, aponta para a necessidade de um ensino que respeite a pluralidade de crenças e valores. A interpretação sistemática da Constituição leva à conclusão de que a liberdade de consciência e a educação inclusiva exigem que os livros didáticos apresentem diferentes perspectivas científicas, sem privilegiar ou desqualificar nenhuma delas a priori.
O argumento de que o evolucionismo é o único paradigma científico válido é, por si só, questionável. A ciência é um processo contínuo de investigação e descoberta, e diferentes teorias científicas podem coexistir e ser debatidas. A apresentação de diferentes perspectivas científicas, incluindo o criacionismo, não significa a promoção de um ensino anticientífico, mas sim a promoção de um ensino crítico e reflexivo, que estimula o aluno a questionar, analisar e formar sua própria opinião.
Em suma, a exigência de que livros didáticos respeitem as opções culturais e científicas de alunos com pais criacionistas encontra amparo na Constituição Federal, que garante a liberdade de consciência, a educação inclusiva e o princípio da isonomia. A apresentação de diferentes perspectivas científicas, incluindo o criacionismo, não configura um retrocesso científico, mas sim uma prática pedagógica mais democrática e inclusiva, que respeita a diversidade de crenças e valores presentes na sociedade. A omissão ou a desqualificação da perspectiva criacionista em livros didáticos, portanto, configura uma violação aos direitos fundamentais dos alunos que a abraçam. A construção de uma educação verdadeiramente plural e inclusiva exige a incorporação dessas diferentes visões, promovendo o debate e o desenvolvimento crítico do pensamento científico.
No contexto do direito constitucional brasileiro, a educação deve ser um espaço de respeito à diversidade cultural e às opções filosóficas dos indivíduos. O artigo 206 da Constituição Federal estabelece que o ensino deve ser ministrado com base em princípios como a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.
Ao considerar a situação de um aluno cujos pais adotam uma perspectiva criacionista, é fundamental reconhecer que suas crenças e valores merecem respeito no ambiente escolar. O direito à educação não se limita à transmissão de conteúdos científicos, mas também deve abranger a pluralidade de visões de mundo que constituem a sociedade. Assim, um livro didático que aborda questões relacionadas à origem da vida e à evolução não pode desconsiderar as opções culturais e científicas de alunos que, com base em suas convicções familiares, rejeitam o evolucionismo.
A inclusão de abordagens alternativas, como o criacionismo, no conteúdo didático, não se configura como uma mera concessão, mas sim como um dever de respeito à diversidade de pensamento. A Constituição assegura a liberdade de crença e a inviolabilidade da consciência, o que implica que todos os alunos devem ter a oportunidade de explorar diferentes paradigmas sem serem marginalizados ou silenciados.
Ademais, a educação deve promover um ambiente onde o diálogo crítico e a reflexão sejam incentivados. Isso não significa que o criacionismo deva ser apresentado como uma teoria científica equiparada ao evolucionismo, mas sim que a escola deve proporcionar um espaço para que os alunos compreendam as diferentes perspectivas existentes, permitindo uma formação mais completa e plural. A abordagem educacional deve fomentar o respeito mútuo e a capacidade de argumentação, preparando os alunos para participarem de uma sociedade diversificada.
Portanto, é imperativo que os materiais didáticos sejam elaborados de maneira a respeitar e incluir as diversas visões de mundo. O respeito às crenças dos alunos que vêm de famílias criacionistas não é apenas um imperativo ético, mas também uma exigência constitucional que deve ser atendida pelas instituições de ensino. A educação deve ser um espaço que valoriza a pluralidade, promovendo o desenvolvimento de uma cidadania crítica e respeitosa, capaz de conviver com as diferenças e de fomentar o aprendizado em um ambiente inclusivo.
O Direito Constitucional brasileiro estabelece princípios fundamentais que devem nortear o sistema educacional nacional. Entre esses princípios, destaca-se o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, conforme previsto no artigo 206 da Constituição Federal.
Nesse contexto, é imperativo que o Estado respeite as diferentes perspectivas culturais e científicas dos alunos, inclusive daqueles cujos pais professam crenças religiosas, filosóficas e científicas criacionistas, e rejeitam os paradigmas dominantes da teoria da evolução de Charles Darwin de 1859.
Apesar da supremacia do evolucionismo nas instituições acadêmicas, não se pode ignorar que muitos cientistas, inclusive renomados, também questionam essa teoria e aderem a visões criacionistas sobre a origem da vida e da humanidade. Essa diversidade de entendimentos científicos deve ser refletida nos materiais didáticos utilizados nas escolas.
Os pais criacionistas, no exercício de sua liberdade de crença e de educação de seus filhos, têm o direito constitucional de exigir que os livros didáticos apresentem de forma equilibrada e imparcial tanto a teoria evolutiva quanto as perspectivas criacionistas. Isso preserva o respeito ao pluralismo de ideias e ao direito dos estudantes de ter acesso a diferentes abordagens sobre temas tão fundamentais.
Negar esse direito seria uma violação aos preceitos constitucionais que asseguram a liberdade de consciência e de crença.
O Estado deve garantir uma educação que acolha a diversidade de visões científicas e culturais, sem privilegiar determinadas correntes em detrimento de outras.
Portanto, é dever dos órgãos públicos responsáveis pela educação zelar pelo cumprimento desses princípios constitucionais, de modo a assegurar que os materiais didáticos respeitem as opções científicas e religiosas dos estudantes e de suas famílias.
Evidências inovadoras em favor da terra jovem
1. Maioria das Pedras serem pontiagudas ou com arestas como evidência de terra jovem e acidente global recente 2. Ausência de desbaste em rochas impactadas por cachoeiras e encostas 3. Tecidos orgânicos nos fósseis 4. Formação sedimentar e tre cambriano ao pleistosceno indica nítido catastrofismo e não períodos , com ausência de formações que exigem tempo intercamadas 5. C14 em fósseis e diamantes desbancaram datações de altas escalas e as reduziram a classificação de fruto de DESONESTIDADE onde excluem resultados que não se afinarem ao modelo de tempo darwinista Aqui estão os 20 argumentos adicionais à Teoria da Degeneração das Espécies (TDE), completados: Argumentos Genéticos 1. Entropia Genética: Aumento da entropia genética ao longo do tempo (Durrett e Schmidt, 2008).[1] 2. Mutação Genética: Taxa de mutação genética mais alta do que a taxa de seleção natural (Kondrashov, 1998).[2] 3. Degeneração Genômica: Perda de genes funcionais ao longo do tempo (Lynch e Conery, 2003). Argumentos Fósseis[3] 4. Fósseis Jovens: Descobertas de fósseis com restos orgânicos (Schweitzer et al., 2005). [4] 5. Falta de Fósseis Intermediários: Ausência de fósseis intermediários entre espécies (Darwin, 1859).[5] 6. Rapididade da Especiação: Especiação rápida, contradizendo a evolução gradual (Grant, 2001). Argumentos Bioquímicos[6] 7. Complexidade Bioquímica: Complexidade das vias bioquímicas, sugerindo design inteligente (Behe, 1996). [7] 8. Irredutibilidade: Estruturas biológicas complexas, como o olho, não funcionam se uma parte estiver faltando (Behe, 1996). [8]
9. Código Genético: Universalidade do código genético, sugerindo uma origem comum (Crick, 1961[9]). Argumentos Cosmológicos 10. Origem do Universo: A teoria do Big Bang sugere uma singularidade inicial (Hawking, 2005). 11. Constantes Universais: Valores precisos de constantes físicas permitem a vida (Davies, 2006). 12. Fim e Propósito: A existência de condições favoráveis à vida implica um propósito (Lennox, 2011). Argumentos Filosóficos
13. Causalidade: Tudo que começa a existir tem uma causa (Aristóteles, 350 a.C[10].).
14. Suficiência: A explicação mais simples é preferível (Ockham, 1300[11]).
15. Consciência: A consciência humana sugere uma origem não material (Penrose, 1994[12]). Argumentos Estatísticos
16. Probabilidade de Mutação: Baixa probabilidade de mutações benéficas (Kimura, 1968).[13]
17. Taxa de Mutação: Taxa de mutação mais alta do que a taxa de seleção natural (Kondrashov, 1998)[14].
18. Distribuição de Mutações: Distribuição desigual de mutações em genomas (Lynch, 2010[15]). Argumentos Paleontológicos
19. Fósseis de Transição: Ausência de fósseis de transição entre espécies (Darwin, 1859[5])
20. Rapididade da Extinção: Extinção rápida de espécies, contradizendo a evolução gradual (Raup, 1991[16]).
Referências
↑ Durrett, Rick; Schmidt (2008). «Waiting for Two Mutations: With Applications to Regulatory Sequence Evolution and the Limits of Darwinian Evolution». academic.oup.com. PMC 2581952. PMID 18791261. doi:10.1534/genetics.107.082610. Consultado em 30 de novembro de 2024
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1 2 Pérez, Vicente (2009). «CUANDO CHARLES DARWIN PUBLICÓ EL ORIGEN DE LAS ESPECIES (1859)». Anales del Instituto de la Patagonia (2). ISSN 0718-686X. doi:10.4067/s0718-686×2009000200006. Consultado em 30 de novembro de 2024
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↑ Raup, David M. (1991). «A kill curve for Phanerozoic marine species». Paleobiology (1): 37–48. ISSN 0094-8373. doi:10.1017/s0094837300010332. Consultado em 30 de novembro de 2024
A Convalidação do Designer como Hipótese Científica: Um
Estudo do Valor Preditivo
Sodré GB Neto
Resumo
A noção de um designer inteligente, especialmente no contexto do Deus bíblico, tem sido objeto de
intenso debate entre a teologia, filosofia e ciência. Este artigo explora como a hipótese teológica do
designer pode ser validada cientificamente através do método do valor preditivo, que permite
avaliar a eficácia das previsões feitas a partir de pressupostos teológicos e filosóficos. Ao comparar
a hipótese do Deus bíblico com descobertas científicas, encontramos um alto valor de acerto
preditivo, sugerindo que o conceito de um Deus inteligente, benevolente e poderoso se alinha com
as evidências científicas disponíveis.
Introdução
O debate sobre a existência de um designer inteligente está profundamente enraizado nas questões
filosóficas e teológicas. A premissa central deste artigo é que a ciência pode, de fato, fornecer
suporte para a ideia de um designer, especialmente quando se considera a hipótese do Deus bíblico.
Utilizando o método do valor preditivo, podemos examinar se as previsões teológicas correspondem
às descobertas científicas e filosóficas.
O Método do Valor Preditivo
O método do valor preditivo envolve a análise da capacidade de uma hipótese de gerar previsões
que possam ser testadas empiricamente. Quando aplicamos essa abordagem às previsões teológicas
sobre o Deus bíblico, observamos que muitas dessas previsões são corroboradas por descobertas
científicas.
Previsões Teológicas Descobertas Científicas Confirmações Filosóficas
O universo foi criado
por um ser divino
onipotente
O Big Bang indica um início do universo
Argumento do desígnio aponta
para uma causa primeira
Esse ser divino é
inteligente e racional
A complexidade e ordem do universo
sugerem um projetista inteligente
Princípio antrópico evidencia a
adequação do universo para a
vida
O ser divino é
benevolente e amoroso
A existência de vida, beleza e bens no
mundo apontam para uma causa
benevolente
Argumento do mal limita a
maldade no mundo, indicando
um Deus bom
O ser divino é
onisciente e onipresente
A lei da causalidade e o determinismo
científico implicam um conhecimento
infinito
Argumento ontológico mostra
a necessidade de um ser
absolutamente perfeito
O ser divino é eterno e A invariância das leis físicas sugere uma Argumento cosmológico
imutável causa eterna e imutável aponta para uma causa
primeira incausada
O ser divino é criador
de tudo que existe
A contingência do universo requer uma
causa criadora
Argumento teleológico indica
um propósito e design no
universo
O ser divino é
onipotente e todopoderoso
A capacidade do universo de sustentar a
vida é evidência de poder ilimitado
Argumento moral depende de
um legislador supremo e todopoderoso
O ser divino é soberano
e ordenador de tudo
A regularidade e previsibilidade do mundo
natural apontam para uma causa
ordenadora
Argumento da mente cósmica
pressupõe um princípio
racional organizador
O ser divino é santo,
justo e perfeito
A existência de beleza, bondade e ordem
no mundo natural sugerem uma causa
perfeita
Argumento do dever moral
implica um padrão ético
absoluto e divino
O ser divino é
misericordioso e
compassivo
A provisão de recursos para a vida indica
uma causa compassiva
Argumento da felicidade exige
um sumo bem e uma causa
final última
O modelo do
criacionismo bíblico
prevê biodiversificaçõ e
Especiação rápida em
poucos milhares de
anos
A descoberta relativamente recente de
especiação rápida em tempo real
confirmou a previsão criacionista que
previa que toda biodivesidade adviriade
ancestrais basicos sobreviventes do grande
diluvio a 4 -5 mil anos atrás.
Teoria da evolução enfrenta
desafios em explicar a
especiação rápida em contraste
com a permanência
morfológica na amostragem
fóssil (Maior problema da TE
segundo Ernest Mayr)
Entropia genética
populacional
A análise de variação genética ao longo do
tempo revela acúmulo de defeitos e
mutações em praticamente todos os seres
vivos
A degeneração genética sugere
a necessidade de um designer
riando algo perfeito no inicio
que vem se degenerando
A teologia sugere que a
queda do homem trouxe
a corrupção da criação
O aumento de doenças genéticas e
autoimunes na população
Estamos caminhando de algo
perfeito para algo degenerado
se degenerando
Pelo modelo bíblico ,
temos espécies mães
perfeitas criadas pelo
proprio Deus
Sistema de melhoramento genético se
baseia principalmente em cruzamentos de
especies separadas e empobrecidas , para
resgatar sequencias geneticas mais
prefeitas. O uso de técnicas de edição
genética para resgatar características
desejáveis comercialmente, muitas vezes
coincide com cruzamentos (exemplo:
espécies crioulas)
Uma coisa pra ser completa,
precisa reajuntar as partes; a
filosofia prega o holismoe
integralismo como ideal
Sistema datacional Erros em métodos de datação geológica A crítica à geologia
geocronológico errado denunciados em publicações onde
geólogos acusam que datas que não
pertencem ao paradigma são rejeitadas
uniformista aponta para
eventos catastróficos e rápidos
Deus criou tudo com
funções . Criacionistas
previram funções no
(que era chamado)
DNA lixo
Pesquisas revelam funções regulatórias
em DNA considerado “lixo”
O design inteligente sugere que
cada parte tem um propósito
Funções do Apêndice Descobertas mostram que o apêndice tem
função imunológica
A complexidade do corpo
humano sugere um projetista
inteligente
Funções de 111 órgãos
classificados como
vestígios
Estudos mostram que muitos órgãos têm
funções não reconhecidas
A teoria do design inteligente
questiona a noção de vestígios
Fabricação rápida de
petróleo
Evidências de formação rápida de petróleo
em ambientes específicos
O design sugere que recursos
podem ser regenerados
rapidamente
Fabricação rápida de
fósseis
Descobertas de fósseis preservados em
condições ideais
O catastrofismo explica a
rápida fossilização
Paradoxo da estase
morfológica fóssil
Evidência de sepultamento rápido em
eventos catastróficos
A teologia sugere que a criação
foi feita com propósito
Altas taxas mutacionais Estudos mostram que muitas mutações
são prejudiciais
A degeneração genética desafia
a teoria da evolução
DNA recente Análises revelam a recente origem de
algumas variações genéticas
A história da criação é
corroborada por evidências
genéticas
Fragilidade da fita do
DNA
Estudos sobre a instabilidade do DNA sob
certas condições
O design sugere que a
complexidade requer proteção
Contraste de tamanho
entre megafauna e hoje
Evidências de extinções massivas e suas
causas
O catastrofismo explica
mudanças drásticas na fauna
Formação de diamantes
por pressão e calor
Estudos demonstram a formação de
diamantes em condições extremas
A criação envolve processos
naturais guiados por um
designer
Relacionamento
Chicxulub e Deccan
Evidências de impactos que causaram
extinções em massa
A teologia considera eventos
catastróficos como ações
divinas
Pureza genética recente A análise genética sugere que populações
antigas eram mais puras
A degeneração genética é uma
consequência do pecado
Diferenças entre
chimpanzé e homem
Estudos genéticos revelam diferenças
significativas
O design inteligente sugere
uma criação distinta
Formação lenta de
varvitos e tsunamitos
Pesquisas revelam que muitos sedimentos
se formaram rapidamente
A evidência sugere processos
rápidos de deposição
Fósseis jovens Descobertas de tecidos moles em fósseis
indicam sua juventude
A teologia sugere que a criação
é recente
Mutações geralmente
deletérias
Estudos mostram que a maioria das
mutações é prejudicial
A degeneração genética reforça
a necessidade de um designer
Tempo insuficiente para
mutações positivas
A análise sugere que a seleção natural não
pode explicar a complexidade da vida
O design inteligente fornece
uma explicação alternativa
Sistemas vivos
explicam-se por
engenharia e
inteligência
A complexidade dos organismos sugere
planejamento intencional
A teologia propõe que a vida é
resultado de um ato criativo
Lua e ausência de vida A falta de vida na Lua é explicada pela
ausência de água e atmosfera
O design sugere que a vida
requer condições específicas
Sistema imunológico
engenhoso
A complexidade do sistema imunológico
sugere um projetista inteligente
A teologia vê o cuidado divino
na criação da vida
Mulher como obra
refinada
Estudos mostram que a mulher possui
características únicas e complexas
A teologia valoriza a criação
de ambos os gêneros como
perfeita
Sono da anestesia geral
em Gênesis
A descrição do sono profundo em Gênesis
é vista como premonitória
O design sugere que a criação
é complexa e intencional
Doenças neurológicas e
depressão
A correlação entre estresse e doenças
aponta para um aumento de problemas
mentais
A teologia sugere que a queda
trouxe sofrimento
Terra destruída pelos
homens
Profecias bíblicas sobre a destruição da
Terra são vistas como relevantes
A teologia vê a
responsabilidade humana na
corrupção da criação
Elementos estáveis e
perda de nêutrons
Estudos mostram que elementos podem
mudar sob certas condições
A teologia sugere que a criação
é dinâmica e sujeita a
mudanças
Gradualismo
uniformista errado
A geologia moderna abandona o
uniformismo em favor de eventos
catastróficos
A teologia considera que o
mundo é moldado por ações
divinas
Intenso calor na Terra Evidências geológicas suportam a ideia de
calor intenso no passado O design sugere que a terra foi
preparada para a vida
Estratigrafia sedimentar A estratigrafia é melhor explicada por
processos naturais dinâmicos
A criação reflete um
planejamento intencional
Proporção de fósseis e
sedimentação
A sedimentação em áreas específicas
explica a abundância de fósseis
A teologia sugere que a criação
é intencional e ordenada
Coincidência numérica
entre templates fósseis
e biológicos
A relação entre fósseis e espécies atuais
sugere limites à evolução
O design inteligente sugere que
a modificação é restrita por um
criador
Degeneração genética A tendência geral à degeneração genética
é observada em muitas espécies
A teologia explica essa
degeneração como um
resultado do pecado
Perda do tamanho
cerebral
Estudos indicam uma redução no tamanho
cerebral ao longo da história
A degeneração genética sugere
um afastamento do ideal
criativo
Aumento de doenças e
perda de inteligência
A prevalência crescente de doenças reflete
a degeneração geral
A teologia vê a condição
humana como afetada pela
queda
Discussão
Os dados apresentados mostram que as previsões teológicas sobre o Deus bíblico frequentemente se
alinham com descobertas científicas. Isso sugere que a noção de um designer, quando
contextualizada dentro da estrutura teológica e filosófica, pode ser considerada uma hipótese válida
dentro da ciência. O alto valor preditivo dessas previsões implica que a figura do Deus bíblico não é
apenas uma crença, mas uma hipótese que pode ser testada e validada.
Conclusão
Este estudo reafirma a possibilidade de que o designer, conforme descrito na teologia bíblica, é
detectável através da ciência. A convalidação da hipótese do Deus bíblico por meio do método do
valor preditivo oferece uma nova perspectiva sobre a intersecção entre fé e ciência. A discussão
sobre a natureza do designer e a forma como Ele criou o universo pode continuar a ser explorada,
mesmo que a ciência atual ainda não consiga explicar plenamente os mecanismos envolvidos.
Referências
1. Designer sim é detectavel diretamente pela ciencia facilmente tanto que temos centenas de
artigos cientificos publicados
https://posgenomica.wordpress.com/2020/07/25/lista-deartigos-
cientificos-do-design-inteligente-e-criacionistas-em-revistas-indexadas/
(82
referencias)
2. Quem é, também é convalidado dentro da ciência pela via de acerto de previsões (METODO
DO VALOR PREDITIVO)do pressuposto teológico e filosófico, pois teologia , revelação,
filosofia , fornecem perguntas e hipóteses para se testar Neste artigo explico valor preditivo
e quando comparamos a hipótese teológica e filosófica (tomismo) do Deus bíblico, ocorre
um alto valor de acerto preditivo, PORTANTO, o Deus biblico foi sim convalidado como hipótese válida dentro da ciência.
https://scholar.google.com/scholar?cluster=6956229510618233543&hl=pt-BR&as_sdt=0,5
Ou seja , o quê é: um designer , quem: Alto valor preditivo indica ser o Deus biblico , essa última identificação é facilmente dentro da ciência, pelo método de convalidação por valor preditivo. O ” como Ele fez ” não é demonstrado porque somos muito burros pra isso
🤷🤷
e a ciência não consegue fazer nem uma graminha 3. Quais dados científicos provam que o designer só pode ser o deus Cristão?
https://poe.com/s/4Z6KSRgLVAg1xDVWvNxO