A Convalidação do Designer e Criacionismo como Hipótese Científica Pela Perspectiva do Valor Preditivo e o Direito Constitucional de se Ensinar a Opção Criacionista em Livros Didáticos

Sodré GB Neto

  • November 2024
  • Sodré Neto
  • Sodre Neto SG Neto

    24 Argumentos em Favor dos Modelos Científicos de inundação Global (GFMs) e da Terra Jovem
  • November 2024
  • DOI: 
  • 10.13140/RG.2.2.26960.52484
  • Sodre Neto SG Neto
  • Sodré Neto


    A Constituição Federal brasileira garante o direito à liberdade de crença [1]e de expressão, incluindo as opções culturais e científicas dos indivíduos. Nesse sentido, defendemos aqui que livros didáticos deveriam respeitar as convicções de estudantes com pais criacionistas. Nos baseamos nos seguintes argumentos constitucionais:


    Artigo 5º, inciso VI, que assegura a inviolabilidade da liberdade de consciência e de crença. Os pais criacionistas têm o direito de transmitir suas crenças aos filhos, que não podem ser obrigados a aceitar paradigmas científicos que contrariem suas convicções.

  • Artigo 206, inciso III, que estabelece o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas como um dos princípios do ensino. Os livros devem contemplar diferentes perspectivas científicas, não apenas a visão evolucionista dominante.
    Artigo 210, que garante o respeito aos valores culturais, artísticos e nacionais. As crenças criacionistas fazem parte da cultura de determinados grupos e não podem ser simplesmente descartadas no ambiente escolar:[2][3][4]

    “Artigo 5º, inciso VI
    “O artigo 5º, inciso VI, garante a liberdade de consciência e de crença, assegurando que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política.”

    Artigo 206, inciso III
    “O artigo 206, inciso III, estabelece que o ensino será ministrado com base no princípio do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, promovendo a coexistência de instituições públicas e privadas de ensino.”

    Artigo 210
    “O artigo 210 determina que o ensino fundamental deve ter conteúdos mínimos fixados, assegurando formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais. Além disso, o ensino religioso, de matrícula facultativa, deve ser uma disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental.”

    Portanto, com base nesses princípios constitucionais, os conteúdos dos livros didáticos respeitem a liberdade de crença dos estudantes, apresentando de forma equilibrada e imparcial diferentes visões científicas sobre a origem da vida e da espécie humana e devem respeitar a pluralidade de visões de mundo, incluindo a perspectiva criacionista de seres vivos criados perfeitos e que sofrem degeneração ou na linguagem mais científica, “entropia genética”[5][6] que é o acúmulo de mutações deleterias ao longo das gerações; e do design inteligente (com centenas de publicações científicas[7][8][9][10]), no ensino de ciências, assegurando o direito à liberdade de consciência e à educação inclusiva, amparados pela Constituição Federal.

    A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, garante a liberdade de consciência e de crença (inciso VI), bem como o direito à educação (inciso XX). A liberdade de consciência, neste contexto, abrange não apenas a liberdade religiosa, mas também a liberdade de pensamento e de opinião, incluindo a adesão a diferentes perspectivas científicas. A educação, por sua vez, deve ser pautada pelo respeito à diversidade e à promoção de uma formação integral do indivíduo, considerando suas convicções pessoais.

    A imposição de um único paradigma científico, como o evolucionismo, em detrimento de outras visões, como o criacionismo, configura uma violação ao princípio constitucional da isonomia, que exige tratamento igualitário entre os indivíduos, independentemente de suas crenças. A escola, como espaço público, deve ser um ambiente plural e inclusivo, respeitando a diversidade de opiniões e evitando a discriminação por motivos religiosos ou filosóficos. (ver duas posições https://posgenomica.wordpress.com/2023/04/04/um-pequenissimo-resumo-das-imbecilidades-aceitas-pelo-paradigma-cientifico-atual/ )


    A jurisprudência brasileira, embora ainda não tenha se manifestado diretamente sobre a inclusão do criacionismo nos livros didáticos de ciências, aponta para a necessidade de um ensino que respeite a pluralidade de crenças e valores. A interpretação sistemática da Constituição leva à conclusão de que a liberdade de consciência e a educação inclusiva exigem que os livros didáticos apresentem diferentes perspectivas científicas, sem privilegiar ou desqualificar nenhuma delas a priori.

    O argumento de que o evolucionismo é o único paradigma científico válido é, por si só, questionável. A ciência é um processo contínuo de investigação e descoberta, e diferentes teorias científicas podem coexistir e ser debatidas. A apresentação de diferentes perspectivas científicas, incluindo o criacionismo, não significa a promoção de um ensino anticientífico, mas sim a promoção de um ensino crítico e reflexivo, que estimula o aluno a questionar, analisar e formar sua própria opinião.

    Em suma, a exigência de que livros didáticos respeitem as opções culturais e científicas de alunos com pais criacionistas encontra amparo na Constituição Federal, que garante a liberdade de consciência, a educação inclusiva e o princípio da isonomia. A apresentação de diferentes perspectivas científicas, incluindo o criacionismo, não configura um retrocesso científico, mas sim uma prática pedagógica mais democrática e inclusiva, que respeita a diversidade de crenças e valores presentes na sociedade. A omissão ou a desqualificação da perspectiva criacionista em livros didáticos, portanto, configura uma violação aos direitos fundamentais dos alunos que a abraçam. A construção de uma educação verdadeiramente plural e inclusiva exige a incorporação dessas diferentes visões, promovendo o debate e o desenvolvimento crítico do pensamento científico.

    No contexto do direito constitucional brasileiro, a educação deve ser um espaço de respeito à diversidade cultural e às opções filosóficas dos indivíduos. O artigo 206 da Constituição Federal estabelece que o ensino deve ser ministrado com base em princípios como a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.

    Ao considerar a situação de um aluno cujos pais adotam uma perspectiva criacionista, é fundamental reconhecer que suas crenças e valores merecem respeito no ambiente escolar. O direito à educação não se limita à transmissão de conteúdos científicos, mas também deve abranger a pluralidade de visões de mundo que constituem a sociedade. Assim, um livro didático que aborda questões relacionadas à origem da vida e à evolução não pode desconsiderar as opções culturais e científicas de alunos que, com base em suas convicções familiares, rejeitam o evolucionismo.

    A inclusão de abordagens alternativas, como o criacionismo, no conteúdo didático, não se configura como uma mera concessão, mas sim como um dever de respeito à diversidade de pensamento. A Constituição assegura a liberdade de crença e a inviolabilidade da consciência, o que implica que todos os alunos devem ter a oportunidade de explorar diferentes paradigmas sem serem marginalizados ou silenciados.

    Ademais, a educação deve promover um ambiente onde o diálogo crítico e a reflexão sejam incentivados. Isso não significa que o criacionismo deva ser apresentado como uma teoria científica equiparada ao evolucionismo, mas sim que a escola deve proporcionar um espaço para que os alunos compreendam as diferentes perspectivas existentes, permitindo uma formação mais completa e plural. A abordagem educacional deve fomentar o respeito mútuo e a capacidade de argumentação, preparando os alunos para participarem de uma sociedade diversificada.
    Portanto, é imperativo que os materiais didáticos sejam elaborados de maneira a respeitar e incluir as diversas visões de mundo. O respeito às crenças dos alunos que vêm de famílias criacionistas não é apenas um imperativo ético, mas também uma exigência constitucional que deve ser atendida pelas instituições de ensino. A educação deve ser um espaço que valoriza a pluralidade, promovendo o desenvolvimento de uma cidadania crítica e respeitosa, capaz de conviver com as diferenças e de fomentar o aprendizado em um ambiente inclusivo.
    O Direito Constitucional brasileiro estabelece princípios fundamentais que devem nortear o sistema educacional nacional. Entre esses princípios, destaca-se o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, conforme previsto no artigo 206 da Constituição Federal.

    Nesse contexto, é imperativo que o Estado respeite as diferentes perspectivas culturais e científicas dos alunos, inclusive daqueles cujos pais professam crenças religiosas, filosóficas e científicas criacionistas, e rejeitam os paradigmas dominantes da teoria da evolução de Charles Darwin de 1859.

    Apesar da supremacia do evolucionismo nas instituições acadêmicas, não se pode ignorar que muitos cientistas, inclusive renomados, também questionam essa teoria e aderem a visões criacionistas sobre a origem da vida e da humanidade. Essa diversidade de entendimentos científicos deve ser refletida nos materiais didáticos utilizados nas escolas.

    Os pais criacionistas, no exercício de sua liberdade de crença e de educação de seus filhos, têm o direito constitucional de exigir que os livros didáticos apresentem de forma equilibrada e imparcial tanto a teoria evolutiva quanto as perspectivas criacionistas. Isso preserva o respeito ao pluralismo de ideias e ao direito dos estudantes de ter acesso a diferentes abordagens sobre temas tão fundamentais.
    Negar esse direito seria uma violação aos preceitos constitucionais que asseguram a liberdade de consciência e de crença.

    O Estado deve garantir uma educação que acolha a diversidade de visões científicas e culturais, sem privilegiar determinadas correntes em detrimento de outras.
    Portanto, é dever dos órgãos públicos responsáveis pela educação zelar pelo cumprimento desses princípios constitucionais, de modo a assegurar que os materiais didáticos respeitem as opções científicas e religiosas dos estudantes e de suas famílias.



    Evidências inovadoras em favor da terra jovem
    1. Maioria das Pedras serem pontiagudas ou com arestas como evidência de terra jovem e acidente global recente 2. Ausência de desbaste em rochas impactadas por cachoeiras e encostas 3. Tecidos orgânicos nos fósseis 4. Formação sedimentar e tre cambriano ao pleistosceno indica nítido catastrofismo e não períodos , com ausência de formações que exigem tempo intercamadas 5. C14 em fósseis e diamantes desbancaram datações de altas escalas e as reduziram a classificação de fruto de DESONESTIDADE onde excluem resultados que não se afinarem ao modelo de tempo darwinista Aqui estão os 20 argumentos adicionais à Teoria da Degeneração das Espécies (TDE), completados: Argumentos Genéticos 1. Entropia Genética: Aumento da entropia genética ao longo do tempo (Durrett e Schmidt, 2008).[1] 2. Mutação Genética: Taxa de mutação genética mais alta do que a taxa de seleção natural (Kondrashov, 1998).[2] 3. Degeneração Genômica: Perda de genes funcionais ao longo do tempo (Lynch e Conery, 2003). Argumentos Fósseis[3] 4. Fósseis Jovens: Descobertas de fósseis com restos orgânicos (Schweitzer et al., 2005). [4] 5. Falta de Fósseis Intermediários: Ausência de fósseis intermediários entre espécies (Darwin, 1859).[5] 6. Rapididade da Especiação: Especiação rápida, contradizendo a evolução gradual (Grant, 2001). Argumentos Bioquímicos[6] 7. Complexidade Bioquímica: Complexidade das vias bioquímicas, sugerindo design inteligente (Behe, 1996). [7] 8. Irredutibilidade: Estruturas biológicas complexas, como o olho, não funcionam se uma parte estiver faltando (Behe, 1996). [8]
    9. Código Genético: Universalidade do código genético, sugerindo uma origem comum (Crick, 1961[9]). Argumentos Cosmológicos 10. Origem do Universo: A teoria do Big Bang sugere uma singularidade inicial (Hawking, 2005). 11. Constantes Universais: Valores precisos de constantes físicas permitem a vida (Davies, 2006). 12. Fim e Propósito: A existência de condições favoráveis à vida implica um propósito (Lennox, 2011). Argumentos Filosóficos
    13. Causalidade: Tudo que começa a existir tem uma causa (Aristóteles, 350 a.C[10].).
    14. Suficiência: A explicação mais simples é preferível (Ockham, 1300[11]).
    15. Consciência: A consciência humana sugere uma origem não material (Penrose, 1994[12]). Argumentos Estatísticos
    16. Probabilidade de Mutação: Baixa probabilidade de mutações benéficas (Kimura, 1968).[13]
    17. Taxa de Mutação: Taxa de mutação mais alta do que a taxa de seleção natural (Kondrashov, 1998)[14].
    18. Distribuição de Mutações: Distribuição desigual de mutações em genomas (Lynch, 2010[15]). Argumentos Paleontológicos
    19. Fósseis de Transição: Ausência de fósseis de transição entre espécies (Darwin, 1859[5])
    20. Rapididade da Extinção: Extinção rápida de espécies, contradizendo a evolução gradual (Raup, 1991[16]).
    Referências
    Durrett, Rick; Schmidt (2008). «Waiting for Two Mutations: With Applications to Regulatory Sequence Evolution and the Limits of Darwinian Evolution». academic.oup.com. PMC 2581952Acessível livremente. PMID 18791261. doi:10.1534/genetics.107.082610. Consultado em 30 de novembro de 2024
     
    Kondrashov, Alexey S.; Shpak, Max (7 de dezembro de 1998). «On the origin of species by means of assortative mating». Proceedings of the Royal Society of London. Series B: Biological Sciences (1412): 2273–2278. PMC 1689519Acessível livremente. PMID 9881472. doi:10.1098/rspb.1998.0570. Consultado em 30 de novembro de 2024
     
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    Schweitzer, Mary H.; Wittmeyer, Jennifer L.; Horner, John R.; Toporski, Jan K. (25 de março de 2005). «Soft-Tissue Vessels and Cellular Preservation in Tyrannosaurus rex». Science (5717): 1952–1955. doi:10.1126/science.1108397. Consultado em 30 de novembro de 2024
     
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    Behe, Michael J. (12 de julho de 2004). «Irreducible Complexity». Cambridge University Press: 352–370. Consultado em 30 de novembro de 2024
     
    CRICK, F. H. C.; BARNETT, LESLIE; BRENNER, S.; WATTS-TOBIN, R. J. (dezembro de 1961). «General Nature of the Genetic Code for Proteins». Nature (4809): 1227–1232. ISSN 0028-0836. doi:10.1038/1921227a0. Consultado em 30 de novembro de 2024
     
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    Lynch, Michael (agosto de 2010). «Evolution of the mutation rate». Trends in genetics: TIG (8): 345–352. ISSN 0168-9525. PMC 2910838Acessível livremente. PMID 20594608. doi:10.1016/j.tig.2010.05.003. Consultado em 30 de novembro de 2024
     
    Raup, David M. (1991). «A kill curve for Phanerozoic marine species». Paleobiology (1): 37–48. ISSN 0094-8373. doi:10.1017/s0094837300010332. Consultado em 30 de novembro de 2024
     






    A Convalidação do Designer como Hipótese Científica: Um
    Estudo do Valor Preditivo
    Sodré GB Neto
    Resumo
    A noção de um designer inteligente, especialmente no contexto do Deus bíblico, tem sido objeto de
    intenso debate entre a teologia, filosofia e ciência. Este artigo explora como a hipótese teológica do
    designer pode ser validada cientificamente através do método do valor preditivo, que permite
    avaliar a eficácia das previsões feitas a partir de pressupostos teológicos e filosóficos. Ao comparar
    a hipótese do Deus bíblico com descobertas científicas, encontramos um alto valor de acerto
    preditivo, sugerindo que o conceito de um Deus inteligente, benevolente e poderoso se alinha com
    as evidências científicas disponíveis.
    Introdução
    O debate sobre a existência de um designer inteligente está profundamente enraizado nas questões
    filosóficas e teológicas. A premissa central deste artigo é que a ciência pode, de fato, fornecer
    suporte para a ideia de um designer, especialmente quando se considera a hipótese do Deus bíblico.
    Utilizando o método do valor preditivo, podemos examinar se as previsões teológicas correspondem
    às descobertas científicas e filosóficas.
    O Método do Valor Preditivo
    O método do valor preditivo envolve a análise da capacidade de uma hipótese de gerar previsões
    que possam ser testadas empiricamente. Quando aplicamos essa abordagem às previsões teológicas
    sobre o Deus bíblico, observamos que muitas dessas previsões são corroboradas por descobertas
    científicas.
    Previsões Teológicas Descobertas Científicas Confirmações Filosóficas
    O universo foi criado
    por um ser divino
    onipotente
    O Big Bang indica um início do universo
    Argumento do desígnio aponta
    para uma causa primeira
    Esse ser divino é
    inteligente e racional
    A complexidade e ordem do universo
    sugerem um projetista inteligente
    Princípio antrópico evidencia a
    adequação do universo para a
    vida
    O ser divino é
    benevolente e amoroso
    A existência de vida, beleza e bens no
    mundo apontam para uma causa
    benevolente
    Argumento do mal limita a
    maldade no mundo, indicando
    um Deus bom
    O ser divino é
    onisciente e onipresente
    A lei da causalidade e o determinismo
    científico implicam um conhecimento
    infinito
    Argumento ontológico mostra
    a necessidade de um ser
    absolutamente perfeito
    O ser divino é eterno e A invariância das leis físicas sugere uma Argumento cosmológico
    imutável causa eterna e imutável aponta para uma causa
    primeira incausada
    O ser divino é criador
    de tudo que existe
    A contingência do universo requer uma
    causa criadora
    Argumento teleológico indica
    um propósito e design no
    universo
    O ser divino é
    onipotente e todopoderoso
    A capacidade do universo de sustentar a
    vida é evidência de poder ilimitado
    Argumento moral depende de
    um legislador supremo e todopoderoso
    O ser divino é soberano
    e ordenador de tudo
    A regularidade e previsibilidade do mundo
    natural apontam para uma causa
    ordenadora
    Argumento da mente cósmica
    pressupõe um princípio
    racional organizador
    O ser divino é santo,
    justo e perfeito
    A existência de beleza, bondade e ordem
    no mundo natural sugerem uma causa
    perfeita
    Argumento do dever moral
    implica um padrão ético
    absoluto e divino
    O ser divino é
    misericordioso e
    compassivo
    A provisão de recursos para a vida indica
    uma causa compassiva
    Argumento da felicidade exige
    um sumo bem e uma causa
    final última
    O modelo do
    criacionismo bíblico
    prevê biodiversificaçõ e
    Especiação rápida em
    poucos milhares de
    anos
    A descoberta relativamente recente de
    especiação rápida em tempo real
    confirmou a previsão criacionista que
    previa que toda biodivesidade adviriade
    ancestrais basicos sobreviventes do grande
    diluvio a 4 -5 mil anos atrás.
    Teoria da evolução enfrenta
    desafios em explicar a
    especiação rápida em contraste
    com a permanência
    morfológica na amostragem
    fóssil (Maior problema da TE
    segundo Ernest Mayr)
    Entropia genética
    populacional
    A análise de variação genética ao longo do
    tempo revela acúmulo de defeitos e
    mutações em praticamente todos os seres
    vivos
    A degeneração genética sugere
    a necessidade de um designer
    riando algo perfeito no inicio
    que vem se degenerando
    A teologia sugere que a
    queda do homem trouxe
    a corrupção da criação
    O aumento de doenças genéticas e
    autoimunes na população
    Estamos caminhando de algo
    perfeito para algo degenerado
    se degenerando
    Pelo modelo bíblico ,
    temos espécies mães
    perfeitas criadas pelo
    proprio Deus
    Sistema de melhoramento genético se
    baseia principalmente em cruzamentos de
    especies separadas e empobrecidas , para
    resgatar sequencias geneticas mais
    prefeitas. O uso de técnicas de edição
    genética para resgatar características
    desejáveis comercialmente, muitas vezes
    coincide com cruzamentos (exemplo:
    espécies crioulas)
    Uma coisa pra ser completa,
    precisa reajuntar as partes; a
    filosofia prega o holismoe
    integralismo como ideal
    Sistema datacional Erros em métodos de datação geológica A crítica à geologia
    geocronológico errado denunciados em publicações onde
    geólogos acusam que datas que não
    pertencem ao paradigma são rejeitadas
    uniformista aponta para
    eventos catastróficos e rápidos
    Deus criou tudo com
    funções . Criacionistas
    previram funções no
    (que era chamado)
    DNA lixo
    Pesquisas revelam funções regulatórias
    em DNA considerado “lixo”
    O design inteligente sugere que
    cada parte tem um propósito
    Funções do Apêndice Descobertas mostram que o apêndice tem
    função imunológica
    A complexidade do corpo
    humano sugere um projetista
    inteligente
    Funções de 111 órgãos
    classificados como
    vestígios
    Estudos mostram que muitos órgãos têm
    funções não reconhecidas
    A teoria do design inteligente
    questiona a noção de vestígios
    Fabricação rápida de
    petróleo
    Evidências de formação rápida de petróleo
    em ambientes específicos
    O design sugere que recursos
    podem ser regenerados
    rapidamente
    Fabricação rápida de
    fósseis
    Descobertas de fósseis preservados em
    condições ideais
    O catastrofismo explica a
    rápida fossilização
    Paradoxo da estase
    morfológica fóssil
    Evidência de sepultamento rápido em
    eventos catastróficos
    A teologia sugere que a criação
    foi feita com propósito
    Altas taxas mutacionais Estudos mostram que muitas mutações
    são prejudiciais
    A degeneração genética desafia
    a teoria da evolução
    DNA recente Análises revelam a recente origem de
    algumas variações genéticas
    A história da criação é
    corroborada por evidências
    genéticas
    Fragilidade da fita do
    DNA
    Estudos sobre a instabilidade do DNA sob
    certas condições
    O design sugere que a
    complexidade requer proteção
    Contraste de tamanho
    entre megafauna e hoje
    Evidências de extinções massivas e suas
    causas
    O catastrofismo explica
    mudanças drásticas na fauna
    Formação de diamantes
    por pressão e calor
    Estudos demonstram a formação de
    diamantes em condições extremas
    A criação envolve processos
    naturais guiados por um
    designer
    Relacionamento
    Chicxulub e Deccan
    Evidências de impactos que causaram
    extinções em massa
    A teologia considera eventos
    catastróficos como ações
    divinas
    Pureza genética recente A análise genética sugere que populações
    antigas eram mais puras
    A degeneração genética é uma
    consequência do pecado
    Diferenças entre
    chimpanzé e homem
    Estudos genéticos revelam diferenças
    significativas
    O design inteligente sugere
    uma criação distinta
    Formação lenta de
    varvitos e tsunamitos
    Pesquisas revelam que muitos sedimentos
    se formaram rapidamente
    A evidência sugere processos
    rápidos de deposição
    Fósseis jovens Descobertas de tecidos moles em fósseis
    indicam sua juventude
    A teologia sugere que a criação
    é recente
    Mutações geralmente
    deletérias
    Estudos mostram que a maioria das
    mutações é prejudicial
    A degeneração genética reforça
    a necessidade de um designer
    Tempo insuficiente para
    mutações positivas
    A análise sugere que a seleção natural não
    pode explicar a complexidade da vida
    O design inteligente fornece
    uma explicação alternativa
    Sistemas vivos
    explicam-se por
    engenharia e
    inteligência
    A complexidade dos organismos sugere
    planejamento intencional
    A teologia propõe que a vida é
    resultado de um ato criativo
    Lua e ausência de vida A falta de vida na Lua é explicada pela
    ausência de água e atmosfera
    O design sugere que a vida
    requer condições específicas
    Sistema imunológico
    engenhoso
    A complexidade do sistema imunológico
    sugere um projetista inteligente
    A teologia vê o cuidado divino
    na criação da vida
    Mulher como obra
    refinada
    Estudos mostram que a mulher possui
    características únicas e complexas
    A teologia valoriza a criação
    de ambos os gêneros como
    perfeita
    Sono da anestesia geral
    em Gênesis
    A descrição do sono profundo em Gênesis
    é vista como premonitória
    O design sugere que a criação
    é complexa e intencional
    Doenças neurológicas e
    depressão
    A correlação entre estresse e doenças
    aponta para um aumento de problemas
    mentais
    A teologia sugere que a queda
    trouxe sofrimento
    Terra destruída pelos
    homens
    Profecias bíblicas sobre a destruição da
    Terra são vistas como relevantes
    A teologia vê a
    responsabilidade humana na
    corrupção da criação
    Elementos estáveis e
    perda de nêutrons
    Estudos mostram que elementos podem
    mudar sob certas condições
    A teologia sugere que a criação
    é dinâmica e sujeita a
    mudanças
    Gradualismo
    uniformista errado
    A geologia moderna abandona o
    uniformismo em favor de eventos
    catastróficos
    A teologia considera que o
    mundo é moldado por ações
    divinas
    Intenso calor na Terra Evidências geológicas suportam a ideia de
    calor intenso no passado O design sugere que a terra foi
    preparada para a vida
    Estratigrafia sedimentar A estratigrafia é melhor explicada por
    processos naturais dinâmicos
    A criação reflete um
    planejamento intencional
    Proporção de fósseis e
    sedimentação
    A sedimentação em áreas específicas
    explica a abundância de fósseis
    A teologia sugere que a criação
    é intencional e ordenada
    Coincidência numérica
    entre templates fósseis
    e biológicos
    A relação entre fósseis e espécies atuais
    sugere limites à evolução
    O design inteligente sugere que
    a modificação é restrita por um
    criador
    Degeneração genética A tendência geral à degeneração genética
    é observada em muitas espécies
    A teologia explica essa
    degeneração como um
    resultado do pecado
    Perda do tamanho
    cerebral
    Estudos indicam uma redução no tamanho
    cerebral ao longo da história
    A degeneração genética sugere
    um afastamento do ideal
    criativo
    Aumento de doenças e
    perda de inteligência
    A prevalência crescente de doenças reflete
    a degeneração geral
    A teologia vê a condição
    humana como afetada pela
    queda
    Discussão
    Os dados apresentados mostram que as previsões teológicas sobre o Deus bíblico frequentemente se
    alinham com descobertas científicas. Isso sugere que a noção de um designer, quando
    contextualizada dentro da estrutura teológica e filosófica, pode ser considerada uma hipótese válida
    dentro da ciência. O alto valor preditivo dessas previsões implica que a figura do Deus bíblico não é
    apenas uma crença, mas uma hipótese que pode ser testada e validada.
    Conclusão
    Este estudo reafirma a possibilidade de que o designer, conforme descrito na teologia bíblica, é
    detectável através da ciência. A convalidação da hipótese do Deus bíblico por meio do método do
    valor preditivo oferece uma nova perspectiva sobre a intersecção entre fé e ciência. A discussão
    sobre a natureza do designer e a forma como Ele criou o universo pode continuar a ser explorada,
    mesmo que a ciência atual ainda não consiga explicar plenamente os mecanismos envolvidos.
    Referências
    1. Designer sim é detectavel diretamente pela ciencia facilmente tanto que temos centenas de
    artigos cientificos publicados
    https://posgenomica.wordpress.com/2020/07/25/lista-deartigos-
    cientificos-do-design-inteligente-e-criacionistas-em-revistas-indexadas/
    (82
    referencias)
    2. Quem é, também é convalidado dentro da ciência pela via de acerto de previsões (METODO
    DO VALOR PREDITIVO)do pressuposto teológico e filosófico, pois teologia , revelação,
    filosofia , fornecem perguntas e hipóteses para se testar Neste artigo explico valor preditivo
    e quando comparamos a hipótese teológica e filosófica (tomismo) do Deus bíblico, ocorre
    um alto valor de acerto preditivo, PORTANTO, o Deus biblico foi sim convalidado como hipótese válida dentro da ciência.
    https://scholar.google.com/scholar?cluster=6956229510618233543&hl=pt-BR&as_sdt=0,5
    Ou seja , o quê é: um designer , quem: Alto valor preditivo indica ser o Deus biblico , essa última identificação é facilmente dentro da ciência, pelo método de convalidação por valor preditivo. O ” como Ele fez ” não é demonstrado porque somos muito burros pra isso
    🤷🤷
    e a ciência não consegue fazer nem uma graminha 3. Quais dados científicos provam que o designer só pode ser o deus Cristão?
    https://poe.com/s/4Z6KSRgLVAg1xDVWvNxO

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