O Fim dos Relógios Radiométricos e Genéticos pelos Efeitos de Grandes Impactos de Asteroides

O Fim dos Relógios

Sodré GB Neto
DOI:10.13140/RG.2.2.35732.21120

  • Tório vs. Hélio-3
    ➤ Relação direta: Regiões com mais tório tendem a apresentar mais Hélio-3, sugerindo ligação com processos de formação vulcânica ou exposição prolongada à radiação solar.

  • Tório vs. Vidros Vulcânicos
    ➤ Correlação positiva: Altos níveis de tório aparecem nas regiões com maior quantidade de vidros, reforçando o vínculo entre vulcanismo lunar e concentração de elementos pesados.

  • Hélio-3 vs. Vidro
    ➤ Também positiva: O vidro retém partículas solares, incluindo Hélio-3. Isso reforça o interesse das regiões mare para mineração futura.

Pode ser uma imagem de espaço sideral e texto que diz "Sodré GB Neto,2017 2017 Neto, EFEITO DE GRANDES IMPACTOS DE ASTEROIDES 1. Atrito> diferencial de carga>plasma aceleração de decaimento Inconstância de 3. Decaimento derruba geocronologia e datações radiométricas 2 Som Efeito Piezolétrico Temperatura Pico de Aumento de Mutações entre 5000 ac (mumias com 300 MMt) e hoje 19.891 MMt 7 Repetição de mesmas formas fósseis sepultamentod de populações 6 5 Endemismo Endemismodenivel.cotinentalpro de νι continental provamq que foi rápida rápidaas ápidaaseparaçãocontinental separação continental das primeiras familias pós catástrofe spóscatástrofeglobal global Geologia Sedimentar do pleistosceno ao cambriano( (camadas| largas, espessas ompridas) provam houve catástrofe que a s formou rapidamente"

1.1. LA FORMA DE LA TIERRA: GEOIDE on Make a GIF

O Fim dos Relógios

Autor: Sodré GB Neto

DOI:10.13140/RG.2.2.35732.21120

Resumo: Depois das escandalosas datações de tecidos orgânicos em milhões e até bilhões de anos, grande parte da comunidade científica já anteviu que o consenso científico em torno da geocronologia radiométrica, chamada de “absoluta”,  estava com seus dias contados.  Hoje, quando exploramos eventos catastróficos percebemos claramente sua total perda da sua confiabilidade, pois fenômenos como a piezoeletricidade nuclear gerada por grandes impactos meteoríticos podem alterar as taxas de decaimento radioativo, invalidando um dos pressupostos fundamentais destes métodos, a constância de decaimento por longos períodos. Através de uma análise científica rigorosa, apresentamos evidências, hipóteses alternativas e implicações filosóficas que nos convidam a repensar a certeza atribuída a estas técnicas de datação.

Palavras Chave: Piezoeletricidade nuclear, impactos, Vredefort, Crateras , Chicxulub, Popigai, Manicouagan,   Hélio-3, Torio, Aceleração de decaimento, pico de radiações, pico de mutações, catástrofe, dilúvios globais, sedimentação, segregação e estatraificação espontânea (SEE), Paradoxo da Estase Morfológica, Degeneração, entropia, geocronologia, isótopos, chuva de asteroides, bombardeio intenso tardio.

Introdução

Os métodos de datação radiométrica tornaram-se, nas últimas décadas, a pedra angular da geologia moderna, estabelecendo o que muitos consideram uma cronologia “definitiva” para a história da Terra. Entretanto, como todo método científico, estes repousam sobre pressupostos que raramente são questionados com o rigor necessário.

O alicerce fundamental da datação radiométrica, seja através dos métodos U-Pb, K-Ar, Rb-Sr ou C-14, é a premissa de que as taxas de decaimento radioativo (conhecidas como meias-vidas) permanecem absolutamente constantes ao longo do tempo geológico e em qualquer condição espacial. Esta constância é postulada como sendo impermeável a fatores externos como temperatura, pressão, campos elétricos ou magnéticos, e reações químicas.

Estudos[1][2][3],realizados em condições controladas, incluindo testes em aceleradores de partículas, que supostamente validam a constância das taxas de decaimento em diferentes condições. Análises comparativas entre diferentes sistemas isotópicos e minerais que, em teoria, deveriam produzir resultados congruentes se as taxas de decaimento fossem realmente invariáveis. Estudos de isótopos presentes em meteoritos e estrelas antigas que aparentemente confirmam a universalidade das taxas de decaimento.

Uma análise mais crítica revela que estes experimentos e observações geralmente ocorrem em condições que não reproduzem adequadamente fenômenos catastróficos extremos, como grandes impactos meteoríticos. Além disso, os períodos de observação direta são insignificantes quando comparados às escalas de tempo geológico que estes métodos “pretendem” medir.

Este cenário levanta uma questão epistemológica crucial: estamos diante de uma validação científica robusta ou de uma circularidade argumentativa que pressupõe o que deveria demonstrar? A ausência de observações de variações nas taxas de decaimento não prova sua constância universal, mas pode meramente refletir as limitações de nossos métodos observacionais.

A hipótese alternativa que propomos questiona diretamente o dogma da constância das taxas de decaimento radioativo ao sugerir que eventos catastróficos de alta energia, como impactos meteoríticos, poderiam induzir alterações temporárias ou localizadas nestas taxas. Esta proposição não é mera especulação, mas emerge da interseção entre a física nuclear e a geologia de impacto, campos raramente integrados na literatura convencional sobre datação radiométrica.

Quando materiais cristalinos como quartzo ou feldspato, abundantes na crosta terrestre, sofrem impactos de alta energia, podem gerar tensões elétricas superiores a 10 volts através do efeito piezoelétrico. Este fenômeno físico bem documentado ocorre quando determinados cristais, ao serem submetidos a pressões extremas, geram cargas elétricas em suas superfícies. A magnitude destas tensões em eventos de impacto catastrófico pode ser suficiente para criar campos elétricos locais intensos e radiação de bremsstrahlung (radiação de frenagem).

Estas condições energéticas extremas podem potencialmente induzir dois fenômenos nucleares significativos: 1. Transmutação nuclear – a conversão de um elemento em outro através de reações nucleares induzidas pelo campo elétrico intenso. 2. Aceleração temporária das taxas de decaimento radioativo – alterando fundamentalmente o “relógio” usado na datação.

Se os impactos meteoríticos realmente aceleram ou modificam localmente os processos de decaimento radioativo, as implicações para a confiabilidade dos métodos de datação radiométrica são profundas e perturbadoras. Essas consequências não representam meros “ajustes” ou “correções” a serem aplicados, mas ameaçam desestabilizar todo o edifício cronológico construído ao longo de décadas pela geologia convencional.[4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15][16]

A Possibilidade de Chuva de Asteroides na Terra

Um evento catastrófico de energia com “magnitude global “gerará outros efeitos de magninute global gerando um efeito dominó. Necessário portanto que a geologia seja compreendida em blocos de efeitos e não seccionando um efeito isolado dos outros consequentes. 34 autores liderados pelo Dr. Edward J. Steele, apresenta um bombardeio de asteroides como causa da “explosão” cambriana; bem como considera bombardeamento de bólidos como estando presentes nos principais pontos de mudança geológico-evolucionaria da terra[17][18]. Considerando a hipótese de que a Terra tenha sido submetida a um intenso cenário de chuva de asteroides, respaldado por evidências substanciais publicadas[19] e chamadas de chuva de asteroides ou bombardeio intenso tardio (Late Heavy Bombardment, LHB)[20][21], asteroides binários[22] , bombardeamento de asteroides[23], múltiplos impactos[24][25][26], quais implicações poderíamos extrair para a compreensão da história geocronológica[27], sedimentar[28], paleontológica e genética? Primeiro devemos considerar que a queda de grandes asteroides teria gerado um atrito colossal e efeitos como a “spallação”, capazes de produzir isótopos radioativos nas rochas. Este fenômeno, aliado a fatores como piezoeletricidade nuclear[1][2][3], temperaturas instantâneas extremas, ondas sonoras e diferenciais de carga, resultou na formação de plasmas gigantes de alta velocidade de elétrons capaz de cortar a crosta continental em milisegundos. Esta elevada amperagem gerou elétrons em velocidades que ultrapassaram a barreira de Coulomb, promovendo a rápida decaída de nêutrons[29] e prótons, tanto de elementos pesados quanto leves, criando um ambiente de intensa radiação e calor que impactou todos os seres vivos. Além disso, os plasmas gerados pelos impactos de asteroides, advindos pela alta amperagem gerada pelo diferencial de cargas produzidos pelos grandes efeitos de atrito, piezoeletricidade e variações térmicas, contestam a premissa da “constância” do decaimento radioativo explicando, entre outros efeitos, a abundancia de Torio e Helio-3 nas crateras [30][31][32][33][34][35], constância esta que fundamenta as datações radiométricas. Essa nova perspectiva transforma a compreensão da cronologia geológica e histórica pois os grandes eventos de impacto produzem quantidade de Hélio-3 e Torio. Estudos detalhados de vidros de impacto associados a crateras como Chicxulub (México, ~180 km), Popigai (Rússia, ~100 km) e Manicouagan (Canadá, ~100 km) revelaram concentrações de Hélio-3 significativamente acima dos níveis de fundo terrestres, frequentemente por ordens de magnitude.

Sem Datações e Períodos Temos Simplesmente Estratos Sedimentares

Um grupo de geólogos catastrofistas, especialistas em sedimentação, consideram camadas sedimentares não como se fossem amostras de períodos, mas como estratos extraídos e segregados (SEE- segregação e estratificação espontânea) por fluxo de marés , tusumanis gigantescos, turbiditos gigantes , ventos fortes, e essa abordagem foi demonstrada em laboratorio e publicada[36][37] pelos geólogos do site www.sedimentology.fr.; tais segregações sedimentares só poderiam ser separadas de gigantesco aporte sedimentar advindo de grande erosão produzida por movimentos de marés globais que resultaram em muito material erodido, criando ajuntamentos de materiais comuns, como minas, gigantesco acervo de areais e tiras horizontais de sedimentos uniformes de material fisico quimico comum, como podemos verificar em milhões de barrancos na beira de estradas. Tais camadas enterrariam diversas vezes o mundo globalmente, explicando assim a amostragem fóssil caracterizada pela repetição morfológica[38][39][40][41] que é ainda considerada pelo modelo atual de “paradoxo” ou anomalia da estase morfológica, (devido se exigir variabilidade morfológica atuando pelos motores modificacionais evolutivos da morfologia das espécies onde a “estase fenotípica de longo prazo é frequentemente observada no registro fóssil, mas não é facilmente prevista pela teoria microevolutiva”[42]), que sepultaram amostras de populações confirmando assim a previsão de sua morfologia repetida (Valor Preditivo Positivo (VPP)). Uma sequencia de impactos se ajusta as extensas camadas sedimentares, como as observadas entre os períodos Ediacarano-Cambriano e Pleistoceno (largas , espessas e compridas de material fisico quimico comum ) diante das quais, as camadas que se formam na atualidade não espelham tal tipo de formação , porque são finas, curtas, e não são largas produzidas por mar largo de sedimentos, mas apenas no máximo na largura de “deltas” de sedimentos. Muito menos possuem repetição de um mesmo material fisico quimico, o que ocorre por SEE.

Adicionalmente, a presença de incontáveis pedrinhas que possuem tendencia de arredondamento, estarem ainda preservadas com arestas, indica que o evento que produziu esta infinidade de pedrinhas foi global e foi relativamente recente, caso contrário estariam arredondadas pela erosão natural. O mesmo se aplica, a rochas resistentes embaixo de cachoeiras e/ou contra encostas, que recebem constantemente impacto forte de aguas energéticas não terem sofrido erosão já que “itararé” na língua tupi-guarani, que significa a sabedoria milenar observada por estas indios que “agua mole em pedra dura tanto bate até que fura” e o fato de não estarem desgastadas no local da batida das aguas , indica que todo cenario de pedras despedaçadas foi formado faz pouquíssimo tempo.

Biogeografia com Endemismos Continentais Indica Rápida Separação Continental com Poucas Familias Sobreviventes de uma Catástrofe Global

Os plasmas gerados por quedas de agrandes asteroides podem ter causado fraturas na crosta continental, resultando em uma rápida separação dos continentes, explicando a falta de distribuição homogênea da fauna e flora que se daria caso a separação continental fosse lenta e demorasse milhões de anos como se apregoa. Essa realidade explica a alta taxa de endemismo, como observado na fauna australiana (80%), e o desenvolvimento isolado de diversas milhares de espécies, como por exemplo, as jabuticabas apenas no Brasil, os elefantes, leões e hipopótamos somente na africa, enquanto temos fosseis ancestrais nos dois continentes.

Deduzimos que a radiação resultante da superação da barreira de Coulomb prejudicou o DNA, gerando inúmeras mutações, predominantemente do tipo SNPs , com destaque ao subtipo oxidativos gerados por radiação. Esse fenômeno pode explicar a baixa diversidade de mutações genéticas observada nas múmias (~5.000 anos atrás) em relação à atualidade, onde a taxa de acúmulo de mutações por geração é, em média, de apenas 0,024 mutações mitocondriais por geração. Este pico de mutações indica momento de muita radiação, e tambem explica porque a sobrevivência humana em contextos de endogamia foi facilitada, já que sem este pico, as populações antigas apresentavam uma carga mutacional reduzida e portanto não apresentavam ameaça endogâmica ao cruzar entre parentes, bem como os cruzamentos iniciais pós catastrofe raioativa, apresentavam disparidade de mutações , como podemos perceber nas 3 Ls matriarcais, justificando assim porque são raros os relatos de natimortos ou mal formados na antiguidade sob forte stress endogâmico. Quando comparamos as mutações em múmias antigas, que apresentavam um número significativamente baixo de alterações genéticas (300 mutações mitocondriais), em contraste com as 19.981 mutações registradas na humanidade contemporânea, conforme mapeado pelo banco de dados MITOMAP,ORG , deduzimos , como outras publicações já identificaram , que houve um pico [43][44][45] a poucos milhares de anos atrás.

Por fim, propomos um novo modelo integrado que abarca catástrofe global recente, chuva de asteroides, o falseamento e invalidação absoluta das datações radiométricas “absolutas”, o sepultamento de formas repetidas nos fósseis como amostragem estatística de sepultamento de populações e não de amostras intercaladas por supostos milhões de anos as quais não deveriam estar repetidas já que modificações plásticas nos seres vivos (chamadas de evolução) é um fato , a ocorrência de dilúvios globais, o pico de mutações e a revisão dos relógios mitocondriais ou genéticos, que não podem tambem se baseiar mais em taxas médias constantes assim como relogios radiométricos , diante destes fatos de implicações nucleares, não podem mais se basear em constancia de decaimento. Este é o fim dos relogios.

Impactos Terrestres e suas Consequências

Ormö et al. (2014)[46] documentam o primeiro impacto conhecido de um asteroide binário na Terra, evidenciando efeitos geológicos significativos. A análise de Hassler e Simonson (2001)[47] sobre registros sedimentares de impactos extraterrestres fornece evidências de eventos antigos. Glikson et al. (2004)[48] revelam múltiplas unidades de apocalipse de impactos antigos de impactos antigos, enquanto Heck et al. (2017)[49] investigam meteoritos raros comuns no período Ordoviciano. As camadas estraticadas em plano paralelo[50][51][52] refletem aprofundamento e demonstrações laboratoriais de Nicolas Steno[53] que remetem a modelos catastrofistas para a formação rápida das camadas[54] sedimentares[54][55] , muitas formadas por consequências de astroblemas, asteroides binários[22] , bombardeamento de asteroides[23], múltiplos impactos[24][25][26] , abrangência de sedimentação gerado por impactos verificado por padrão de micro-esférulas semelhantes em um terço do planeta[56], “queda catastrófica do nível de oxigênio, que é conhecido por ser uma causa de extinção em massa”[57], deriva continental causado por impacto[58][59][60]. Schmitz e Bowring (2001)[61] analisam como impactos extraterrestres influenciaram a evolução geológica do planeta. Reimold e Gibson (1996)[62] fazem uma revisão abrangente da evidência geológica de cráteres de impacto. Bottke et al. [63] discutem as origens dos asteroides e suas implicações para chuvas de impactos[64][65][66][67]. A teoria da chuva de asteroides ou bombardeio intenso tardio (Late Heavy Bombardment, LHB) postula que a Terra e outros corpos do sistema solar interno sofreram uma grande quantidade de impactos de asteroides e cometas. Ironicamente não atentam para os efeitos radioativos destas quedas invalidando totalmente datações de relogios radiométricos baseados em taxas constantes entre 4,1 e 3,8 bilhões de anos atrás, bem como relogios de taxas mitocondriais devido ao pico acentuado entre 5.000 anos e a atualidade, logo após a diferenciação de mutações mitocondriais destacado nas 3 primeiras Ls matriarcais em franca acenção sob taxcas de acúmulo altíssimas como revela os gráficos abaixo:

Atrito e Geração de Calor

Do ponto de vista da física nuclear e atmosférica, a entrada de um grande asteroide na atmosfera terrestre desencadeia uma sequência intensa de processos termodinâmicos, eletromagnéticos e nucleares, conforme descrito por estudos como o de Schuch (1991[68]). Na “Introdução ao estudo dos raios cósmicos e sua interação com a atmosfera terrestre.”é citado que as medições teóricas e simulações indicam que esse processo pode gerar campos elétricos intensos na ordem de 10⁶ V/m, criando um potencial elétrico massivo ao redor do corpo celeste.[69][70]

Ao penetrar a atmosfera a velocidades superiores a 11 km/s, o asteroide sofre intenso atrito com as camadas atmosféricas[71], levando à compressão adiabática do ar em sua frente de choque. Este processo é caracterizado por uma transformação extremamente rápida da energia cinética em energia térmica, criando condições físicas raramente observadas na natureza[72].

O atrito gera um aquecimento extremo (>3000 K), suficiente para vaporizar parcialmente a superfície do próprio asteroide. Essa temperatura elevada provoca a ionização de gases atmosféricos, formando uma concha de plasma condutor ao redor do objeto que altera significativamente suas propriedades aerodinâmicas e eletromagnéticas.

Simultaneamente, forma-se um envelope de pressão hipersônica que intensifica ainda mais a fricção e o arraste. Este fenômeno é similar ao observado em reentradas de cápsulas espaciais, porém em escala muito maior e com consequências potencialmente catastróficas para a região de impacto.

Durante a queda de grande bólido, forma-se uma separação de cargas elétricas entre o plasma altamente ionizado e a crosta rochosa não-condutiva do asteroide. Isso pode gerar:

  • Campos elétricos intensos (~10⁶ V/m);
  • Correntes transientes de altíssima magnitude (ordem de mega-amperes);
  • Descargas tipo relâmpagos atmosféricos internos, semelhantes a sprites e jets azuis, mas com centenas de vezes mais energia.
  • Espalação Nuclear e Emissão de Nêutrons/Prótons

No ponto de impacto com o solo ou com altitudes muito baixas (impacto aéreo), partículas de alta energia e o choque relativístico geram:

  • Espalação nuclear: núcleos atmosféricos são bombardeados por partículas de alta energia, liberando nêutrons livres e prótons[73];
  • Formação de partículas secundárias: múons, píons e radiação gama, conforme mostrado em cascatas atmosféricas de raios cósmicos.

O atrito gerado durante o impacto de um asteroide representa um dos aspectos mais energéticos desse fenômeno. Quando um corpo celeste atinge a superfície terrestre a velocidades hipersônicas, a fricção resultante da interação entre o projétil e o material alvo produz um aquecimento extremo, que pode atingir temperaturas superiores a 10.000°C em questão de milissegundos.

Este processo de aquecimento não se limita apenas ao ponto de impacto. A energia térmica se propaga radialmente através do solo, criando zonas concêntricas de metamorfismo térmico. Nas regiões mais próximas ao epicentro, o calor é suficiente para vaporizar instantaneamente rochas e minerais[74], transformando-os em um plasma de alta temperatura. Em zonas intermediárias, ocorre a fusão parcial ou total do material rochoso, enquanto áreas mais distantes experimentam recristalização e outras alterações mineralógicas devido ao choque térmico.

De acordo com os estudos de Zhang et al. (2008), esse atrito extremo também contribui para a aceleração de elétrons a altas energias, criando condições para reações nucleares nas rochas impactadas. O calor gerado pelo atrito provoca a excitação de elétrons nos átomos, resultando em ionização e, em casos extremos, na quebra de ligações nucleares.

Os efeitos térmicos do impacto persistem por períodos variáveis, dependendo da magnitude do evento. Grandes impactos podem criar anomalias térmicas que permanecem por décadas ou até séculos, alterando significativamente os padrões climáticos regionais e globais. Esse aquecimento prolongado tem implicações diretas para a sobrevivência de espécies nas áreas afetadas e pode desencadear efeitos em cascata nos ecossistemas terrestres.

Argumentou-se que os impactos devem ser excepcionalmente mais letais globalmente do que quaisquer outras causas terrestres propostas para extinções em massa devido a duas características únicas: (a) seus efeitos ambientais acontecem essencialmente instantaneamente (em escalas de tempo de horas a meses, durante as quais as espécies têm pouco tempo para evoluir ou migrar para locais de proteção) e (b) existem consequências ambientais compostas (por exemplo, céus como grelhadores enquanto ejecta reentram na atmosfera, incêndio global, camada de ozônio destruída, terremotos e tsunami, meses de subsequente “inverno de impacto”, séculos de aquecimento global, envenenamento dos oceanos).Não apenas a rapidez das mudanças, mas também as consequências cumulativas e sinérgicas dos efeitos compostos, tornam o impacto de asteroide esmagadoramente mais difícil para as espécies sobreviverem do que crises alternativas. Vulcanismo, regressões do mar e mesmo efeitos repentinos de colapsos hipotéticos de plataformas continentais ou calotas polares são muito menos abruptos do que as consequências imediatas (dentro de algumas horas) em todo o mundo de um impacto; formas de vida têm muito melhores oportunidades em cenários de duração mais longa para se esconder, migrar ou evoluir.

Temperatura Imediata e Efeitos Térmicos

O aumento instantâneo de temperatura representa um dos aspectos mais devastadores dos impactos de asteroides. No momento do impacto, a energia cinética do asteroide é convertida principalmente em energia térmica, gerando temperaturas que podem exceder dezenas de milhares de graus Celsius no ponto de colisão – valores comparáveis à superfície do Sol (Collins et al., 2005; Wünnemann et al., 2008).

Este calor extremo vaporiza instantaneamente tanto o asteroide quanto as rochas no ponto de impacto, criando uma nuvem de vapor superaquecido que se expande rapidamente. O material rochoso vaporizado pode alcançar temperaturas de 8.000 a 10.000°C, formando uma pluma ascendente que se eleva na atmosfera (Artemieva & Morgan, 2009; Johnson & Melosh, 2012). Quando este material resfria e se condensa, pode precipitar como pequenas esferas de vidro (microtectitos) ou fragmentos angulares que são distribuídos globalmente em eventos de grande magnitude (Glass & Simonson, 2013).

A radiação térmica emitida pela pluma e pelos materiais ejetados pode causar incêndios em áreas extremamente distantes do ponto de impacto. No caso do impacto de Chicxulub[75][76], que causou a extinção também dos dinossauros, evidências sugerem que incêndios florestais em escala global foram desencadeados pela radiação térmica intensa que atingiu a superfície terrestre quando os fragmentos ejetados reentram na atmosfera, criando um fenômeno conhecido como “chuva de meteoros secundária” (Robertson et al., 2013; Bardeen et al., 2017).

O aquecimento atmosférico global que segue grandes impactos pode persistir por semanas ou meses. Este efeito estufa temporário mas intenso tem consequências profundas para os ecossistemas terrestres, especialmente para organismos sensíveis a variações de temperatura. Estudos de Melosh (1989) demonstram que, para impactos de magnitude suficiente, a temperatura da superfície terrestre pode aumentar o suficiente para causar a fervura dos oceanos superficiais, criando condições absolutamente incompatíveis com a maioria das formas de vida conhecidas. Pesquisas mais recentes de Toon et al. (2016) e Artemieva & Shuvalov (2016) confirmaram estes efeitos térmicos catastróficos usando modelos computacionais avançados de hidrodinâmica.

Processos de Fusão Nuclear em Impactos

Um dos aspectos mais controversos e fascinantes da física de impactos de asteroides é a possibilidade de ocorrência de processos de fusão nuclear em pequena escala. A fusão nuclear, o mesmo processo que alimenta as estrelas, requer condições extremas de temperatura e pressão para superar a repulsão eletrostática entre núcleos atômicos e permitir que se fundam, liberando energia (Crawford & Schultz, 2014; Boslough & Crawford, 2008[77])[78].[79][80]

Durante o impacto de grandes asteroides, as temperaturas no ponto de colisão podem atingir dezenas de milhares de graus Celsius, aproximando-se das condições encontradas na superfície do Sol. Simultaneamente, as pressões instantâneas podem exceder milhões de atmosferas (Melosh & Collins, 2019;[81] Pierazzo & Artemieva, 2012[82]). Nestas condições, particularmente no plasma de alta energia gerado pelo impacto, íons de elementos leves como hidrogênio, deutério e trítio podem ocasionalmente se aproximar o suficiente para que a força nuclear forte supere a repulsão eletrostática, resultando em fusão (Svetsov & Shuvalov, 2016[83]; Tagle & Hecht, 2006[84]).

Evidências indiretas de possíveis processos de fusão durante impactos podem ser encontradas na análise de isótopos anômalos em rochas impactadas. Por exemplo, concentrações incomuns de hélio-3, um produto típico de certas reações de fusão, têm sido identificadas em vidros de impacto (tectitos) (Koeberl et al., 2018[85]; Simonson & Glass, 2004[86]). Além disso, a presença de elementos leves com razões isotópicas alteradas poderia ser explicada por processos limitados de fusão nuclear (Qin & Humayun, 2020; Jourdan et al., 2012; Osinski & Pierazzo, 2013[87]).

É importante ressaltar que, se ocorrer, a fusão nuclear durante impactos seria um fenômeno localizado e de curta duração, não comparável em escala às reações contínuas que ocorrem no interior do Sol (Johnson & Melosh, 2022; French & Koeberl, 2010). No entanto, mesmo processos limitados de fusão contribuiriam para o inventário total de energia liberada durante o impacto e poderiam produzir assinaturas geoquímicas distintas que auxiliam os cientistas na identificação de antigos locais de impacto (Glass & Simonson, 2017; Reimold & Koeberl, 2014[88]; Wünnemann et al., 2016).

Formação de Plasma em Grandes Impactos

Um dos fenômenos mais espetaculares e energéticos resultantes do impacto de grandes asteroides é a formação de plasma[89][90][91][92][93][94] – um estado da matéria altamente ionizado composto por elétrons livres e íons positivos. Este quarto estado da matéria se forma quando temperaturas extremas e campos elétricos intensos provocam a separação dos elétrons de seus átomos, criando um gás condutor que pode interagir fortemente com campos eletromagnéticos.

Nos primeiros instantes após o impacto, a combinação de temperaturas que podem exceder dezenas de milhares de graus Celsius, campos elétricos gerados por efeitos piezoelétricos e a intensa pressão da onda de choque criam condições ideais para a ionização em massa do material vaporizado. O plasma resultante pode se estender por vários quilômetros acima do ponto de impacto, formando uma coluna luminosa visível a grandes distâncias.

A física deste plasma de impacto é extremamente complexa. Devido à alta amperagem – que pode atingir milhões de amperes – correntes elétricas massivas fluem através do plasma, gerando campos magnéticos intensos. Estes campos, por sua vez, podem confinar e direcionar o plasma, criando estruturas filamentares e vórtices. Relâmpagos gigantescos podem ser observados nessa fase, como resultado das diferenças de potencial elétrico e da alta condutividade do meio ionizado.

Um aspecto particularmente significativo desse fenômeno é que, no interior do plasma, elétrons podem ser acelerados a velocidades relativísticas. Conforme destacado por Zhang et al. (2008), essas partículas energéticas podem atingir energias suficientes para superar a barreira de Coulomb – a força de repulsão eletrostática entre partículas de mesma carga – permitindo interações com núcleos atômicos que normalmente seriam energeticamente desfavoráveis. Este mecanismo facilita tanto a spallação nuclear quanto, potencialmente, processos de fusão nuclear em pequena escala.

Spallação Nuclear em Impactos de Asteroides

  1. Produtos de Espalação: Isótopos leves como berílio-10, carbono-14 e cloro-36 produzidos por reações de espalação durante o impacto.
  2. Razões Isotópicas Perturbadas: Sistemas isotópicos como Sm-Nd, Rb-Sr e U-Pb que mostram perturbações características causadas pelas condições extremas do impacto.

A spallação nuclear representa um dos fenômenos mais fascinantes e menos compreendidos associados aos impactos de asteroides. Este processo ocorre quando partículas de alta energia, geradas durante o impacto, colidem com núcleos atômicos nas rochas, fragmentando-os e liberando nêutrons, prótons e partículas alfa. O resultado é a produção de isótopos radioativos que normalmente não existiriam em abundância na crosta terrestre.

Durante um impacto de alta energia, os elétrons são acelerados a velocidades relativísticas devido ao imenso campo eletromagnético gerado. Esses elétrons energéticos, ao interagirem com os núcleos dos átomos presentes nas rochas, desencadeiam reações nucleares que alteram a composição isotópica dos elementos. Conforme indicado por Zhang et al. (2008), essa aceleração de elétrons durante impactos de asteroides pode atingir energias suficientes para induzir reações nucleares significativas.

Os isótopos radioativos formados por spallação funcionam como “relógios geológicos”, permitindo aos cientistas datar eventos de impacto com precisão considerável. Elementos como berílio-10, alumínio-26 e cloro-36 são particularmente importantes nesse contexto, pois suas meias-vidas são conhecidas e sua presença anômala em rochas pode indicar exposição a eventos de spallação.

Além de seu valor como marcadores temporais, os isótopos radioativos produzidos por spallação também contribuem para o aumento da radiação local após o impacto. Esta radiação elevada pode persistir por períodos prolongados, dependendo das meias-vidas dos isótopos formados, e representa um fator adicional de estresse para os organismos sobreviventes nas áreas afetadas pelo impacto.

Superação da Barreira de Coulomb

A barreira de Coulomb representa um dos princípios fundamentais da física nuclear, consistindo na força de repulsão eletrostática que impede que núcleos atômicos com cargas positivas se aproximem o suficiente para que ocorram reações nucleares. Em condições normais, esta barreira atua como um escudo protetor que mantém a estabilidade dos átomos, exigindo energias extremamente altas para ser superada.

Durante o impacto de grandes asteroides, no entanto, condições extraordinárias permitem que esta barreira seja temporariamente vencida. Os elétrons acelerados no plasma de alta energia gerado pelo impacto podem atingir velocidades próximas à da luz. Quando estes elétrons relativísticos colidem com núcleos atômicos, podem transferir energia suficiente para comprimir temporariamente a nuvem eletrônica, reduzindo efetivamente a distância entre núcleos vizinhos.

Além disso, as altíssimas temperaturas e pressões resultantes do impacto fornecem energia térmica adicional aos núcleos, aumentando a probabilidade de tunelamento quântico através da barreira de Coulomb. Este fenômeno, conhecido como efeito de tunelamento, permite que partículas com energia insuficiente para superar uma barreira energética ainda assim consigam atravessá-la, graças aos princípios da mecânica quântica.

A superação da barreira de Coulomb em ambientes de impacto tem implicações profundas para a geoquímica das rochas afetadas. Permite o decaimento acelerado de isótopos instáveis e facilita reações de transmutação nuclear, onde um elemento pode ser convertido em outro. Estas transformações nucleares contribuem para a formação de isótopos raros e elementos que normalmente não seriam encontrados nas concentrações observadas em rochas impactadas, fornecendo uma assinatura geoquímica única desses eventos catastróficos.

A barreira de Coulomb representa a energia necessária para interações nucleares. A superação dessa barreira é essencial em reações de fusão (Bertsch et al., 2014). A aceleração de elétrons pode ser facilitada por temperatura e ondas sonoras (McCoy et al., 2013).

Decaimento Acelerado de Nêutrons e Prótons

Um dos fenômenos mais extraordinários associados aos impactos de grandes asteroides é o decaimento acelerado de partículas subatômicas, particularmente nêutrons e prótons. Em condições normais, prótons são extremamente estáveis (com meia-vida teórica superior à idade do universo), enquanto nêutrons livres têm uma meia-vida de aproximadamente 15 minutos antes de decair em um próton, um elétron e um antineutrino.

No ambiente de alta energia criado por um impacto de asteroide, as regras convencionais da física nuclear são temporariamente alteradas. As intensas forças eletromagnéticas geradas no plasma de impacto podem desestabilizar partículas subatômicas, tanto em elementos leves quanto pesados. Nêutrons podem ser ejetados dos núcleos através de reações de spallação e, uma vez livres, seu decaimento pode ser significativamente acelerado pelas condições extremas presentes.

Esse decaimento acelerado tem várias consequências importantes. Primeiro, contribui para a liberação adicional de energia na forma de radiação beta (elétrons de alta energia) e raios gama. Segundo, altera a composição isotópica das rochas impactadas, criando razões isotópicas anômalas que podem ser detectadas mesmo bilhões de anos após o evento. Terceiro, a transmutação nuclear resultante pode produzir elementos e isótopos raros, alguns dos quais radioativos com meias-vidas variáveis.

As evidências desse processo podem ser encontradas na análise detalhada de rochas impactadas. Concentrações anormais de certos isótopos, como hélio-3, berílio-10 ou neônio-21, são frequentemente interpretadas como evidências de reações nucleares induzidas por impacto. Estas anomalias isotópicas constituem uma “impressão digital” nuclear que permite aos geocientistas identificar e datar antigos eventos de impacto, mesmo quando outras evidências morfológicas já foram erodidas pelo tempo.

Emissão de Radiação Durante Impactos e Efeito Piezoelétrico em Rochas Impactadas

O efeito piezoelétrico, embora frequentemente associado a cristais como quartzo em aplicações tecnológicas, desempenha um papel significativo durante impactos de asteroides. Este fenômeno ocorre quando certos minerais, principalmente silicatos como quartzo e feldspato, geram uma diferença de potencial elétrico em resposta à deformação mecânica extrema causada pelo impacto[95].

Quando as ondas de choque do impacto se propagam através da crosta terrestre[96], exercem pressões instantâneas enormes sobre os cristais rochosos. Nos minerais piezoelétricos, essa compressão força um realinhamento das cargas elétricas internas, criando momentaneamente campos elétricos localizados de alta intensidade. Em rochas ricas em quartzo, como granitos e arenitos, esse efeito pode ser particularmente pronunciado, gerando diferenças de potencial da ordem de milhares de volts.

A emissão de radiação durante eventos de impacto de asteroides representa um aspecto crítico tanto para a compreensão da física desses fenômenos quanto para a avaliação de seus efeitos biológicos. Quando um grande asteroide colide com a Terra, múltiplos mecanismos contribuem para a liberação de diferentes tipos de radiação ionizante e não ionizante, criando um ambiente temporariamente hostil à vida.

A radiação térmica constitui a primeira e mais óbvia forma de emissão. O calor intenso gerado pelo impacto produz radiação infravermelha e luz visível em quantidades massivas, potencialmente causando incêndios em áreas distantes do epicentro. Para impactos verdadeiramente grandes, como o evento K-T de 65 milhões de anos atrás, estima-se que a radiação térmica tenha sido suficiente para aquecer a atmosfera global a temperaturas próximas de 100°C por várias horas.

A radiação ionizante, incluindo raios X, raios gama e partículas de alta energia (prótons, nêutrons e elétrons), é produzida através de vários processos nucleares já mencionados: spallação, decaimento acelerado e, em casos extremos, possíveis reações de fusão em pequena escala dentro do plasma de impacto. Essa radiação ionizante penetra profundamente em materiais orgânicos, danificando DNA e proteínas, e pode ser particularmente letal para organismos complexos.[97][98][99][100][101][102][103][104][105]

Esses campos elétricos transitórios contribuem para a ionização do ar e dos materiais vaporizado, facilitando a formação de plasmas. Além disso, podem interagir com os campos magnéticos gerados pela movimentação de material condutor durante o impacto, criando complexas interações eletromagnéticas. O efeito piezoelétrico também pode acelerar partículas carregadas, especialmente elétrons, ampliando os processos de spallação já mencionados.

As implicações desse fenômeno vão além da física imediata do impacto. Os campos elétricos gerados piezoeletricamente podem induzir reações químicas não convencionais nas rochas impactadas, contribuindo para a formação de minerais e compostos que normalmente não se formariam em condições geológicas padrão. Essas anomalias mineralógicas servem como importantes assinaturas geoquímicas que permitem aos cientistas identificar antigos locais de impacto, mesmo quando a morfologia da cratera já foi erodida.

A humanidade teve pico de acúmulo de genes deleterios entre 5 a 10.000 atrás e mais precisamente entre 2 e 6.000 anos atrás

Este artigo da Nature citado na tese de Crabtree sobre nosso frágil intelecto[106] e previsão de aumento exponencial de doenças neurológicas, nos mostra que houve inicio de acúmulo de genes deletérios entre 5 a 10.000 anos atrás, numa verdadeira explosão deles[107], como revela este estudo publicado[108]:

“Estudos em larga escala de variação genética humana relataram assinaturas de recente crescimento populacional explosivo, notáveis por um excesso de variantes genéticas raras, sugerindo que muitas mutações surgiram recentemente. Para avaliar quantitativamente mais a distribuição das idades de mutação, nós resequenciamos 15.336 genes em 6.515 indivíduos de ascendência americano e Africano Europeu e inferir a idade de 1.146.401 autossômicas variantes de nucleotídeo único (SNVS). Nós estimamos que cerca de 73% de todos os SNVs codificadores de proteínas e cerca de 86% de SNVs previsto para ser deletério surgiu nos últimos anos 5.000-10.000. A idade média dos SNVs deletérios variou significativamente entre vias moleculares e genes de doenças continha uma proporção significativamente maior de SNVs deletérios recentemente surgiram de outros genes. Além disso, os americanos europeus tiveram um excesso de variantes deletérias em genes essenciais e mendeliana doença em comparação com os afro-americanos, de acordo com fraca seleção purificadora, devido à dispersão Out-of-Africa”.

Temos hoje segundo banco de dados BLAST entre 15 a 88 milhões de mutações com ” um amplo espectro de variação genética, no total, mais de 88 milhões de variantes (84,7 milhões de polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs), 3,6 milhões de inserções/exclusões curtas (indels) e 60.000 variantes estruturais.” [109][110][111][112]em genes germinativos 100.000[113]. Se temos um acúmulo 150 mutações deletérias a cada 25 anos (geração), fica fácil mensurar quando aproximadamente tivemos pureza genética[114]. Um dado super interessante resumiu o Dr. Marcos Eberlin[115], unindo as taxas mutacionais e picos percebidos, que se acumulam geração após geração, e em seguida dividindo por geração em relação ao total de mutações identificadas no genoma humano[116][117] . Descobrimos que a apenas 6 a 12.000 anos, ou em torno de 10.000 anos[118] nós tínhamos pureza genética[119] , ou seja, isso confirma o relato bíblico arqueológico de Gênesis quando fala dos ancestrais iniciais Adão e Eva[120][121], bem como confirma genealogias estatísticas em torno de 6.000 anos como distância temporal dos patriarcas ancestrais da humanidade [122][123][124][125][126][127][128][129][130] sendo que, desde 2004, já se admitia que dos atuais vivos, “o MRCA (ancestral comum mais recente) de todos os humanos atuais viveu apenas alguns milhares de anos atrás.[131] e que vivos e mortos não poderia estar tão afastados.

O Contraste de Fósseis em Estase Morfológica com a Biodiversidade da Atualidade, Revela Catástrofe que Modificou um Ambiente que Existia no Planeta

A mudança drástica no ser vivo indica mudança drástica de ambiente[132][133][134]. Não temos gigantes sendo produzidos pela evolução hoje, hoje, as poucas exceções das baleias e girafas estão em extinção, mas no registro fóssil os gigantes são abundantes[135][136][137][138][139] . A mudança de ambiente pressiona os seres vivos a se adaptarem, variarem, e consequentemente empobrecerem geneticamente, uma destas mudanças pode estar ligada a riqueza genética das espécies mães, e a atmosfera do planeta Terra, que detinha maior concentração de oxigênio, o que favorecia ainda mais as formas de vida, longevidade , tamanho, e maior comensalidade de microorganismos como vírus, bactérias e fungos . A oxigenação é fartamente citada na literatura como gerando múltiplos efeitos benéficos a saúde e diversas técnicas tem sido defendidas como ferramentas úteis nos tratamentos como câmaras hiperbáricas, ventiladores, balão de oxigênio e ozonioterapias[140]. O prefeito de Itajaí- SC, Brasil, médico, Dr. Volnei Morastoni, tem recomendado a aplicação retal de ozônio para pacientes que apresentem sintomas do novo coronavírus SARS-CoV-2 que manifesta Covid-19. Alguns ensaios clínicos tem sido publicados confirmando a eficiência desta técnica centenária para Covid-19[141] [142]. A técnica já conta mais de 3500 artigos no Pubmed e mais de 8000 artigos no Science Direct e desde a patente de Tesla em 1896 que se sabe dos múltiplos benefícios da ozonioterapia atuando no combate a 264 doenças incluindo efeitos antivirais, oxigenação, aspectos antinflamatórios e antidiabéticos[143][144][145], melhorando a circulação, combatendo hipertensão[146], grávidas hipertensas[147], doenças de pele[148] o que coloca a técnica como conversora de inúmeros benefícios conjuntos aos pacientes de risco, tantos, que ameaçam centenas de patentes de medicamentos, provocando perseguições de agencias do governo, e midia, muitas vezes controladas por lobbys da industria farmacêutica. Neste contexto dos benefícios do oxigênio, percebemos que a terra era ainda mais adaptável a vida , ainda mais bem projetada, e na sua falta, temos o aumento da entropia genética nas suas formas EGI e EGP (Entropia genética individual no envelhecimento e populacional no acúmulo de mutações genéticas germinativas).

A discrepância nas taxas de mutação pode ser interpretada à luz da teoria de que eventos catastróficos induzem picos de mutações. A radiação, como um agente mutagênico, pode explicar o aumento observado nas mutações modernas em comparação com as antigas. A chamada erroneamente de “seleção natural” quando não existe nada selecionando , pode atuar sobre essas mutações, favorecendo a sobrevivencia daquelas que conferem vantagens adaptativas em ambientes alterados [149]. No entanto, estas “vantagens” em geral são degenerativas como bacterias resistentes que foram simplificads , perdendo receptores e portanto não podem mais receptar antibióticos , sendo chamadas de resistentes por isso, alem disso o acúmulo destas mutações resistentes deletérias, leva à degeneração genética , ao aumento da suscetibilidade a doenças , ao empobrecimento do pool gênico pela eliminação das não “resistentes” e ao consequente aumento de frequencia de mesmos alelos deleterios.

Picos de Mutações em Catástrofes: Uma Resposta para a Divergência entre Taxas Históricas e Modernas de Mutações Mitocondriais

A discrepância entre as taxas de acúmulo de mutações mitocondriais estimadas a partir de dados antigos e modernos representa um enigma na biologia evolutiva. Este artigo propõe que eventos catastróficos, particularmente aqueles associados à radiação intensa e estresse ambiental severo, induzem picos de mutação que explicam essa discrepância. Além disso, explora as implicações desses picos de mutação para a degeneração humana e a acumulação de mutações deletérias no genoma humano.

As mutações mitocondriais desempenham um papel fundamental na sub especiação degenerativa (que é chamada de evolução), diversidade genética e adaptação das populações. No entanto, a disparidade entre as taxas de mutação observadas em estudos modernos e as estimativas derivadas de amostras antigas, levanta questões significativas. As taxas modernas variam de 1 a 2 mutações por milhão de pares de bases por geração, enquanto as taxas estimadas em amostras antigas , que variam de 200 a 300 mutações acumuladas [150] quando comparadas as mutações atuais (~19k)[151] gera uma taxa de ~24 mutações mitocondriais por geração. Essa discrepância sugere que houve um pico de mutação neste intervalo, justificando assim este aumento exponencial, o que poderia ocorrer se houvesse um evento catastrófico repleto de radiações ionizantes seguido de efeito gargalo sob muitas mudanças ambientais abruptas.

Taxas de Mutações Mitocondriais: Perspectivas Antigas e Modernas

Mutações Mitocondriais Antigas: O estudo de mutações em DNA antigo, extraído de múmias e outros restos humanos pré-históricos, fornece informações valiosas sobre a história evolutiva das populações. Estudos de múmias egípcias e outros restos humanos pré-históricos sugerem que as mutações mitocondriais acumuladas nessas populações podiam chegar a cerca de 200-300 variantes[152]. Análises de múmias nubianas do Sudão datadas de 2.000-3.000 anos atrás identificaram aproximadamente 150 mutações mitocondriais únicas [153].

Mutações Mitocondriais Modernas: Em contraste, os bancos de dados genéticos modernos revelam um acúmulo significativo de mutações deletérias na humanidade [7, 8]. O Projeto 1000 Genomas identificou um amplo espectro de variação genética, incluindo mais de 88 milhões de variantes, consistindo em 84,7 milhões de polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs), 3,6 milhões de inserções/exclusões curtas (indels) e 60.000 variantes estruturais. O número total de variantes de nucleotídeos únicos (SNVs) no DNA mitocondrial acumuladas em humanos modernos é de 19.811, conforme relatado pelo MITOMAP.

Eventos Catastróficos como Indutores de Picos de Mutação

A radiação ionizante é um agente mutagênico conhecido que pode causar danos ao DNA, resultando em um aumento nas taxas de mutação [4][154]. Eventos como explosões nucleares, erupções vulcânicas e impactos de asteroides podem expor organismos a níveis elevados de radiação, levando a um acúmulo acelerado de mutações [5][155]. Além da radiação, outros estressores ambientais, como hipóxia severa, podem comprometer os sistemas de reparo do DNA [Lee et al., 2021][156].

Com base nos estudos mais relevantes sobre os haplogrupos L1, L2 e L3, conseguimos identificar diferenças específicas nas mutações mitocondriais do tipo SNP, com foco especial nas mutações por estresse oxidativo. Aqui está uma análise comparativa detalhada[157][158][159]:

Característica Haplogrupo L1 Haplogrupo L2 Haplogrupo L3
Origem estimada ~150 mil anos ~90 mil anos ~70 mil anos
Mutações definidoras A→G em 769, 3594 G→A em 10873, A→G em 7146 T→C em 10400, G→A em 10398
SNPs associadas à oxidação ND1: A3594G (alteração OXPHOS) COX1: A7146G, ND5: T12705C ND3: T10400C, CYTB: G14766A
Densidade de SNPs conservados Alta (rRNA e tRNA) Moderada (ND4, COX2) Alta em genes funcionais (ND5, ND3)
Presença de mutações oxidativas Sim, associadas a rotas de NADH e Complexo I Sim, especialmente em Complexo IV Sim, incluindo mutações térmicas adaptativas
Seleção natural predominante Purificadora Mista (neutra e positiva) Mais positiva (expansão fora da África)

Evidências de Picos de Mutação em Populações Antigas

Estudos de DNA antigo revelaram padrões de mutação que coincidem com períodos de estresse ambiental, sugerindo que eventos catastróficos influenciam a diversidade genética [9][160]. A análise de populações que sobreviveram a desastres naturais mostra um aumento nas taxas de mutação em comparação com populações que não foram expostas a tais eventos [10][161].

Haplogrupo Origem estimada Significado Evolutivo
L1 África Central (~150 kya) Um dos haplogrupos mais antigos. Associado à primeira dispersão humana.
L2 África Ocidental (~90 kya) Derivado de L1. Frequente em populações da África subsaariana.
L3 África Oriental (~70 kya) Dele se originaram os haplogrupos M e N (linhagens fora da África).

Mutações Oxidativas Destacadas nos Haplogrupos Mitocondriais

As mutações oxidativas no DNA mitocondrial representam marcadores importantes para compreender como os organismos respondem ao estresse oxidativo, seja ele de origem ambiental, metabólica ou resultante de exposição a radiação. Nos haplogrupos L1, L2 e L3, identificamos padrões específicos destas mutações que podem ter relevância para a compreensão da adaptação humana a diferentes condições ambientais, incluindo possíveis períodos de aumento de radiação associados a eventos astronômicos.

Gene SNP Presente em Efeito provável
ND1 A3594G L1 Alteração da cadeia de transporte de elétrons (ETC)
COX1 A7146G L2 Leve impacto na eficiência do Complexo IV
ND3 T10400C L3 Substituição conservativa com impacto térmico
CYTB G14766A L3 Associada à variação metabólica adaptativa
ND5 T12705C L2 e L3 Alteração moderada na oxidação do NADH
Região Afetada Tipo de SNP mais comum L1 L2 L3
D-loop Transições C→T, G→A (oxidativas) Frequentes, mutabilidade alta Frequentes, algumas exclusivas Frequentes, compartilhadas com M/N
ND5 A→G, G→A Mutações conservadas SNPs associados a adaptação energética Alta densidade, compatível com migração
CYTB G→T (transversão oxidativa) Baixa frequência Média frequência Alta frequência, sugerindo pressão seletiva
rRNA 12S/16S Mutações neutras ou regulatórias Algumas posições variantes Mais polimorfismos Menos mutações — alta conservação
COX1 SNPs sinônimos e não sinônimos Mutações dispersas Algumas variantes comuns SNPs funcionais relacionados a bioenergética

ND1: A3594G (L1)

Esta mutação, característica do haplogrupo L1, afeta o gene ND1 (NADH desidrogenase subunidade 1), um componente crucial do Complexo I da cadeia de transporte de elétrons mitocondrial. A alteração resulta em modificações na fosforilação oxidativa (OXPHOS), potencialmente influenciando a eficiência energética celular e a produção de espécies reativas de oxigênio.

COX1: A7146G (L2)

Presente no haplogrupo L2, esta mutação afeta o gene COX1 (Citocromo C Oxidase subunidade 1), um componente do Complexo IV. Embora cause apenas um leve impacto na eficiência do complexo, esta variação pode representar uma adaptação a condições específicas de disponibilidade de oxigênio ou exposição a radiação ultravioleta.

ND3: T10400C e CYTB: G14766A (L3)

Estas mutações características do haplogrupo L3 afetam, respectivamente, o gene ND3 (NADH desidrogenase subunidade 3) e o gene CYTB (Citocromo B). A primeira representa uma substituição conservativa com possível impacto na regulação térmica, enquanto a segunda está associada a variações metabólicas adaptativas que podem ter favorecido a dispersão para ambientes com diferentes temperaturas.

ND5: T12705C (L2 e L3)

Esta mutação compartilhada entre os haplogrupos L2 e L3 afeta o gene ND5 (NADH desidrogenase subunidade 5), causando uma alteração moderada na oxidação do NADH. Sua presença em ambos os haplogrupos mais recentes, mas não em L1, sugere uma possível vantagem adaptativa em determinados contextos ambientais.

Estas SNPs são consideradas marcadores importantes de estresse oxidativo ou variações adaptativas, particularmente em populações que foram expostas a ambientes com maior radiação solar ou altitudes elevadas. A distribuição não aleatória destas mutações entre os haplogrupos sugere que podem ter sido selecionadas em resposta a pressões ambientais específicas, possivelmente incluindo períodos de aumento de radiação cósmica ou terrestre.

É importante destacar que o padrão de mutações oxidativas difere significativamente entre os três haplogrupos, não apenas em termos de posições específicas no genoma mitocondrial, mas também no tipo de genes afetados e nas consequências funcionais. O haplogrupo L1 apresenta mutações predominantemente associadas ao Complexo I, enquanto L2 mostra alterações no Complexo IV, e L3 exibe um padrão mais diversificado, incluindo mutações com potencial adaptativo térmico.

Estas diferenças sugerem trajetórias evolutivas distintas, possivelmente influenciadas por diferentes exposições a radiação ou outras fontes de estresse oxidativo ao longo da história evolutiva humana. A correlação temporal entre o surgimento destes haplogrupos e períodos de possível aumento de atividade astronômica, como bombardeios de meteoritos, oferece uma perspectiva intrigante sobre possíveis fatores externos que podem ter influenciado a evolução do genoma mitocondrial humano.

Kenney et al. (2014)[162] observaram que haplogrupos africanos (L1/L2) mostravam maior resistência ao estresse oxidativo, com perfil de SNPs menos propenso a mutações patogênicas em comparação com linhagens europeias. Wallace (2013)[163] propôs que as mutações acumuladas ao longo da linhagem L1 → L3 incluíram SNPs funcionais favorecendo o desempenho bioenergético em ambientes menos tropicais, onde o estresse oxidativo e térmico mudou. Ma et al. (2014)[164] identificaram que L2 e L3 contêm SNPs associados a adaptação metabólica, sendo alguns compatíveis com pressões de radicais livres em ambientes novos.

Mecanismos de Mutagênese Induzida por Catástrofes

O dano direto ao DNA por radiação e toxinas, junto com o estresse celular, pode resultar em um reparo de DNA prejudicado [11][165]. O impacto na fidelidade da replicação do DNA mitocondrial pode contribuir para a acumulação de mutações [12][166]. A exposição a radiações ionizantes superiores a 2 Gray resulta em uma deterioração significativa na atividade da PARP1, uma enzima crucial na detecção de lesões de DNA [Smith et al., 2022][167]. A hipóxia severa, frequentemente associada a eventos catastróficos, compromete significativamente os sistemas de reparo do DNA em níveis moleculares [Lee et al., 2021][168]. A radiação ionizante induz degradação proteolítica de sensores críticos como PARP1 e componentes do complexo MRN, comprometendo os mecanismos de reparo [Kim et al., 2020][169].

Implicações Evolutivas e Degenerativas

Picos de mutação podem atuar como um motor de rápida adaptação, onde mutações mitocondriais desempenham um papel chave na evolução humana [13][170]. No entanto, o acúmulo de mutações deletérias no genoma humano, conforme observado em vários bancos de dados genéticos, levanta preocupações sobre a degeneração genética. A compreensão desses mecanismos é crucial para a biologia evolutiva e para a interpretação da diversidade genética nas populações modernas.

A discrepância nas taxas de mutação pode ser interpretada à luz da teoria de que eventos catastróficos induzem picos de mutações. A radiação, como um agente mutagênico, pode explicar o aumento observado nas mutações modernas em comparação com as antigas. A seleção natural pode atuar sobre essas mutações, favorecendo aquelas que conferem vantagens adaptativas em ambientes alterados [15][171]. No entanto, o acúmulo de mutações deletérias também pode levar à degeneração genética e ao aumento da suscetibilidade a doenças.


Portanto, uma vez que os impactos de NEA inevitavelmente aconteceram, é plausível que eles — e principalmente apenas eles — causaram as extinções em massa na história da Terra (como hipotetizado por Raup), mesmo que faltem provas para extinções específicas. Que outro processo poderia possivelmente ser tão eficaz? E mesmo que uma ou mais extinções tenham outras causas, os maiores impactos de asteroides/cometas durante o Fanerozoico não podem evitar ter deixado vestígios no registro fóssil.[172]

Novos modelos sobre a formação do manto terrestre tem sido propostos principalmente por equipes de geofísicos criacionistas ligados a John Baumgardner[173] que também questionou métodos absolutos, por meio de testes que contrastam idades atribuídas pela onipresença inesperada de carbono 14 (devido sua meia-vida curta) em materiais de origem orgânica incrustados em rochas consideradas antigas em torno de milhões e bilhões de anos[174][175]

Toda a terra está repleta de sinais de gigantescas catástrofes com inumeráveis sinais texturais e sedimentológicos[176] revelam que ocorreram recentemente, os mares de sal, as camadas de pré-sal contendo petróleo advindo de florestas de algas marinhas misturadas , as pedras ígneas gigantescas como o pão de açucar (RJ) e quatrilhões de pedregulhos grandes e pequenos espalhados na terra, as crateras de asteroides múltiplos, a imensa largura e extensão de camadas sedimentares até o pleistoceno , as formações ígneas com pouca sedimentação ou desgaste acima dos(a) mesmos(a) , atestam que aqui um acidente gigantesco e terrível acabou de acontecer. Estarei listando algumas perspectivas isócronas que atestam tal fato e como estas combinam coma hipótese de chuva de asteroides . Cito algumas como introdução:

1)Carbono 14 em quantidade datável , presente em rochas do fanerozoico, consideradas como tendo 300-500 milhões de anos, e também em diamantes incontamináveis incrustados nestas rochas, foram testados no laboratório de Los Álamos pelo geofísico Dr. John Baumgardner e equipe , publicaram em 2004, e revelaram que tais rochas são recentes e não podem possuir a idade de centena de milhões de anos e nem mesmo de mais de 70 mil anos. Ele tambem tem publicado novos modelos para comportamento do manto terrestre http://adsabs.harvard.edu/abs/2017AGUFMMR24B..01C

2) Trilhões de Pedras pontiagudas na terra revelam existir recentemente pois suas pontas estariam desgastadas caso fossem velhas. Num mesmo terreno encontramos uma ao lado de outra , uma arredondada e outra pontiaguda . Ora, a erosão que arredondou as arestas de uma de mesmo material no mesmo terreno não foi capaz de arredondar a outra ?Sua repetição nos estratos geológicos une sua idade recente umas as outras, além de revelar um desastre gigantesco recente que as fabricou.

3) Rochas pouco desgastadas por impactos de águas enérgicas em cachoeiras de vários terrenos considerados velhos, une as mesmas a um tempo recente e comum.

4) Repetição de 71% das formas fósseis sob a luz da observação evolutiva ou da forte influência que o ambiente exerce mudando as formas (morfologia) dos seres vivos, nos declara que esta repetição morfológica em “estase”, permanente, de mesmas formas, apenas confirma que viveram sob um mesmo período e sob um mesmo ambiente, onde nossa observação do comportamento plástico dos seres vivos, condena a ideia que pertenceram a tempos distintos. A repetição de formas fósseis em 71% dos seres vivos (Simpson, 1944, Benton 2009) demonstra ainda o sepultamento de quase todas as populações de espécies na terra (pois se houvesse mudanças ambientais + tempo, nunca teríamos permanência de mesmas formas fósseis)

5) A meia-vida curta do DNA explicitado nas publicações do geneticista John C Sanford , junto com o geofísico John Baumgardner e outros, ao mesmo tempo que encurta a possibilidade de tempo dos seres vivos na terra, reúne todos os seres vivos a uma época recente.

6) A queda de grandes bólidos e seus efeitos elétricos criando plasmas tem o poder de destruir a confiança na “constância de decaimento” em sistema “fechado” e nos faz prever rochas “envelhecidas radiometricamente” pela aceleração dos ponteiros do relógio radiométrico como demonstra inúmeras tecnicas patenteadas de descontaminação usando aceleração de decaimento em sistemas de aceleração de partículas 7) A junção de acontecimentos separados pelo tempo , como a queda do Chicchulub tendo causado o Dekkan (Richards, 2015) nos impede de aceitar que tais acontecimentos unidos um ao outro, estejam separados por milhões de anos.

8) Tecidos moles de pequenos “bifes” endurecidos de tiranossauro-rex preservados nos impede de concluir que sua extinção foi a muito tempo, mas combina entre dezenas de evidências (76) que ela foi recente e não a 68 milhões de anos como a geocronologia convencional afirma.Talvez deste quando deparamos com flagrantes achados de tecidos moles (minúsculos bifes com elasticidade endurecidos encontrados juntos com ossos com sua maior parte sem sofrerem permineralização e fossilização) de tiranossauro -rex, datados em “absurdos” chamados de “absolutos” 68 milhões de anos, refutados aqui e dezenas de outros como Triceratops horridus onde se diz (Armitage, 2013)[177]

9) Nós temos um afunilamento numérico populacional estatístico que se aproxima de poucos indivíduos a 4000 anos atrás ( Chang, 2004) . Etnias de biotipos semelhantes entre si ( negros , índios mongolóides e índios asiáticos mongoloides, chineses , japoneses e coreanos ) muito semelhantes entre si, demonstram que tiveram ascendentes muito reduzidos para poder se produzir biossemelhança formando etnias , e estas etnias formadas recentemente de poucas familias reduzidas, nos faz acreditar numa queda imensa do número populacional o que indica catástrofe recente. Outra confirmação disso (que defendo com mais detalhes e citações de artigos em uma tese) , é justamente o fato que aqui na América do Sul por exemplo, tenha fósseis de padrão morfológico negróide ( Lund, 1801-1880) depois negroides fósseis tambem foram achados em São Paulo e México, sendo que os negros vieram habitar aqui depois da escravidão. O mesmo ocorre na Ásia com mongoloides semelhante entre si (chineses , japoneses e koreanos) habitando em cima de padrões fósseis anatômicos negroides e caucasiano, os quais miscigenariam com os mongoloides caso não fossem extintos numa abrangência catastrófica compatível com a grande área da Ásia que os semelhantes hoje habitam . Então eles sumiram porque foram exterminados e alguns fossilizados. E apenas por isso não se miscigenaram. Índios mongoloides asiáticos reabitaram a América do Sul e a Ásia. Tal cenário é um Retrato de uma catástrofe capaz de enterrar os seres que aqui viviam e depois da terra desabitada foi reabitada por descendentes de famílias isoladas sob relações endogâmicas . Dentro deste aspecto podemos harmonizar a visão de entropia genética e taxas de mutação aceleradas para poder nossos ancestrais sobreviver mesmo em pequeno numero e não serem extintos pelo stress endogâmico que os extinguiria caso tivessem muitos alelos deletérios pra compartilhar .

Tais observações e outras mais que apresentaremos fortalecem a proposta da hipótese de uma chuva de asteroides e meteoros a pouco tempo atrás e nos faz recomendar um esboço falseável para uma suposta confirmação mais direta ao pesquisar a) ângulo de alguns impactos b) Família dos impactos (por exemplo, o chichulub tem autores que defendem que ele é da familia bapstina) c) Em havendo hipótese de ângulo comum com impactos na lua e na terra , podemos prever em que órbita os que não bateram a 4-5 mil anos atrás , estarão hoje? A resposta a esta pergunta a pesquisa responderá.

Anacronismo Datacional

A maioria das pedras tende a ser pontiaguda, evidenciando uma terra jovem (Sodré, 2024). A ausência de desbaste em rochas impactadas por cachoeiras e encostas (Sodré, 2017) e a formação sedimentar entre Cambriano e Pleistoceno indicam um catastrofismo nítido (Sodré, 2009). A constância do decaimento radioativo é fundamental para a datação, mas fatores externos podem influenciar esses processos (Hu et al., 2015). Eventos cósmicos como chuvas de asteroides podem afetar a estabilidade isotópica (Tanaka et al., 2019).

Talvez deste quando deparamos com flagrantes achados de tecidos moles (minúsculos bifes com elasticidade endurecidos encontrados juntos com ossos com sua maior parte sem sofrerem permineralização e fossilização) de tiranossauro -rex, datados em “absurdos” chamados de “absolutos” 68 milhões de anos, refutados aqui e dezenas de outros como Triceratops horridus onde se diz (Armitage, 2013)

What is also not clear is how such biofilm structures could themselves survive the ravages of time, as once produced other microorganisms could begin to digest even these

O que também não está claro é como essas estruturas de biofilme poderiam sobreviver à deterioração do tempo, uma vez que outros microrganismos poderiam começar a digerir inclusive esses.

https://doi.org/10.1016/j.acthis.2013.01.001

Ou quando testamos mesmas rochas ao lado da outra com idades bem diferentes , ou estudamos correntes elétricas na queda de grandes asteroides , formando plasma e seus efeitos de aceleração de decaimento nuclear gerando consequente “envelhecimento” de rochas, que pode ocorrer na mente do pesquisador , que toda geocronologia está absurdamente e absolutamente errada e que os cientistas só não declaram isso com medo de enfrentar retaliação dos sacerdotes da doutrina ideológica que como religião substituta , domina com caneta de aço e perseguições aos cientistas “hereges”, desde Darwin, a academia ainda hoje.

Conclusão

Esta tese abre um novo campo de pesquisa na física nuclear e na geocronologia. A interdependência entre temperatura, som, efeito piezoelétrico e plasma pode impactar a precisão das técnicas de datação radiométrica. Investigações contínuas são essenciais para validar ou refutar esta hipótese.

Glossario

  1. “magnitude global ” = Expressão muito utilizada pelo professor de geologia Dr. Nahor Neves Souza Junior, para indicar aspectos que exigiram forças de efeitos globais

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