O Fim dos Relógios Radiométricos e Genéticos pelos Efeitos de Grandes Impactos de Asteroides

O Fim dos Relógios 

Sodré GB Neto, Hector Lutero Honorato de Brito Siman

DOI:10.13140/RG.2.2.35732.21120

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│ Grandes Impactos │

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│ Reset Isotópico │<──────┐ ┌────▶ Aceleração de Decaimento │──▶ Pico de mutações nos seres vivos entre 5 e 10.000 anos revelado na comparação com múmias de 5 mil anos──▶ Queda de longevidade relatada na arqueologia

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Espalação Plasma Piezoeletricidade Erosão isotópica

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│ Idades falsas │──▶ Idade Provável entre 5 e 10.000 anos atrás │  (Camadas Sedimentares  são estratos horizontais de imensas paleocorrentes)│

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Geologia em blocos (efeitos dominós globais)

Camadas Sedimentares são estratos da queda de grande asteroide e seus fragmentos

Camadas horizontais (rastro do mar transgredindo continentes enterraram populações ancestrais fosseis de morfologia repetida (paradoxo da estase morfológica)

Separação de fósseis no registro fóssil segundo a conjugação de 7 aspectos (1)habitat, 2)localização diante dos turbiditos criados, 3)densidade e flutuabilidade de corpos, 4)capacidade de fugir das aguas do mar 5)Habitat mais continental ou mais marinho 6)capacidade de respirar pouco oxigenio 7) capacidade fisiológica de sobreviver , explicando assim porque alguns ficam mais acima e outros em estratos mais abaixo

Camadas sedimentares globais compridas, espessas , largas (Nahor NS Junior, 2009) e de material físico quimico comum segregados por SEE (Stratification estratification spontaneous www.sedimentology.fr

Radioatividade nas camadas cambriano, siluriano, ortoviciano, que são atribuidas  a nearby gamma-ray (GRB), vieram de vulcanismo antipodal de grandes impactos.


Este é o Fim da GeocronologiaTradicional

 

Pode ser uma imagem de projeto e texto que diz "5 Variação Hipotética da Taxa de Decaimento vs Pressão de Impacto olo 4 5.0% ミ ω de Taxa 2 2 na Variação 1 0.1% 0 5 5 Pressão Aplicada (GPa) 100"

  idade tamanho cratera (Lutero & Sodré, 2017)       

Pode ser uma imagem de pôster, radar e texto que diz "Sodre GB Neto, 2017 OF LARGE ASTEROID IMPACTS Friction> charge differential>plasma decay acceleration Inconstancy of. Decay overturns geochronology and radiometric dating 2 Sound Piezoelectric Effect Temperature PeakIncrease of Mutations between 5000 BC(mummies BC with 300 MMt) and today 19,891 MMt 7 Repetiti ofthe same fossil forms revealsburial formsrevealsburialo of populations 6 5 Continental- Cationa-oeoenient -level endemism proves that the continental separationof xprtitttietwab after families global catastrophe Sedimentary Sedi geology from the Pleistocene to he Cambrian (wide, thick and long ayers) proves that there wasa catastrophe that formed quickly"

Pode ser um gráfico de texto que diz "Múmias Antigas (~5.000 000 anos) Proporção Estimada de SNPs Oxidativas no mtDNA SNPs Oxidativas Humanidade Atual (motoMap) 75.0% 75.0 SNPs Oxidativas 22.0% 22. 25. 25.0% 25.0% 0% 78. 0% Outros SNPs Outros SNPs"

O Fim dos Relógios

Autores: Sodré GB Neto, Hector Lutero Honorato de Brito Siman

DOI:10.13140/RG.2.2.35732.21120

 

 

Luzes

  • Efeitos verificados na queda de grandes bólidos como “Splattion”, piezoeletricidade nuclear, plasmas (mar de partículas) de altíssimas amperagens e diferenciais de carga promovem decaimento acelerado, alterando a constância de decaimento, podendo “envelhecer” rochas em milissegundos falseando a datação radiométrica[1][2][3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15][16][17].
  • Crateras com diâmetros maiores tendem a ter idade radiométrica aparente maior (observação inédita nossa);
  • Crateras maiores estão nas camadas mais inferiores, seguindo as sedimentares e são “coincidentemente” as mais “antigas”.
  • O atrito do asteroide ao entrar na atmosfera densa da terra, já gera um diferencial de carga gigantesco que se acumula a outros efeitos no impacto.
  • Impactos em diferentes terrenos são mais ou menos amortecidos criando maior ou menor efeitos radioativos.
  • Alta radiação de grandes impactos é a única explicação para os  picos de acúmulo de mutações verificado entre 5 e 10.000 anos atrás no DNA das mumias comparado ao DNA atual , o que tambem  se verifica  em DNA comparado de animais de permafrost e milhares de fósseis contendo moléculas orgânicas (amostragem  que já antevia uma catastrofe recente que sepultou a maioria dos fosseis e que os métodos de datação estariam totalmente  errados)
  • Este pico de acumulo de mutações entre 5 e 10.000 anos atrás tem esta única explicação atual  (Impactos radioativos) e calculamos  que a hipótese do homem ter deixado de ser caçador-coletor (Crabtree, 2013) não justifica  o pico, muito menos as diferenças dos troncos  de mutações mitocondriais nas 3 Ls matriarcais ancestrais.
  • O Contraste de acúmulo de mutações , perda de longevidade e perda de tamanho médio anatômico fossil,  comparado com a biodiversidade atual, repleta de acúmulo de mutações, descendentes anãos e baixa longevidade,  revela uma catastrofe radioativa intermediando o mundo ancestral fóssil do nosso mundo atual.
  • O mar de magma do lado da lua voltado pra terra, em contraste com seu outro lado repleto de crateras, com  semelhança isotópica e alta presença de torio e helio-3, presente também em rochas de crateras sugere ejeção de  material magmático pro espaço atingindo a lua por ocasião de grande impacto na terra(Naiper, 2004).
  • A complexa e ultra depende de inumeráveis variáveis necessárias para haver “vida”, que só se encontra na terra em meio ao silêncio no universo, o Problema de Fermi, o Grande Silêncio[18][19][20][21][22] e silentium universi[22][23], não veio portanto do espaço, mas resquicios dela foram ejetados daqui pro espaço, explicando mais de 8.000 artigos que defendem panspermia se baseando em resquícios de vida em meteoros.
  • O padrão de decréscimo de tamanho de bólidos que atingem a terra , sugere cada vez maiores impactos no passado, conjugado a diversas evidências de que houve chuva de asteroides na terra, espelha a hipótese de que um ou mais  grandes bólido(s) se fragmentaram em milhares de pedaços e os mais pesados,  depois de ejetados,  voltaram a cair primeiro,  seguido pelos cada vez menores , sendo 25-30 mil NEOs ainda orbitam. Estimativas indicam que existem cerca de 25.000 a 30.000 NEOs maiores que 140 metros (Mainzer et al., 2011; NASA NEO Survey). A redução no número de grandes corpos remanescentes apoia a ideia de uma população inicial muito maior que foi gradualmente eliminada por impactos e interações gravitacionais, corroborando a hipótese da chuva de asteroides no passado.[77]
  • nearby gamma-ray (GRB)-  https://link.springer.com/article/10.1134/S1063772915060098  DOI 10.1088/1475-7516/2024/04/086 Effect of the brightest gamma-ray burst (GRB 221009A) on low energy gamma-ray counts at sea level https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1475-7516/2024/04/086/meta Com AR = 288,3° e Dec = 19,8°, a fluência excepcionalmente brilhante desta GRB estava geograficamente centrada na Índia. O presente artigo examina o efeito desta GRB usando dados de raios gama em uma faixa de baixa energia (0,2–6) MeV obtidos usando detectores NaI (Tl) localizados em Tirunelveli (coordenadas geográficas: 8,71°N, 77,76°E), Índia. Não relatamos nenhuma mudança significativa nas observações associadas à GRB 221009A. Discutimos a extensão da atenuação dos raios gama na atmosfera que poderia explicar as observações relatadas. Além disso, investigamos a probabilidade de observação terrestre de raios gama (< 10 MeV) para uma GRB hipotética muito mais intensa e estimamos os parâmetros, como distância, fluência e energia isotrópica de tal GRB.https://www.annualreviews.org/content/journals/10.1146/annurev-nucl-121423-101055https://www.jstage.jst.go.jp/article/jdr/17/2/17_246/_article/-char/ja/ https://www.cambridge.org/core/journals/international-journal-of-astrobiology/article/abs/climate-modelling-of-massextinction-events-a-review/88B95CC2D188BA3B9B8A911FD6A118A9 https://link.springer.com/article/10.1007/s11069-022-05660-w  https://osf.io/preprints/wzrd5  https://pubs.geoscienceworld.org/gsl/books/edited-volume/1790/chapter-abstract/107693128/The-global-Hangenberg-Crisis-Devonian?redirectedFrom=fulltext https://www.cambridge.org/core/journals/international-journal-of-astrobiology/article/abs/did-a-gammaray-burst-initiate-the-late-ordovician-mass-extinction/F37A58C811EB82496CEF6CF989159807  Nearby gamma-ray burst (GRB) caused mass extinction on Earth

Resumo: Depois das milhares de questionáveis datações de tecidos e moléculas orgânicas em milhões de anos, que estão ainda preservados em fósseis datados por datação absoluta, como tendo milhões e até bilhões de anos, criando polêmicas científicas dos criacionistas terra jovem versus consenso acadêmico em torno de milhares de publicações tentando, em vez de condenar e duvidar dos métodos de datação (pois são absolutos), justificar “ad hoc” a preservação destas moléculas por milhões de anos e até bilhões de anos; grande parte da comunidade científica anteviu que o consenso científico em torno da geocronologia radiométrica, considerada dogmaticamente de “abosoluta”, estava com seus dias contados. Aqui estaremos dando destaque a estudos dos efeitos da queda de grandes bólidos na geologia e na biologia, abordando fenômenos como “spallação nuclear”, piezoeletricidade nuclear, e plasmas gigantes de altíssimas amperagens capazes de arrancar neutrons e protons, revelando o decaimento acelerado de materiais, alterando suas constantes de decaimento e provocando um “envelhecimento” das rochas em milissegundos, dando assim uma opção científica para explicar tais preservações orgânicas como não tendo milhões ou bilhões de anos, mas no máximo, alguns poucos milhares de anos . Destacamos tambem, neste contexto de grandes impactos, que um evento catastrófico de energia com “magnitude global “, gerará outros efeitos de magninute global[24][25] gerando um efeito dominó, ou seja, não podemos estudar grandes formações geológias sem ser , em blocos, muito menos falar de grandes impactos sem suas diversas consequências imediatas , como modelos antipodais[26][27][28][29][30], expansão rápida da separação dos continentes[31] com movimentos erosivos criadores de camadas sedimentares globais e enterramento abrupto de quase todas as populações dos seres vivos ancestrais, ainda vivos, os transformando em fósseis repetidos (paradoxo da estase morfológica) como a amostragem fóssil revela[32][33][34] . Necessário portanto que a geologia seja compreendida em blocos de efeitos e não seccionando um efeito isolado dos outros consequentes, mas como fazer uma leitura de blocos de peças consequentes se o sistema datacional geocronológico impõe que tais leituras lógico-mecanicistas sejam impedidas de acontecer? Tem agora este poder impedidivo esta geocronologia que data vergonhosamente orgânicos em milhões e até bilhões de anos? Enquanto a geocronologia se mativer “absoluta” a ciência se transforma mais em uma stand up de comédia tentando justificar milagrosa preservação de moléculas orgânicas [35][36][37][38][39][40][41] que um ambiente consciente que dialoga com a realidade e real idade das coisas.Tem agora tal absolutismo datacional diante de tantas provas de decaimentos acelerados e envelhecimento de rochas em millisegundos gerados por grandes impactos? Se não bastasse também observamos de forma inédita, que crateras com diâmetros maiores tendem a apresentar “aparentes” idades radiométricas maiores, explicando assim que aparentes “idades” correspondem mais aos efeitos nucleares de impactos, que de tempo. “Coincidentemente”, os impactos mais significativos e maiores estão localizados em camadas geológicas inferiores (que coincidência não?) , abaixo das sedimentares, e portanto darão idades maiores não por estarem mais baixos na coluna geológica, mas por estas rochas terem sofrido mais efeitos de aceleração de decaimento. A alta radiação resultante desses impactos acelerou a entropia dos seres vivos, criando picos de acúmulo de mutações que influenciaram um salto na transformação das espécies, que detinham poucas mutações (múmias e fósseisque eram em média, gigantes, e que foram sepultados sob amostragem de estase morfológica e taxonômica no registro fóssil (sepultamento de populações), em contraste com descendentes com altíssimo acúmulo de mutações (não explicada pelas taxas históricas), em média, anãos, e altamente modificados na variabilidade morfológica e subespeciativa atual (sem estase exceto se olharmos para populações).

Palavras Chave: Piezoeletricidade nuclear, impactos, Vredefort, Crateras , Chicxulub, Popigai, Manicouagan, Hélio-3, Torio, Aceleração de decaimento, pico de radiações, pico de mutações, catástrofe, dilúvios globais, sedimentação, segregação e estatraificação espontânea(SEE), Paradoxo da Estase Morfológica, Degeneração, mutações, entropia, geocronologia, isótopos, chuva de asteroides, bombardeio intenso tardio, mercurio, lua, antipodal, dekkan, fossas marinas, anomalia geoide do oceano índico,

Introdução

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│ Grandes Impactos │

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│ Reset Isotópico │<──────┐ ┌────▶ Aceleração de Decaimento │──▶ Pico de mutações nos seres vivos entre 5 e 10.000 anos revelado na comparação com múmias de 5 mil anos──▶ Queda de longevidade relatada na arqueologia

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Espalação Plasma Piezoeletricidade Erosão isotópica

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│ Idades falsas │──▶ Idade Provável entre 5 e 10.000 anos atrás

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Geologia em blocos (efeitos dominós globais)

Camadas Sedimentares são estratos da queda de grande asteroide e seus fragmentos

Camadas horizontais (rastro do mar transgredindo continentes enterraram populações ancestrais fosseis de morfologia repetida (paradoxo da estase morfológica)

Separação de fósseis no registro fóssil segundo a conjugação de 7 aspectos (1)habitat, 2)localização diante dos turbiditos criados, 3)densidade e flutuabilidade de corpos, 4)capacidade de fugir das aguas do mar 5)Habitat mais continental ou mais marinho 6)capacidade de respirar pouco oxigenio 7) capacidade fisiológica de sobreviver , explicando assim porque alguns ficam mais acima e outros em estratos mais abaixo

Camadas sedimentares globais compridas, espessas , largas (Nahor NS Junior, 2009) e de material físico quimico comum segregados por SEE (Stratification estratification spontaneous www.sedimentology.fr

A hipótese de reset radiométrico por impacto catastrófico é fortemente apoiada por essas correlações empíricas. Um dos desafios mais surpreendentes à constância das taxas de decaimento nuclear emerge dos estudos sobre decaimento piezonuclear, um fenômeno onde forças mecânicas e pressões extremas aparentemente alteram as taxas de decaimento de elementos radioativos. As pesquisas de Cardone, Mignani e Petrucci (2009) apresentaram evidências experimentais de decaimento acelerado do tório[42] sob condições de cavitação ultrassônica em soluções aquosas, um resultado que contradiz diretamente os princípios estabelecidos da física nuclear.

Estas descobertas são particularmente relevantes no contexto geológico, onde minerais e rochas frequentemente estão sujeitos a pressões extremas durante eventos tectônicos, metamórficos ou de impacto. Se comprovado que pressões geológicas comuns podem alterar taxas de decaimento, isto significaria que amostras de rochas que sofreram histórias complexas de pressão poderiam apresentar idades radiométricas sistematicamente distorcidas.

Centenas ou milhares de impactos meteoríticos, principalmente os maiores (que são os “considerados” mais antigos), aceleraram decaimento radioativo, e as consequências não representam meros “ajustes” ou “correções” a serem aplicados, mas exigem que todo o edifício geocronológico construído ao longo de décadas pela geologia convencional, seja considerado apenas historia da ciência.[5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15][16][17]

O alicerce fundamental da datação radiométrica, seja através dos métodos U-Pb, K-Ar, Rb-Sr ou C-14, é a premissa de que as taxas de decaimento radioativo (conhecidas como meias-vidas) permanecem absolutamente constantes ao longo do tempo geológico e em qualquer condição espacial. Esta constância é postulada como sendo impermeável a fatores externos como temperatura, pressão, campos elétricos ou magnéticos, e reações químicas.[43]

Porém estudos[44][45][46],realizados em condições controladas, incluindo testes em aceleradores de partículas, que supostamente validariam a constância das taxas de decaimento em diferentes condições, análises comparativas entre diferentes sistemas isotópicos e minerais que, em teoria, deveriam produzir resultados congruentes se as taxas de decaimento fossem realmente invariáveis, revelaram o oposto. Este fenômeno físico bem documentado ocorre quando determinados cristais, ao serem submetidos a pressões extremas, geram cargas elétricas em suas superfícies. A magnitude destas tensões em eventos de impacto catastrófico pode ser suficiente para criar campos elétricos locais intensos e radiação de bremsstrahlung (radiação de frenagem).

Estas condições energéticas extremas podem potencialmente induzir dois fenômenos nucleares significativos:

1. Transmutação nuclear – a conversão de um elemento em outro através de reações nucleares induzidas pelo campo elétrico intenso.

2. Aceleração temporária das taxas de decaimento radioativo – alterando fundamentalmente o “relógio” usado na datação.

Dados Diferentes de Rochas “uma ao lado da outra”

Ainda me recordo quando fui aluno de geologia da UFG – Universidade Federal de Goiás, quando a professora Dra Tereza Brod, reclamou dados anacrônicos de rochas um ao lado da outra, e os técnicos em datação condenaram sua metodologia; ela desabafava esse fato em sala de aula repetindo que não havia errado na metodologia, pois além de ser professora, pesquisadora sistemática, era filha de dois geólogos e esposa de um dos mais relevantes geólogos do Brasil. Hoje podemos compreender perfeitamente que quando testamos as mesmas rochas ao lado da outra com idades bem diferentes, ou estudamos velocidades de correntes elétricas que ultrapassam a barreira de coulomb, spallação e piezoeletricidade nuclear promovida por impactos, formando plasmas gigantes pelo alto diferencial de carga, e seus efeitos de tração de decaimento nuclear, entendemos perfeitamente porque houve “envelhecimento” de algumas rochas ao lado de outra que não foi afetada, ou teve menor conturbação nuclear.

Contradições na Datação Radiométrica

Tais contradições são recorrentes e há publicações a respeito. Como destacado, “As datas publicadas sempre obedecem a datas preconcebidas…”[47]Richard L. Mauger (1977) argumenta que datas “no parque correto” são mantidas, enquanto as discordantes são descartadas.[48]Christopher R. C. Paul (1980) sugere que a convergência radiométrica é ilusória devido à exclusão seletiva.[49]Al-Ibraheemi et al. (2017) detectaram C-14 em fósseis de dinossauro com idades entre 22.000 e 39.000 anos.[50]Holdaway et al. (2018) demonstram que o carbono magmático desloca significativamente as idades por C-14, como no caso da erupção de Taupo.[51]Andrew Snelling, no projeto RATE, discute divergências entre métodos de datação e problemas com premissas fundamentais.[52]George Faure, em seu livro, documenta discrepâncias entre métodos como U-Pb, K-Ar e Rb-Sr.[53]A. Foscolos (2014) identifica contaminação por hidrocarbonetos como um erro sistemático no método C-14.[54]G. Brent Dalrymple (1991), apesar de defensor da datação radiométrica, admite o descarte de datas incoerentes.[55]mas muitos não declaram isso por falta de conhecimento ou por medo de ir contra o consenso , e ter que enfrentar retaliação dos sacerdotes da doutrina ideológica darwinista que como religião substituta (darwinismo depende muito dos milhões de anos para explicar a “criação” de todos os seres vivos) , domina com caneta de aço e perseguições aos cientistas “hereges”, desde Darwin, a academia ainda hoje[56]. Elaine Howard Ecklund e Christopher P. Scheitle, que analisam as dificuldades enfrentadas pelos acadêmicos religiosos nos Estados Unidos, evidenciando casos de marginalização e estigmatização[57]. Além disso, a discussão sobre como preconceitos contra crenças religiosas afeta a inclusão e o ambiente acadêmico é abordada no artigo publicado no *Journal of Diversity in Higher Education*, que discute o impacto da discriminação religiosa[58]. A experiência de estudantes religiosos em universidades seculares é comprovada em um estudo qualitativo que revela as percepções desses alunos em ambientes predominantemente seculares[59].Por fim, uma reflexão sobre a diversidade religiosa e os desafios da tolerância no ambiente universitário é explorada por Michael J. Perry, que discute a relevância da religião na academia e os desafios associados[60]. Artigos científicos sobre cientistas perseguidos por suas convicções religiosas abordam os desafios que esses indivíduos enfrentaram ao longo da história. Um estudo importante é de Peter Harrison, que analisa a relação histórica entre ciência e religião, discutindo casos de perseguição a cientistas por suas opiniões[61].Outro artigo relevante é de Edward Grant, que explora como as convicções religiosas influenciaram a vida dos cientistas durante a Revolução Científica e os desafios que enfrentam[62]. A discriminação e os desafios enfrentados por cientistas religiosos em ambientes acadêmicos são investigados por Elaine Howard Ecklund e Christopher P. Scheitle, que discutem a luta entre fé e ciência[63].Finalmente, Michael Ruse discute como as influências pessoais de cientistas podem influenciar suas pesquisas e as repercussões que por suas próprias convicções[64]. Adicione-se preconceito quando religiosos defendem o criacionismo , eles terão que enfrentar uma tonelada de artigos e críticas.[65][66][67][68] Neste contexto, podemos calcular o peso polêmico e intolerante será questionar dados, preservação de tecidos orgânicos, considerar camadas sedimentares como estratos de catástrofes relacionadas a diluvios globais, ajuste fino, entropia genética, complexidade irredutível, etc. .[69][70][71][72]

Impactos e GeocronologiaTabela Resumo dos Mecanismos

Mecanismo Descrição
Reset Isotópico Apaga/distorce a memória isotópica de zircão e titanita.
Plasma e Pressão Extrema Alterações térmicas e elétricas que reconfiguram sistemas geocronológicos.
Assinaturas Falsas de Idade Idades aparentes alteradas por recristalização intensa.
Casos Emblemáticos Chicxulub, Sudbury e Vredefort como exemplos de modificações geológicas radicais.

Impactos de Bólidos e Geocronologia

Quando um grande bólido (meteoro, asteroide, etc.) impacta a Terra, ele libera uma quantidade colossal de energia em um intervalo curto de tempo, gerando condições físicas e químicas extremas, como pressão na ordem de gigapascais e temperaturas que podem ultrapassar milhares de graus Celsius. Essas condições incluem características de ionização, formação de plasma, e campos elétricos e magnéticos intensos. E mesmo que uma ou mais extinções tenham outras causas, os maiores impactos de asteroides/cometas antes (maiores) e durante o Fanerozoico não podem evitar ter camadas sedimentares deixadas e serem diretamente os responsáveis não apenas pela extinção dos dinossauros como se repete, mas por quase todo registro fóssil.[73]

Efeitos Isotópicos e “Rejuvenescimento/Envelhecimento” Aparente

Os métodos radiométricos, como o U-Pb (Urânio-Chumbo) e K-Ar (Potássio-Argônio), medem o declínio de isótopos radioativos ao longo do tempo. Um impacto violento pode:

  • Zerar o “relógio” geológico ao derreter minerais e reiniciar os sistemas isotópicos.
  • Reconfigurar isótopos e fases minerais de forma caótica, levando a leituras enganosas de idade muito mais antigas ou mais jovens.

Por exemplo, o zircão, um mineral comum em datação U-Pb, pode:

  • Derreter parcialmente.
  • Perder chumbo radiogênico.
  • Criar zonas com diferenças drásticas de idade aparentes em milissegundos.[1]

Piezoeletricidade e Cargas Massivas

Minerais como quartzo são piezoelétricos. Pressões súbitas geram campos elétricos intensos, que podem:

  • Gerar plasma ao ionizar ar e solo.
  • Produzir descargas eletrostáticas gigantescas.
  • Causar mudanças químicas e de estrutura cristalina em nanosegundos.

Pode ser uma imagem de projeto e texto que diz "5 Variação Hipotética da Taxa de Decaimento vs Pressão de Impacto olo 4 5.0% ミ ω de Taxa 2 2 na Variação 1 0.1% 0 5 5 Pressão Aplicada (GPa) 100"

  • 5 GPa: variação suposta de 0,1% (nível de laboratório com prensa hidráulica).
  • 100 GPa: variação suposta de 5%, representando um cenário extremo (impacto tipo Chicxulub). *** Destacamos ainda que no presente modelo as camadas dantes demnominadas cretacio , ainda estavam macias e ofereceram amortecimento no impacto , alem disso Vredfort , em cima das camadas continentais, é um astroblema maior.

    referências que abordam diretamente variações na meia-vida de decaimentos radioativos (alfa, beta ou gama) devido a impactos de bólidos. Elas foram selecionadas por descreverem efeitos que ultrapassam a ordem de 10⁻² (ou seja, variações de pelo menos 1% ou mais em condições extremas). O artigo cita evidências experimentais e teóricas, como:
  • Cardone, F., Mignani, R., & Petrucci, A. (2009). “Piezonuclear decay of thorium” – Physics Letters A, 373(22), 1956–1958.
  • Descrição: Este estudo demonstra decaimento piezonuclear de tório sob condições de pressão extrema (como em impactos), com variações na meia-vida de decaimentos alfa. Experimentos com cavitação ultrassônica mostraram acelerações no decaimento que podem excedir 10⁻², alterando as taxas radioativas em até 1% ou mais em ambientes de alto estresse mecânico. Isso é relevante para impactos de bólidos, onde pressões gigapascais são comuns.
  • Magnitude estimada: Variações observadas em decaimentos alfa indicam acelerações significativas, com implicações para “envelhecimento instantâneo” de rochas, como discutido no artigo.
  • DOI: 10.1016/j.physleta.2009.03.067
  • Carpinteri, A., et al. (2013). “Piezonuclear Fission Reactions from Earthquakes and Brittle Rocks Failure: Evidence of Neutron Emission and Non-Radioactive Product Elements” – Experimental Mechanics, 53(3), 345–365.
  • Descrição: Este trabalho explora reações piezonucleares em rochas sob fratura, simulando condições de impactos. Ele registra emissões de nêutrons e variações em decaimentos beta e gama, com mudanças na meia-vida que podem ultrapassar 10⁻² devido a campos elétricos e plasmas gerados por impactos. Experimentos mostram que fraturas em rochas podem acelerar decaimentos em até 1% ou mais.
  • Magnitude estimada: Evidências de decaimentos acelerados em rochas impactadas, com variações observadas em testes de compressão.
  • DOI: 10.1007/s11340-012-9629-x
  • Carpinteri, A., et al. (2009). “Piezonuclear Neutrons from Brittle Fracture: Early Results of Mechanical Compression Tests” – Strain, 45(4), 332–339.
  • Descrição: Foco em decaimentos nucleares induzidos por fraturas em rochas, com evidências de variações na meia-vida de decaimentos gama e beta. Os autores relatam que impactos ou forças extremas podem causar emissões de nêutrons, alterando as taxas de decaimento em mais de 10⁻² em condições de plasma e piezoeletricidade.
  • Magnitude estimada: Testes indicam acelerações que excedem 1%, especialmente em decaimentos gama.
  • DOI: 10.1111/j.1475-1305.2008.00615.x
  • Carpinteri, A., et al. (2010). “Neutron emissions in brittle rocks during compression tests: Monotonic vs. cyclic loading” – Physical Mesomechanics, 13(5), 268–274.
  • Descrição: Este estudo compara decaimentos em rochas sob cargas cíclicas, simulando efeitos de impactos repetidos. Ele mostra variações na meia-vida de decaimentos alfa e beta, com acelerações que podem atingir ou superar 10⁻² devido a espalação e plasmas.
  • Magnitude estimada: Variações observadas em decaimentos nucleares indicam mudanças significativas, corroborando o “reset isotópico” discutido no artigo.
  • DOI: 10.1016/j.physme.2010.11.007
  • Zhang et al. (2008). “Electron Acceleration in Plasma Waves” – Physics of Plasmas.
  • Descrição: Embora não seja o foco principal, este estudo é citado no artigo como evidência de que impactos geram plasmas que aceleram elétrons, levando a variações em decaimentos beta e gama. Ele discute como campos elétricos intensos (como em impactos) podem alterar taxas de decaimento em mais de 10⁻².
  • Magnitude estimada: Implicações para decaimentos acelerados em plasmas de alta energia.
Análise e Considerações
  • Por que essas publicações? O artigo original enfatiza que impactos de bólidos causam “decaimento acelerado” e “envelhecimento de rochas em milissegundos”, com variações na meia-vida que invalidam a datação radiométrica tradicional. As referências acima são as mais diretas, mostrando variações ≥ 10⁻² em decaimentos alfa, beta ou gama devido a pressões extremas e plasmas.
  • Magnitude da Variação: A ordem de 10⁻² (ou 1%) é um limiar conservador. Estudos como os de Carpinteri indicam acelerações maiores em condições de impacto, o que corrobora as reivindicações do artigo.
  • Acessibilidade: Como o artigo menciona 349 referências, você pode encontrar mais detalhes no texto original ou em bancos de dados como PubMed, Google Scholar ou ResearchGate. Use os DOIs para acessar os PDFs completos.
  • Limitações: Essas variações são observadas em condições extremas (ex.: laboratórios ou simulações de impactos), e nem todos os estudos quantificam exatamente 10⁻², mas o artigo interpreta isso como comum em grandes eventos.

Plasmas Gigantes e Transmutação Local

O plasma pode atingir temperaturas de milhões de Kelvin por um breve instante. Embora especulativo, há hipóteses controversas de que isso possa causar transmutação local de elementos, mudando relações isotópicas e, consequentemente, as idades aparentes.

Fenômeno Condições Necessárias Ocorreu no Vredefort? Evidência / Plausibilidade
Plasma completo T >10⁷ K, ionização total ✅ Sim Confirmado por simulações
Piezoeletricidade extrema Quartzo + >GPa + fratura ✅ Sim (localmente) Plausível
Espalação nuclear >100 MeV/projétil ✅ Sim Plausível
Aceleração de decaimento Plasma denso ou EM extremos ✅ Sim Farta evidência entre 5 e 10.000 anos atrás (mutações oxidativas, mumias com apenas 300 mutações mitocondriais  e diferencial no tronco das 3 Ls matriarcais mitocondriais); anacronismo datacional de uma rocha ao lado da outra.

Envelhecimento Instantâneo

Um impacto de grande bólido pode “envelhecer” uma rocha em milissegundos. Se uma rocha pós-impacto apresenta isótopos que mostram 1 bilhão de anos, mas o evento ocorreu há milissegundos, o impacto criou uma assinatura isotópica enganosa, o que alguns chamam de “envelhecimento instantâneo”.

Conclusão Científica

Um impacto de grande bólido pode “envelhecer” uma rocha em milissegundos ao alterar suas assinaturas isotópicas e estruturais. Os mecanismos incluem:

  • Derretimento súbito.
  • Recristalização caótica.
  • Perda/adição de isótopos.
  • Modificações elétricas/plásmicas.
  • Efeitos nucleares locais especulativos.

Casos Emblemáticos

As crateras de Chicxulub, Sudbury e Vredefort são exemplos canônicos de como a geologia pode ser radicalmente modificada por eventos catastróficos. Estudos sobre esses locais mostram como impactos podem afetar a geocronologia e a interpretação das idades geológicas.[4][2]

Chuva de Asteroides na Terra

A ideia de que a Terra experimentou uma chuva intensa de grandes asteroides (NEOs) no passado, especialmente durante períodos como o Pré-Cambriano e o Paleozoico, é suportada por diversas linhas de evidência geológicas e astronômicas.

  • Fragmentação e queda em cascata: Estudos mostram que grandes corpos parentais no cinturão de asteroides podem se fragmentar devido a colisões catastróficas, produzindo uma enxurrada de fragmentos menores que podem cruzar a órbita da Terra. Bottke et al. (2005) discutem a origem dos NEOs a partir de famílias de asteroides fragmentados, indicando que eventos de fragmentação em massa são fontes dominantes desses objetos próximos da Terra.[74]
  • Diminuição da taxa de impactos recentes: A cratera de impacto mais antiga da Terra, datada de cerca de 2 bilhões de anos, e a maior concentração de astroblemas em rochas antigas (Pré-Cambriano e Paleozoico) são evidências de que a frequência de grandes impactos diminuiu com o tempo. Isso é consistente com a modelagem dinâmica da população de NEOs, que sugere que os maiores corpos se fragmentaram e foram gradualmente removidos da órbita próxima da Terra.[75][76]
  • Número atual de NEOs: Estimativas indicam que existem cerca de 25.000 a 30.000 NEOs maiores que 140 metros (Mainzer et al., 2011; NASA NEO Survey). A redução no número de grandes corpos remanescentes apoia a ideia de uma população inicial muito maior que foi gradualmente eliminada por impactos e interações gravitacionais, corroborando a hipótese da chuva de asteroides no passado.[77]

A hipótese de uma chuva intensa de asteroides maiores durante eras mais antigas da Terra (Pré-Cambriano e Sedimentar) explica a alta densidade de astroblemas dessas épocas, bem como a discrepância entre o número atual de NEOs e o registro geológico de impactos.

  • Astroblemas e o registro geológico: Grieve (1991) destaca que a preservação de crateras antigas está fortemente influenciada por processos tectônicos e erosivos, mas o número elevado de crateras em rochas antigas indica uma taxa de impactos maior no passado.[78]
  • Fragmentação e origem dos NEOs: Bottke et al. (2002) e Morbidelli et al. (2002) argumentam que a fragmentação de asteroides e a subsequente dispersão dos fragmentos fornecem a origem mais plausível para a população atual de NEOs, explicando a presença contínua de pequenos corpos próximos da Terra.[79][80]
  • Implicações para a evolução planetária: A chuva de asteroides teria tido impactos significativos na evolução da Terra, influenciando desde a composição da crosta até eventos de extinção em massa.

34 autores liderados pelo Dr. Edward J. Steele, apresenta um bombardeio de asteroides como causa da “explosão” cambriana; bem como considera bombardeamento de bólidos como estando presentes nos principais pontos de mudança geológico-evolucionaria da terra[81][82]. Considerando a hipótese de que a Terra tenha sido submetida a um intenso cenário de chuva de asteroides, respaldado por evidências substanciais publicadas[83][84] e chamadas de chuva de asteroides ou bombardeio intenso tardio (Late Heavy Bombardment, LHB)[85][86], asteroides binários[87] , bombardeamento de asteroides[88], múltiplos impactos[89][90][91], quais implicações poderíamos extrair para a compreensão da história geocronológica[92], sedimentar[93], paleontológica e genética? Primeiro devemos considerar que a queda de grandes asteroides teria gerado um atrito colossal e efeitos como a “spallação”, capazes de produzir isótopos radioativos nas rochas. Este fenômeno, aliado a fatores como piezoeletricidade nuclear[44][45][46], temperaturas instantâneas extremas, ondas sonoras e diferenciais de carga, resultou na formação de plasmas gigantes de alta velocidade de elétrons capaz de cortar a crosta continental em milisegundos. Esta elevada amperagem gerou elétrons em velocidades que ultrapassaram a barreira de Coulomb, promovendo a rápida decaída de nêutrons[94] e prótons, tanto de elementos pesados quanto leves, criando um ambiente de intensa radiação e calor que impactou todos os seres vivos. Além disso, os plasmas gerados pelos impactos de asteroides, advindos pela alta amperagem gerada pelo diferencial de cargas produzidos pelos grandes efeitos de atrito, piezoeletricidade e variações térmicas, contestam a premissa da “constância” do decaimento radioativo explicando, entre outros efeitos, a abundancia de Torio e Helio-3 nas crateras [95][96][97][98][99][100], constância esta que fundamenta as datações radiométricas. Essa nova perspectiva transforma a compreensão da cronologia geológica e histórica pois os grandes eventos de impacto produzem quantidade de Hélio-3 e Torio. Estudos detalhados de vidros de impacto associados a crateras como Chicxulub (México, ~180 km), Popigai (Rússia, ~100 km) e Manicouagan (Canadá, ~100 km) revelaram concentrações de Hélio-3 significativamente acima dos níveis de fundo terrestres, frequentemente por ordens de magnitude.

Impactos Terrestres e suas Consequências

Uma hipótese[101] do Dr. Robert Kutz, baseada em impacto, propos que a depressão amazônica é resultado de deformação tectônica na intersecção de ondas de choque sísmicas originadas de dois grandes impactos planetários: o impacto de Chicxulub na Península de Yucatán (~66 Ma) e um impacto hipotético anterior próximo à Fossa das Marianas. O trabalho explora a possibilidade de amplificação antipodal em larga escala de energia sísmica e efeitos de interferência como mecanismos para deformação em escala continental. Usando ferramentas de geoinformática (ArcGIS, GPlates), dados topográficos e gravimétricos (SRTM, GEBCO, GRACE), e análogos planetários comparativos (Marte, Mercúrio, Lua), o estudo delineia um modelo geodinâmico sintético explicando a origem da bacia Amazônica como uma geoestrutura pós-impacto. Ormö et al. (2014)[102] documentam o primeiro impacto conhecido de um asteroide binário na Terra, evidenciando efeitos geológicos significativos. A análise de Hassler e Simonson (2001)[103] sobre registros sedimentares de impactos extraterrestres fornece evidências de eventos antigos. Glikson et al. (2004)[104] revelam múltiplas unidades de apocalipse de impactos antigos de impactos antigos, enquanto Heck et al. (2017)[105] investigam meteoritos raros comuns no período Ordoviciano. As camadas estraticadas em plano paralelo[106][107][108] refletem aprofundamento e demonstrações laboratoriais de Nicolas Steno[109] que remetem a modelos catastrofistas para a formação rápida das camadas[110] sedimentares[110][111] , muitas formadas por consequências de astroblemas, asteroides binários[87] , bombardeamento de asteroides[88], múltiplos impactos[89][90][91] , abrangência de sedimentação gerado por impactos verificado por padrão de micro-esférulas semelhantes em um terço do planeta[112], “queda catastrófica do nível de oxigênio, que é conhecido por ser uma causa de extinção em massa”[113][114], deriva continental causado por impacto[115][116][117]. Schmitz e Bowring (2001)[118] analisam como impactos extraterrestres[119] influenciaram a evolução geológica do planeta. Reimold e Gibson (1996)[120] fazem uma revisão abrangente da evidência geológica de cráteres de impacto. Bottke et al. [121] discutem as origens dos asteroides e suas implicações para chuvas de impactos[122][123][124][125]. A teoria da chuva de asteroides ou bombardeio intenso tardio (Late Heavy Bombardment, LHB) postula que a Terra e outros corpos do sistema solar interno sofreram uma grande quantidade de impactos de asteroides e cometas. Ironicamente não atentam para os efeitos radioativos destas quedas invalidando totalmente datações de relogios radiométricos baseados em taxas constantes entre 4,1 e 3,8 bilhões de anos atrás, bem como relogios de taxas mitocondriais devido ao pico acentuado entre 5.000 anos e a atualidade, logo após a diferenciação de mutações mitocondriais destacado nas 3 primeiras Ls matriarcais em franca acenção sob taxcas de acúmulo altíssimas como revela os gráficos abaixo:

Atrito e Geração de Calor

Do ponto de vista da física nuclear e atmosférica, a entrada de um grande asteroide na atmosfera terrestre desencadeia uma sequência intensa de processos termodinâmicos, eletromagnéticos e nucleares, conforme descrito por estudos como o de Schuch (1991[126]). Na “Introdução ao estudo dos raios cósmicos e sua interação com a atmosfera terrestre.”é citado que as medições teóricas e simulações indicam que esse processo pode gerar campos elétricos intensos na ordem de 10⁶ V/m, criando um potencial elétrico massivo ao redor do corpo celeste.[127][128]

Ao penetrar a atmosfera a velocidades superiores a 11 km/s, o asteroide sofre intenso atrito com as camadas atmosféricas[129], levando à compressão adiabática do ar em sua frente de choque. Este processo é caracterizado por uma transformação extremamente rápida da energia cinética em energia térmica, criando condições físicas raramente observadas na natureza[130].

O atrito gera um aquecimento extremo (>3000 K), suficiente para vaporizar parcialmente a superfície do próprio asteroide. Essa temperatura elevada provoca a ionização de gases atmosféricos, formando uma concha de plasma condutor ao redor do objeto que altera significativamente suas propriedades aerodinâmicas e eletromagnéticas.

Simultaneamente, forma-se um envelope de pressão hipersônica que intensifica ainda mais a fricção e o arraste. Este fenômeno é similar ao observado em reentradas de cápsulas espaciais, porém em escala muito maior e com consequências potencialmente catastróficas para a região de impacto.

Durante a queda de grande bólido, forma-se uma separação de cargas elétricas entre o plasma altamente ionizado e a crosta rochosa não-condutiva do asteroide. Isso pode gerar:

  • Campos elétricos intensos (~10⁶ V/m);
  • Correntes transientes de altíssima magnitude (ordem de mega-amperes);
  • Descargas tipo relâmpagos atmosféricos internos, semelhantes a sprites e jets azuis, mas com centenas de vezes mais energia.
  • Espalação Nuclear e Emissão de Nêutrons/Prótons

No ponto de impacto com o solo ou com altitudes muito baixas (impacto aéreo), partículas de alta energia e o choque relativístico geram:

  • Espalação nuclear: núcleos atmosféricos são bombardeados por partículas de alta energia, liberando nêutrons livres e prótons[131];
  • Formação de partículas secundárias: múons, píons e radiação gama, conforme mostrado em cascatas atmosféricas de raios cósmicos.

O atrito gerado durante o impacto de um asteroide representa um dos aspectos mais energéticos desse fenômeno. Quando um corpo celeste atinge a superfície terrestre a velocidades hipersônicas, a fricção resultante da interação entre o projétil e o material alvo produz um aquecimento extremo, que pode atingir temperaturas superiores a 10.000°C em questão de milissegundos.

Este processo de aquecimento não se limita apenas ao ponto de impacto. A energia térmica se propaga radialmente através do solo, criando zonas concêntricas de metamorfismo térmico. Nas regiões mais próximas ao epicentro, o calor é suficiente para vaporizar instantaneamente rochas e minerais[132], transformando-os em um plasma de alta temperatura. Em zonas intermediárias, ocorre a fusão parcial ou total do material rochoso, enquanto áreas mais distantes experimentam recristalização e outras alterações mineralógicas devido ao choque térmico.

De acordo com os estudos de Zhang et al. (2008), esse atrito extremo também contribui para a aceleração de elétrons a altas energias, criando condições para reações nucleares nas rochas impactadas. O calor gerado pelo atrito provoca a excitação de elétrons nos átomos, resultando em ionização e, em casos extremos, na quebra de ligações nucleares.

Os efeitos térmicos do impacto persistem por períodos variáveis, dependendo da magnitude do evento. Grandes impactos podem criar anomalias térmicas que permanecem por décadas ou até séculos, alterando significativamente os padrões climáticos regionais e globais. Esse aquecimento prolongado tem implicações diretas para a sobrevivência de espécies nas áreas afetadas e pode desencadear efeitos em cascata nos ecossistemas terrestres.

Argumentou-se que os impactos devem ser excepcionalmente mais letais globalmente do que quaisquer outras causas terrestres propostas para extinções em massa devido a duas características únicas: (a) seus efeitos ambientais acontecem essencialmente instantaneamente (em escalas de tempo de horas a meses, durante as quais as espécies têm pouco tempo para evoluir ou migrar para locais de proteção) e (b) existem consequências ambientais compostas (por exemplo, céus como grelhadores enquanto ejecta reentram na atmosfera, incêndio global, camada de ozônio destruída, terremotos e tsunami, meses de subsequente “inverno de impacto”, séculos de aquecimento global, envenenamento dos oceanos).Não apenas a rapidez das mudanças, mas também as consequências cumulativas e sinérgicas dos efeitos compostos, tornam o impacto de asteroide esmagadoramente mais difícil para as espécies sobreviverem do que crises alternativas. Vulcanismo, regressões do mar e mesmo efeitos repentinos de colapsos hipotéticos de plataformas continentais ou calotas polares são muito menos abruptos do que as consequências imediatas (dentro de algumas horas) em todo o mundo de um impacto; formas de vida têm muito melhores oportunidades em cenários de duração mais longa para se esconder, migrar ou evoluir.

Temperatura Imediata e Efeitos Térmicos

O aumento instantâneo de temperatura representa um dos aspectos mais devastadores dos impactos de asteroides. No momento do impacto, a energia cinética do asteroide é convertida principalmente em energia térmica, gerando temperaturas que podem exceder dezenas de milhares de graus Celsius no ponto de colisão – valores comparáveis à superfície do Sol (Collins et al., 2005; Wünnemann et al., 2008). Durante o impacto de um grande bólido, temperaturas extremas são alcançadas quase instantaneamente, frequentemente excedendo vários milhares de graus Celsius. Como observado nos estudos de Melosh (1989[133]) e French (1998), estas condições são suficientes para causar fusão e vaporização de rochas-alvo, criando um ambiente onde a matéria existe em estados extremos raramente observados na Terra.

Este calor extremo vaporiza instantaneamente tanto o asteroide quanto as rochas no ponto de impacto, criando uma nuvem de vapor superaquecido que se expande rapidamente. O material rochoso vaporizado pode alcançar temperaturas de 8.000 a 10.000°C, formando uma pluma ascendente que se eleva na atmosfera (Artemieva & Morgan, 2009; Johnson & Melosh, 2012). Quando este material resfria e se condensa, pode precipitar como pequenas esferas de vidro (microtectitos) ou fragmentos angulares que são distribuídos globalmente em eventos de grande magnitude (Glass & Simonson, 2013).

A radiação térmica emitida pela pluma e pelos materiais ejetados pode causar incêndios em áreas extremamente distantes do ponto de impacto. No caso do impacto de Chicxulub[134][135], que causou a extinção também dos dinossauros, evidências sugerem que incêndios florestais em escala global foram desencadeados pela radiação térmica intensa que atingiu a superfície terrestre quando os fragmentos ejetados reentram na atmosfera, criando um fenômeno conhecido como “chuva de meteoros secundária” (Robertson et al., 2013; Bardeen et al., 2017).

O aquecimento atmosférico global que segue grandes impactos pode persistir por semanas ou meses. Este efeito estufa temporário mas intenso tem consequências profundas para os ecossistemas terrestres, especialmente para organismos sensíveis a variações de temperatura. Estudos de Melosh (1989) demonstram que, para impactos de magnitude suficiente, a temperatura da superfície terrestre pode aumentar o suficiente para causar a fervura dos oceanos superficiais, criando condições absolutamente incompatíveis com a maioria das formas de vida conhecidas. Pesquisas mais recentes de Toon et al. (2016) e Artemieva & Shuvalov (2016) confirmaram estes efeitos térmicos catastróficos usando modelos computacionais avançados de hidrodinâmica.

Processos de Fusão Nuclear em Impactos

Um dos aspectos mais controversos e fascinantes da física de impactos de asteroides é a possibilidade de ocorrência de processos de fusão nuclear em pequena escala. A fusão nuclear, o mesmo processo que alimenta as estrelas, requer condições extremas de temperatura e pressão para superar a repulsão eletrostática entre núcleos atômicos e permitir que se fundam, liberando energia, a constância do decaimento radioativo é fundamental para a datação, mas fatores externos podem influenciar esses processos (Hu et al., 2015). Eventos cósmicos como chuvas de asteroides podem afetar a estabilidade isotópica (Tanaka et al., 2019). (Crawford & Schultz, 2014; Boslough & Crawford, 2008).[136][137][138][139]

Durante o impacto de grandes asteroides, as temperaturas no ponto de colisão podem atingir dezenas de milhares de graus Celsius, aproximando-se das condições encontradas na superfície do Sol. Simultaneamente, as pressões instantâneas podem exceder milhões de atmosferas (Melosh & Collins, 2019;[140] Pierazzo & Artemieva, 2012[141]). Nestas condições, particularmente no plasma de alta energia gerado pelo impacto, íons de elementos leves como hidrogênio, deutério e trítio podem ocasionalmente se aproximar o suficiente para que a força nuclear forte supere a repulsão eletrostática, resultando em fusão (Svetsov & Shuvalov, 2016[142]; Tagle & Hecht, 2006[143]).

Evidências indiretas de possíveis processos de fusão durante impactos podem ser encontradas na análise de isótopos anômalos em rochas impactadas. Por exemplo, concentrações incomuns de hélio-3, um produto típico de certas reações de fusão, têm sido identificadas em vidros de impacto (tectitos) (Koeberl et al., 2018[144]; Simonson & Glass, 2004[145]). Além disso, a presença de elementos leves com razões isotópicas alteradas poderia ser explicada por processos limitados de fusão nuclear (Qin & Humayun, 2020; Jourdan et al., 2012; Osinski & Pierazzo, 2013[146]).

É importante ressaltar que, se ocorrer, a fusão nuclear durante impactos seria um fenômeno localizado e de curta duração, não comparável em escala às reações contínuas que ocorrem no interior do Sol (Johnson & Melosh, 2022; French & Koeberl, 2010). No entanto, mesmo processos limitados de fusão contribuiriam para o inventário total de energia liberada durante o impacto e poderiam produzir assinaturas geoquímicas distintas que auxiliam os cientistas na identificação de antigos locais de impacto (Glass & Simonson, 2017; Reimold & Koeberl, 2014[147]; Wünnemann et al., 2016).

Formação de Plasma em Grandes Impactos

Um dos fenômenos mais espetaculares e energéticos resultantes do impacto de grandes asteroides é a formação de plasma[148][149][150][151][152][153][154] – um estado da matéria altamente ionizado composto por elétrons livres e íons positivos. Este quarto estado da matéria se forma quando temperaturas extremas e campos elétricos intensos provocam a separação dos elétrons de seus átomos, criando um gás condutor que pode interagir fortemente com campos eletromagnéticos.

Nos primeiros instantes após o impacto, a combinação de temperaturas que podem exceder dezenas de milhares de graus Celsius, campos elétricos gerados por efeitos piezoelétricos e a intensa pressão da onda de choque criam condições ideais para a ionização em massa do material vaporizado. O plasma resultante pode se estender por vários quilômetros acima do ponto de impacto, formando uma coluna luminosa visível a grandes distâncias.

A física deste plasma de impacto é extremamente complexa. Devido à alta amperagem – que pode atingir milhões de amperes – correntes elétricas massivas fluem através do plasma, gerando campos magnéticos intensos. Estes campos, por sua vez, podem confinar e direcionar o plasma, criando estruturas filamentares e vórtices. Relâmpagos gigantescos podem ser observados nessa fase, como resultado das diferenças de potencial elétrico e da alta condutividade do meio ionizado.

Um aspecto particularmente significativo desse fenômeno é que, no interior do plasma, elétrons podem ser acelerados a velocidades relativísticas. Conforme destacado por Zhang et al. (2008), essas partículas energéticas podem atingir energias suficientes para superar a barreira de Coulomb – a força de repulsão eletrostática entre partículas de mesma carga – permitindo interações com núcleos atômicos que normalmente seriam energeticamente desfavoráveis. Este mecanismo facilita tanto a spallação nuclear quanto, potencialmente, processos de fusão nuclear em pequena escala.

Spallação Nuclear em Impactos de Asteroides

  1. Produtos de Espalação: Isótopos leves como berílio-10, carbono-14 e cloro-36 produzidos por reações de espalação durante o impacto.
  2. Razões Isotópicas Perturbadas: Sistemas isotópicos como Sm-Nd, Rb-Sr e U-Pb que mostram perturbações características causadas pelas condições extremas do impacto.

A spallação nuclear representa um dos fenômenos mais fascinantes e menos compreendidos associados aos impactos de asteroides. Este processo ocorre quando partículas de alta energia, geradas durante o impacto, colidem com núcleos atômicos nas rochas, fragmentando-os e liberando nêutrons, prótons e partículas alfa. O resultado é a produção de isótopos radioativos que normalmente não existiriam em abundância na crosta terrestre.

Durante um impacto de alta energia, os elétrons são acelerados a velocidades relativísticas devido ao imenso campo eletromagnético gerado. Esses elétrons energéticos, ao interagirem com os núcleos dos átomos presentes nas rochas, desencadeiam reações nucleares que alteram a composição isotópica dos elementos. Conforme indicado por Zhang et al. (2008), essa aceleração de elétrons durante impactos de asteroides pode atingir energias suficientes para induzir reações nucleares significativas.

Os isótopos radioativos formados por spallação funcionam como “relógios geológicos”, permitindo aos cientistas datar eventos de impacto com precisão considerável. Elementos como berílio-10, alumínio-26 e cloro-36 são particularmente importantes nesse contexto, pois suas meias-vidas são conhecidas e sua presença anômala em rochas pode indicar exposição a eventos de spallação.

Além de seu valor como marcadores temporais, os isótopos radioativos produzidos por spallação também contribuem para o aumento da radiação local após o impacto. Esta radiação elevada pode persistir por períodos prolongados, dependendo das meias-vidas dos isótopos formados, e representa um fator adicional de estresse para os organismos sobreviventes nas áreas afetadas pelo impacto.

Superação da Barreira de Coulomb

A barreira de Coulomb representa um dos princípios fundamentais da física nuclear, consistindo na força de repulsão eletrostática que impede que núcleos atômicos com cargas positivas se aproximem o suficiente para que ocorram reações nucleares. Em condições normais, esta barreira atua como um escudo protetor que mantém a estabilidade dos átomos, exigindo energias extremamente altas para ser superada.

Durante o impacto de grandes asteroides, no entanto, condições extraordinárias permitem que esta barreira seja temporariamente vencida. Os elétrons acelerados no plasma de alta energia gerado pelo impacto podem atingir velocidades próximas à da luz. Quando estes elétrons relativísticos colidem com núcleos atômicos, podem transferir energia suficiente para comprimir temporariamente a nuvem eletrônica, reduzindo efetivamente a distância entre núcleos vizinhos.

Além disso, as altíssimas temperaturas e pressões resultantes do impacto fornecem energia térmica adicional aos núcleos, aumentando a probabilidade de tunelamento quântico através da barreira de Coulomb. Este fenômeno, conhecido como efeito de tunelamento, permite que partículas com energia insuficiente para superar uma barreira energética ainda assim consigam atravessá-la, graças aos princípios da mecânica quântica.

A superação da barreira de Coulomb em ambientes de impacto tem implicações profundas para a geoquímica das rochas afetadas. Permite o decaimento acelerado de isótopos instáveis e facilita reações de transmutação nuclear, onde um elemento pode ser convertido em outro. Estas transformações nucleares contribuem para a formação de isótopos raros e elementos que normalmente não seriam encontrados nas concentrações observadas em rochas impactadas, fornecendo uma assinatura geoquímica única desses eventos catastróficos.

A barreira de Coulomb representa a energia necessária para interações nucleares. A superação dessa barreira é essencial em reações de fusão (Bertsch et al., 2014). A aceleração de elétrons pode ser facilitada por temperatura e ondas sonoras (McCoy et al., 2013).

Decaimento Acelerado de Nêutrons e Prótons

Um dos fenômenos mais extraordinários associados aos impactos de grandes asteroides é o decaimento acelerado de partículas subatômicas, particularmente nêutrons e prótons. Em condições normais, prótons são extremamente estáveis (com meia-vida teórica superior à idade do universo), enquanto nêutrons livres têm uma meia-vida de aproximadamente 15 minutos antes de decair em um próton, um elétron e um antineutrino.

No ambiente de alta energia criado por um impacto de asteroide, as regras convencionais da física nuclear são temporariamente alteradas. As intensas forças eletromagnéticas geradas no plasma de impacto podem desestabilizar partículas subatômicas, tanto em elementos leves quanto pesados. Nêutrons podem ser ejetados dos núcleos através de reações de spallação e, uma vez livres, seu decaimento pode ser significativamente acelerado pelas condições extremas presentes.

Esse decaimento acelerado tem várias consequências importantes. Primeiro, contribui para a liberação adicional de energia na forma de radiação beta (elétrons de alta energia) e raios gama. Segundo, altera a composição isotópica das rochas impactadas, criando razões isotópicas anômalas que podem ser detectadas mesmo bilhões de anos após o evento. Terceiro, a transmutação nuclear resultante pode produzir elementos e isótopos raros, alguns dos quais radioativos com meias-vidas variáveis.

As evidências desse processo podem ser encontradas na análise detalhada de rochas impactadas. Concentrações anormais de certos isótopos, como hélio-3, berílio-10 ou neônio-21, são frequentemente interpretadas como evidências de reações nucleares induzidas por impacto. Estas anomalias isotópicas constituem uma “impressão digital” nuclear que permite aos geocientistas identificar e datar antigos eventos de impacto, mesmo quando outras evidências morfológicas já foram erodidas pelo tempo.

Emissão de Radiação Durante Impactos e Efeito Piezoelétrico em Rochas Impactadas

O efeito piezoelétrico, embora frequentemente associado a cristais como quartzo em aplicações tecnológicas, desempenha um papel significativo durante impactos de asteroides. Este fenômeno ocorre quando certos minerais, principalmente silicatos como quartzo e feldspato, geram uma diferença de potencial elétrico em resposta à deformação mecânica extrema causada pelo impacto[155].

Quando as ondas de choque do impacto se propagam através da crosta terrestre[156], exercem pressões instantâneas enormes sobre os cristais rochosos. Nos minerais piezoelétricos, essa compressão força um realinhamento das cargas elétricas internas, criando momentaneamente campos elétricos localizados de alta intensidade. Em rochas ricas em quartzo, como granitos e arenitos, esse efeito pode ser particularmente pronunciado, gerando diferenças de potencial da ordem de milhares de volts.

A emissão de radiação durante eventos de impacto de asteroides representa um aspecto crítico tanto para a compreensão da física desses fenômenos quanto para a avaliação de seus efeitos biológicos. Quando um grande asteroide colide com a Terra, múltiplos mecanismos contribuem para a liberação de diferentes tipos de radiação ionizante e não ionizante, criando um ambiente temporariamente hostil à vida.

A radiação térmica constitui a primeira e mais óbvia forma de emissão. O calor intenso gerado pelo impacto produz radiação infravermelha e luz visível em quantidades massivas, potencialmente causando incêndios em áreas distantes do epicentro. Para impactos verdadeiramente grandes, como o evento K-T de 65 milhões de anos atrás, estima-se que a radiação térmica tenha sido suficiente para aquecer a atmosfera global a temperaturas próximas de 100°C por várias horas.

A radiação ionizante, incluindo raios X, raios gama e partículas de alta energia (prótons, nêutrons e elétrons), é produzida através de vários processos nucleares já mencionados: spallação, decaimento acelerado e, em casos extremos, possíveis reações de fusão em pequena escala dentro do plasma de impacto. Essa radiação ionizante penetra profundamente em materiais orgânicos, danificando DNA e proteínas, e pode ser particularmente letal para organismos complexos.[157][158][159][160][161][162][163][164][165]

Esses campos elétricos transitórios contribuem para a ionização do ar e dos materiais vaporizado, facilitando a formação de plasmas. Além disso, podem interagir com os campos magnéticos gerados pela movimentação de material condutor durante o impacto, criando complexas interações eletromagnéticas. O efeito piezoelétrico também pode acelerar partículas carregadas, especialmente elétrons, ampliando os processos de spallação já mencionados.

As implicações desse fenômeno vão além da física imediata do impacto. Os campos elétricos gerados piezoeletricamente podem induzir reações químicas não convencionais nas rochas impactadas, contribuindo para a formação de minerais e compostos que normalmente não se formariam em condições geológicas padrão. Essas anomalias mineralógicas servem como importantes assinaturas geoquímicas que permitem aos cientistas identificar antigos locais de impacto, mesmo quando a morfologia da cratera já foi erodida.

A humanidade teve pico de acúmulo de genes deleterios entre 5 a 10.000 atrás e mais precisamente entre 2 e 6.000 anos atrás

Este artigo da Nature citado na tese de Crabtree sobre nosso frágil intelecto[166] e previsão de aumento exponencial de doenças neurológicas, nos mostra que houve inicio de acúmulo de genes deletérios entre 5 a 10.000 anos atrás, numa verdadeira explosão deles[167], como revela este estudo publicado[168]:

“Estudos em larga escala de variação genética humana relataram assinaturas de recente crescimento populacional explosivo, notáveis por um excesso de variantes genéticas raras, sugerindo que muitas mutações surgiram recentemente. Para avaliar quantitativamente mais a distribuição das idades de mutação, nós resequenciamos 15.336 genes em 6.515 indivíduos de ascendência americano e Africano Europeu e inferir a idade de 1.146.401 autossômicas variantes de nucleotídeo único (SNVS). Nós estimamos que cerca de 73% de todos os SNVs codificadores de proteínas e cerca de 86% de SNVs previsto para ser deletério surgiu nos últimos anos 5.000-10.000. A idade média dos SNVs deletérios variou significativamente entre vias moleculares e genes de doenças continha uma proporção significativamente maior de SNVs deletérios recentemente surgiram de outros genes. Além disso, os americanos europeus tiveram um excesso de variantes deletérias em genes essenciais e mendeliana doença em comparação com os afro-americanos, de acordo com fraca seleção purificadora, devido à dispersão Out-of-Africa”.

Temos hoje segundo banco de dados BLAST entre 15 a 88 milhões de mutações com ” um amplo espectro de variação genética, no total, mais de 88 milhões de variantes (84,7 milhões de polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs), 3,6 milhões de inserções/exclusões curtas (indels) e 60.000 variantes estruturais.” [169][170][171][172]em genes germinativos 100.000[173]. Se temos um acúmulo 150 mutações deletérias a cada 25 anos (geração), fica fácil mensurar quando aproximadamente tivemos pureza genética[174]. Um dado super interessante resumiu o Dr. Marcos Eberlin[175], unindo as taxas mutacionais e picos percebidos, que se acumulam geração após geração, e em seguida dividindo por geração em relação ao total de mutações identificadas no genoma humano[176][177] . Descobrimos que a apenas 6 a 12.000 anos, ou em torno de 10.000 anos[178] nós tínhamos pureza genética[179] , ou seja, isso confirma o relato bíblico arqueológico de Gênesis quando fala dos ancestrais iniciais Adão e Eva[180][181], bem como confirma genealogias estatísticas em torno de 6.000 anos como distância temporal dos patriarcas ancestrais da humanidade [182][183][184][185][186][187][188][189][190] sendo que, desde 2004, já se admitia que dos atuais vivos, “o MRCA (ancestral comum mais recente) de todos os humanos atuais viveu apenas alguns milhares de anos atrás.[191] e que vivos e mortos não poderia estar tão afastados.

  • Radiações durante o diluvio como única explicação
    Mutações mitondriais saltam de 300 nas mumias para 10.981 na humanidade hoje
  • Múmias Antigas (100% SNPs):
    Isso sugere que todas as mutações identificadas nas múmias eram do tipo SNP (Single Nucleotide Polymorphisms), ou seja, mudanças pontuais em um único nucleotídeo no DNA, que é elegicel a causa radioativa
  • Humanidade Atual (~55% SNPs) previsto em nossa pesquisa
    Atualmente, cerca de 55% das mutações são SNPs, o que implica que o restante (aproximadamente 45%) são outros tipos de mutações, como:

    • Inserções/deleções (indels)
    • Grandes re-arranjos cromossômicos
    • Mutations estruturais
    • Repetições em tandem, etc.Com base na análise dos estudos encontrados, incluindo Zink et al. (2014), Khairat (2013), e Borinskaya et al. (2009), podemos compilar os seguintes dados sobre a proporção de mutações mitocondriais do tipo oxidativo (oxSNPs) em múmias antigas e na humanidade atual:

    Proporção de SNPs Oxidativas Mitocondriais

    Grupo / PeríodoProporção de SNPs do Tipo OxidativoEvidência Principal

    Múmias Antigas (~5.000 anos)

    65%–85% dos SNPs detectados

    Oxidações de citosina e timina predominam (Khairat, 2013; Borinskaya, 2009)

    Humanidade Atual (motoMap / global)

    ~18%–25% dos SNPs

    SNPs oxidativos naturais, associados ao metabolismo mitocondrial (Zink et al., 2014)

    Detalhes Técnicos:

    • Em múmias, o DNA é degradado por tempo, calor e umidade, favorecendo:
      • Desaminação de citosina → uracila (C→T)
      • Oxidação de guanina → 8-oxoG (G→T ou G→A)
    • Esses danos oxidativos são detectados como SNPs, mas são artefatos pós-morte em muitos casos.
    • Em humanos modernos, os SNPs oxidativos:
      • Refletem processos endógenos, como a produção de ROS (espécies reativas de oxigênio).
      • São observados em genes como ND4, CytB e ATP6.

    Considerações:

    • Em múmias, a maioria das variações SNPs são de origem oxidativa, e nem todas refletem mutações herdáveis — muitas resultam de danos químicos pós-morte.
    • Em humanos vivos, os SNPs oxidativos têm base funcional, com implicações em envelhecimento, doenças neurodegenerativas e desempenho metabólico.

Pode ser um gráfico de texto que diz "Múmias Antigas (~5.000 000 anos) Proporção Estimada de SNPs Oxidativas no mtDNA SNPs Oxidativas Humanidade Atual (motoMap) 75.0% 75.0 SNPs Oxidativas 22.0% 22. 25. 25.0% 25.0% 0% 78. 0% Outros SNPs Outros SNPs"

O Contraste de Fósseis em Estase Morfológica com a Biodiversidade da Atualidade, Revela Catástrofe que Modificou um Ambiente que Existia no Planeta

A mudança drástica no ser vivo indica mudança drástica de ambiente[192][193][194]. Não temos gigantes sendo produzidos pela evolução hoje, hoje, as poucas exceções das baleias e girafas estão em extinção, mas no registro fóssil os gigantes são abundantes[195][196][197][198][199] . A mudança de ambiente pressiona os seres vivos a se adaptarem, variarem, e consequentemente empobrecerem geneticamente, uma destas mudanças pode estar ligada a riqueza genética das espécies mães, e a atmosfera do planeta Terra, que detinha maior concentração de oxigênio, o que favorecia ainda mais as formas de vida, longevidade , tamanho, e maior comensalidade de microorganismos como vírus, bactérias e fungos . A oxigenação é fartamente citada na literatura como gerando múltiplos efeitos benéficos a saúde e diversas técnicas tem sido defendidas como ferramentas úteis nos tratamentos como câmaras hiperbáricas, ventiladores, balão de oxigênio e ozonioterapias[200]. O prefeito de Itajaí- SC, Brasil, médico, Dr. Volnei Morastoni, tem recomendado a aplicação retal de ozônio para pacientes que apresentem sintomas do novo coronavírus SARS-CoV-2 que manifesta Covid-19. Alguns ensaios clínicos tem sido publicados confirmando a eficiência desta técnica centenária para Covid-19[201] [202]. A técnica já conta mais de 3500 artigos no Pubmed e mais de 8000 artigos no Science Direct e desde a patente de Tesla em 1896 que se sabe dos múltiplos benefícios da ozonioterapia atuando no combate a 264 doenças incluindo efeitos antivirais, oxigenação, aspectos antinflamatórios e antidiabéticos[203][204][205], melhorando a circulação, combatendo hipertensão[206], grávidas hipertensas[207], doenças de pele[208] o que coloca a técnica como conversora de inúmeros benefícios conjuntos aos pacientes de risco, tantos, que ameaçam centenas de patentes de medicamentos, provocando perseguições de agencias do governo, e midia, muitas vezes controladas por lobbys da industria farmacêutica. Neste contexto dos benefícios do oxigênio, percebemos que a terra era ainda mais adaptável a vida , ainda mais bem projetada, e na sua falta, temos o aumento da entropia genética nas suas formas EGI e EGP (Entropia genética individual no envelhecimento e populacional no acúmulo de mutações genéticas germinativas).

A discrepância nas taxas de mutação pode ser interpretada à luz da teoria de que eventos catastróficos induzem picos de mutações. A radiação, como um agente mutagênico, pode explicar o aumento observado nas mutações modernas em comparação com as antigas. A chamada erroneamente de “seleção natural” quando não existe nada selecionando , pode atuar sobre essas mutações, favorecendo a sobrevivencia daquelas que conferem vantagens adaptativas em ambientes alterados [209]. No entanto, estas “vantagens” em geral são degenerativas como bacterias resistentes que foram simplificads , perdendo receptores e portanto não podem mais receptar antibióticos , sendo chamadas de resistentes por isso, alem disso o acúmulo destas mutações resistentes deletérias, leva à degeneração genética , ao aumento da suscetibilidade a doenças , ao empobrecimento do pool gênico pela eliminação das não “resistentes” e ao consequente aumento de frequencia de mesmos alelos deleterios.

Picos de Mutações em Catástrofes: Uma Resposta para a Divergência entre Taxas Históricas e Modernas de Mutações Mitocondriais

A discrepância entre as taxas de acúmulo de mutações mitocondriais estimadas a partir de dados antigos e modernos representa um enigma na biologia evolutiva. Este artigo propõe que eventos catastróficos, particularmente aqueles associados à radiação intensa e estresse ambiental severo, induzem picos de mutação que explicam essa discrepância. Além disso, explora as implicações desses picos de mutação para a degeneração humana e a acumulação de mutações deletérias no genoma humano.

As mutações mitocondriais desempenham um papel fundamental na sub especiação degenerativa (que é chamada de evolução), diversidade genética e adaptação das populações. No entanto, a disparidade entre as taxas de mutação observadas em estudos modernos e as estimativas derivadas de amostras antigas, levanta questões significativas. As taxas modernas variam de 1 a 2 mutações por milhão de pares de bases por geração, enquanto as taxas estimadas em amostras antigas , que variam de 200 a 300 mutações acumuladas [210] quando comparadas as mutações atuais (~19k)[211] gera uma taxa de ~24 mutações mitocondriais por geração. Essa discrepância sugere que houve um pico de mutação neste intervalo, justificando assim este aumento exponencial, o que poderia ocorrer se houvesse um evento catastrófico repleto de radiações ionizantes seguido de efeito gargalo sob muitas mudanças ambientais abruptas.

Taxas de Mutações Mitocondriais: Perspectivas Antigas e Modernas

Mutações Mitocondriais Antigas: O estudo de mutações em DNA antigo, extraído de múmias e outros restos humanos pré-históricos, fornece informações valiosas sobre a história evolutiva das populações. Estudos de múmias egípcias e outros restos humanos pré-históricos sugerem que as mutações mitocondriais acumuladas nessas populações podiam chegar a cerca de 200-300 variantes[212]. Análises de múmias nubianas do Sudão datadas de 2.000-3.000 anos atrás identificaram aproximadamente 150 mutações mitocondriais únicas [213].

Mutações Mitocondriais Modernas: Em contraste, os bancos de dados genéticos modernos revelam um acúmulo significativo de mutações deletérias na humanidade [7, 8]. O Projeto 1000 Genomas identificou um amplo espectro de variação genética, incluindo mais de 88 milhões de variantes, consistindo em 84,7 milhões de polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs), 3,6 milhões de inserções/exclusões curtas (indels) e 60.000 variantes estruturais. O número total de variantes de nucleotídeos únicos (SNVs) no DNA mitocondrial acumuladas em humanos modernos é de 19.811, conforme relatado pelo MITOMAP.

Eventos Catastróficos como Indutores de Picos de Mutação

A radiação ionizante é um agente mutagênico conhecido que pode causar danos ao DNA, resultando em um aumento nas taxas de mutação [4][214]. Eventos como explosões nucleares, erupções vulcânicas e impactos de asteroides podem expor organismos a níveis elevados de radiação, levando a um acúmulo acelerado de mutações [5][215]. Além da radiação, outros estressores ambientais, como hipóxia severa, podem comprometer os sistemas de reparo do DNA [Lee et al., 2021][216].

Com base nos estudos mais relevantes sobre os haplogrupos L1, L2 e L3, conseguimos identificar diferenças específicas nas mutações mitocondriais do tipo SNP, com foco especial nas mutações por estresse oxidativo. Aqui está uma análise comparativa detalhada[217][218][219]:

Característica Haplogrupo L1 Haplogrupo L2 Haplogrupo L3
Origem estimada ~150 mil anos ~90 mil anos ~70 mil anos
Mutações definidoras A→G em 769, 3594 G→A em 10873, A→G em 7146 T→C em 10400, G→A em 10398
SNPs associadas à oxidação ND1: A3594G (alteração OXPHOS) COX1: A7146G, ND5: T12705C ND3: T10400C, CYTB: G14766A
Densidade de SNPs conservados Alta (rRNA e tRNA) Moderada (ND4, COX2) Alta em genes funcionais (ND5, ND3)
Presença de mutações oxidativas Sim, associadas a rotas de NADH e Complexo I Sim, especialmente em Complexo IV Sim, incluindo mutações térmicas adaptativas
Seleção natural predominante Purificadora Mista (neutra e positiva) Mais positiva (expansão fora da África)

Evidências de Picos de Mutação em Populações Antigas

Estudos de DNA antigo revelaram padrões de mutação que coincidem com períodos de estresse ambiental, sugerindo que eventos catastróficos influenciam a diversidade genética[220]. A análise de populações que sobreviveram a desastres naturais mostra um aumento nas taxas de mutação em comparação com populações que não foram expostas a tais eventos[221].

Haplogrupo Origem estimada Significado Evolutivo
L1 África Central (~150 kya) Um dos haplogrupos mais antigos. Associado à primeira dispersão humana.
L2 África Ocidental (~90 kya) Derivado de L1. Frequente em populações da África subsaariana.
L3 África Oriental (~70 kya) Dele se originaram os haplogrupos M e N (linhagens fora da África).

Mutações Oxidativas Destacadas nos Haplogrupos Mitocondriais

As mutações oxidativas no DNA mitocondrial representam marcadores importantes para compreender como os organismos respondem ao estresse oxidativo, seja ele de origem ambiental, metabólica ou resultante de exposição a radiação. Nos haplogrupos L1, L2 e L3, identificamos padrões específicos destas mutações que podem ter relevância para a compreensão da adaptação humana a diferentes condições ambientais, incluindo possíveis períodos de aumento de radiação associados a eventos astronômicos.

Gene SNP Presente em Efeito provável
ND1 A3594G L1 Alteração da cadeia de transporte de elétrons (ETC)
COX1 A7146G L2 Leve impacto na eficiência do Complexo IV
ND3 T10400C L3 Substituição conservativa com impacto térmico
CYTB G14766A L3 Associada à variação metabólica adaptativa
ND5 T12705C L2 e L3 Alteração moderada na oxidação do NADH
Região Afetada Tipo de SNP mais comum L1 L2 L3
D-loop Transições C→T, G→A (oxidativas) Frequentes, mutabilidade alta Frequentes, algumas exclusivas Frequentes, compartilhadas com M/N
ND5 A→G, G→A Mutações conservadas SNPs associados a adaptação energética Alta densidade, compatível com migração
CYTB G→T (transversão oxidativa) Baixa frequência Média frequência Alta frequência, sugerindo pressão seletiva
rRNA 12S/16S Mutações neutras ou regulatórias Algumas posições variantes Mais polimorfismos Menos mutações — alta conservação
COX1 SNPs sinônimos e não sinônimos Mutações dispersas Algumas variantes comuns SNPs funcionais relacionados a bioenergética

Estas diferenças sugerem trajetórias evolutivas distintas, possivelmente influenciadas por diferentes exposições a radiação ou outras fontes de estresse oxidativo ao longo da história evolutiva humana. A correlação temporal entre o surgimento destes haplogrupos e períodos de possível aumento de atividade astronômica, como bombardeios de meteoritos, oferece uma perspectiva intrigante sobre possíveis fatores externos que podem ter influenciado a evolução do genoma mitocondrial humano.

Kenney et al. (2014)[222] observaram que haplogrupos africanos (L1/L2) mostravam maior resistência ao estresse oxidativo, com perfil de SNPs menos propenso a mutações patogênicas em comparação com linhagens europeias. Wallace (2013)[223] propôs que as mutações acumuladas ao longo da linhagem L1 → L3 incluíram SNPs funcionais favorecendo o desempenho bioenergético em ambientes menos tropicais, onde o estresse oxidativo e térmico mudou. Ma et al. (2014)[224] identificaram que L2 e L3 contêm SNPs associados a adaptação metabólica, sendo alguns compatíveis com pressões de radicais livres em ambientes novos.

Mecanismos de Mutagênese Induzida por Catástrofes

O dano direto ao DNA por radiação e toxinas, junto com o estresse celular, pode resultar em um reparo de DNA prejudicado[225]. O impacto na fidelidade da replicação do DNA mitocondrial pode contribuir para a acumulação de mutações[226]. A exposição a radiações ionizantes superiores a 2 Gray resulta em uma deterioração significativa na atividade da PARP1, uma enzima crucial na detecção de lesões de DNA [Smith et al., 2022][227]. A hipóxia severa, frequentemente associada a eventos catastróficos, compromete significativamente os sistemas de reparo do DNA em níveis moleculares [Lee et al., 2021][228]. A radiação ionizante induz degradação proteolítica de sensores críticos como PARP1 e componentes do complexo MRN, comprometendo os mecanismos de reparo [Kim et al., 2020][229].

Implicações Degenerativas

Picos de mutação podem atuar como um motor de rápida adaptação, onde mutações mitocondriais desempenham um papel chave na degradação humana[230].A flagrante discrepância nas taxas de mutação pode ser interpretada à luz da teoria de que eventos catastróficos induzem picos de mutações. A radiação, como um agente mutagênico, pode explicar o aumento observado nas mutações modernas em comparação com as antigas históricas. A seleção natural (sobrevivência natural empobrecedora e diminuidora do pool gênico, porque a natureza não tem capacidade de selecionar nada) pode atuar sobre essas mutações, favorecendo aquelas que conferem vantagens adaptativas em ambientes alterados [231]. No entanto, o acúmulo de mutações deletérias leva à degeneração genética e ao aumento da suscetibilidade a doenças.

Portanto, uma vez que os impactos de NEA inevitavelmente aconteceram, é plausível que eles — e principalmente apenas eles — causaram as extinções em massa na história da Terra (como hipotetizado por Raup), mesmo que faltem provas para extinções específicas. Que outro processo poderia possivelmente ser tão eficaz? E mesmo que uma ou mais extinções tenham outras causas, os maiores impactos de asteroides/cometas durante o Fanerozoico não podem evitar ter deixado vestígios no registro fóssil.[232]

Novos modelos sobre a formação do manto terrestre tem sido propostos principalmente por equipes de geofísicos criacionistas ligados a John Baumgardner[233] que também questionou métodos absolutos, por meio de testes que contrastam idades atribuídas pela onipresença inesperada de carbono 14 (devido sua meia-vida curta) em materiais de origem orgânica incrustados em rochas consideradas antigas em torno de milhões e bilhões de anos[234][235]

Toda a terra está repleta de sinais de gigantescas catástrofes com inumeráveis sinais texturais e sedimentológicos[236] revelam que ocorreram recentemente, os mares de sal, as camadas de pré-sal contendo petróleo advindo de sepultamento de florestas de algas marinhas misturadas a seres vivos , as pedras ígneas gigantescas espalhadas no mundo como as inumeráveis pedras de Petrópolis, pão de açucar e corcovado (Rio de Janeiro no Brasil, que é uma plataforma soerguida, uma espécie de bolha da plataforma marinha) e quatrilhões de pedregulhos grandes e pequenos espalhados na terra. As crateras de asteroides múltiplos, a imensa largura e extensão de camadas sedimentares até o pleistoceno, contrastadas com as de largura de deltas atuais (que continuarão se formando sob mesmo padrão de largura), as formações ígneas com pouca sedimentação ou desgaste acima dos(a) mesmos(a) , atestam que aqui um acidente gigantesco e terrível acabou de acontecer. Algumas perspectivas isócronas também combinam com a hipótese de chuva de asteroides recentes como:

1)Carbono 14 em quantidade datável , presente em rochas do fanerozoico, consideradas como tendo 300-500 milhões de anos, e também em diamantes incontamináveis incrustados nestas rochas, foram testados no laboratório de Los Álamos pelo geofísico Dr. John Baumgardner e equipe , publicaram em 2004, e revelaram que tais rochas são recentes e não podem possuir a idade de centena de milhões de anos e nem mesmo de mais de 50-70 mil anos. Novos modelos sobre a formação do manto terrestre tem sido propostos principalmente por equipes de geofísicos criacionistas ligados a John Baumgardner[237] que também questionou métodos absolutos, por meio de testes que contrastam idades atribuídas pela onipresença inesperada de carbono 14 (devido sua meia-vida curta) em materiais de origem orgânica, incrustados em rochas consideradas antigas em torno de milhões e bilhões de anos[238][239]

2) Trilhões de Pedras pontiagudas na terra revelam existir recentemente pois suas pontas estariam desgastadas caso fossem velhas. Num mesmo terreno encontramos uma ao lado de outra , uma arredondada e outra pontiaguda . Ora, a erosão que arredondou as arestas de uma de mesmo material no mesmo terreno não foi capaz de arredondar a outra? Sua repetição nos estratos geológicos une sua idade recente umas as outras, além de revelar um desastre gigantesco recente que as fabricou.

3) Rochas pouco desgastadas por impactos de águas enérgicas em cachoeiras de vários terrenos considerados velhos, une as mesmas a um tempo recente e comum.

4) Repetição das formas fósseis sob a luz da observação evolutiva modificacional ou da forte influência que o ambiente exerce mudando as formas (morfologia) dos seres vivos, nos declara que esta reprodução morfológica em “estase”, permanente, das mesmas formas, de taxonomia repetida, apenas confirma que viveram sob um mesmo período e sob um mesmo ambiente, onde nossa observação do comportamento plástico dos seres vivos, condena a ideia de que pertenceram a tempos distintos por supostos milhões de anos. A reprodução de formas fósseis dos seres vivos (Simpson, 1944[240],Benton 2009[241]) demonstra ainda o sepultamento de quase todas as populações de espécies na terra (pois se há mudanças ambientais e de tempo, nunca tivemos permanência das mesmas formas físicas). E mesmo que uma ou mais extinções tenham outras causas, os maiores impactos de asteroides/cometas antes (maiores) e durante o Fanerozoico, não podem evitar ter vestígios deixados ou serem os responsáveis pelo registro fóssil.[242]

5) A meia-vida curta do DNA (sobretudo sob picos de mutações/radiações), o intransponível tempo de espera para explicação inclusive o saltacionismo evolutivo de Gould[243][244][245][246][247][248][249][250][251][252][253], explicitado nas publicações de vários cientistas, entre eles, John C Sanford[254][255][256][257][258], junto com o geofísico John Baumgardner e outros, ao mesmo tempo que encurta a possibilidade de tempo dos seres vivos na terra[259][260], reúne todos os seres vivos a uma época recente.

6) A queda de grandes bólidos e seus efeitos elétricos criando plasmas tem o poder de destruir a confiança na “constância de decaimento” em sistema “fechado” e nos faz prever rochas “envelhecidas radiometricamente” pela tração dos ponteiros do relógio radiométrico como demonstrar inúmeras técnicas patenteadas de descontaminação usando tração de decaimento em sistemas de tração de partículas e funcionamento de tokamaks acelerando elétrons. A decisão de acontecimentos separados pelo tempo , como a queda do Chicchulub tendo causado o Dekkan (Richards, 2015[261] Chatterjee, 2008[262]) nos impedem de aceitar que tais acontecimentos unidos um ao outro, estejam separados por milhões de anos. Uma hipótese [263] do Dr. Kutz, baseado em impacto, propõe que a depressão amazônica é resultado de deformação tectônica na intersecção de ondas de choque sísmicas originadas de dois grandes impactos planetários: o impacto de Chicxulub na Península de Yucatán (~66 Ma) e um impacto hipotético anterior próximo à Fossa das Marianas. O trabalho explora a possibilidade de amplificação antipodal em larga escala de energia sísmica e efeitos de interferência como mecanismos de deformação em escala continental. Utilizando ferramentas de geoinformática (ArcGIS, GPlates), dados topográficos e gravimétricos (SRTM, GEBCO, GRACE), e análogos planetários comparativos (Marte, Mercúrio, Lua), o estudo delineia um modelo geodinâmico sintético explicando a origem da bacia Amazônica como uma geoestrutura pós-impacto; Hipotetiza-se que a interferência de ondas sísmicas e tensão tectônica criada após os impactos pode ter moldado uma espécie de centro côncavo entre os Andes e a Cordilheira Meso-Atlântica, que favorece tanto o acúmulo de água quanto o desenvolvimento de um clima úmido e um ecossistema único na Amazônia. Com efeito, a Amazônia não seria apenas uma bacia geológica, mas uma estrutura secundária – formada como resultado de eventos de impacto de alcance global. O primeiro evento-chave neste modelo é um alegado impacto na região da atual Fossa das Marianas, que pode ter ocorrido antes da ruptura de Gondwana. A hipotética queda de um grande corpo celeste com alta energia cinética nessa área poderia ter gerado uma enorme onda sísmica, deformando a crosta oceânica e continental no lado oposto do planeta. Essa ocorrência antípoda pode ter resultado na formação da elevada Cordilheira Meso-Atlântica, que é hoje a linha limítrofe de propagação de placas litosféricas. As hipóteses de impacto também assumem que a Cordilheira Meso-Atlântica – em vez de ser unicamente o resultado da deriva continental – pode ter sido parcialmente formada como resultado do soerguimento antipodal da crosta terrestre após o impacto na região da Fossa das Marianas. Isso confere à estrutura da cordilheira características muito mais dinâmicas e cataclísmicas do que se assumiu anteriormente, com implicações importantes para a geo-história do Atlântico e sistemas terrestres associados, incluindo a Amazônia. Imprtante deliniar o efeito dominará estes impactos, como tendo possível relação.


8) Tecidos moles de minúsculos “bifes” endurecidos de tiranossauro-rex preservados nos impedem de concluir que sua extinção foi a muito tempo, mas combina entre evidências de evidências (76) que ela foi recente e não a 68 milhões de anos como a geocronologia convencional afirma. fossilização) de tiranossauro -rex, datados em “absurdos” chamados de “absolutos” 68 milhões de anos, refutados aqui e ofertas de outros como Triceratops horridus onde se diz (Armitage, 2013)[264].

Enquanto a geocronologia se mativer “absoluta” a ciência se transforma mais em uma stand up de comédia tentando nos convencer da milagrosa preservação de moléculas orgânicas [265][266][267][268][269][270][271] que um ambiente consciente que dialoga com a realidade e idade real de orgânicos.

9)A humanidade teve pico de acúmulo de genes deletérios entre 5 a 10.000 anos atrás e mais precisamente entre 2 e 6.000 anos atrás

Este artigo da Nature relatou na tese de Crabtree sobre nosso intelecto frágil[272] e previsão de aumento exponencial de doenças neurológicas, nos mostra que houve início de acúmulo de genes deletados entre 5 a 10.000 anos atrás, numa verdadeira explosão deles[273], como revela este estudo publicado[274]:

“Estudos em larga escala de variação genética humana dizendo assinaturas de recente crescimento populacional explosivo, notáveis por um excesso de variantes genéticas raras, revelando que muitas mutações surgiram recentemente. Para avaliar quantitativamente mais a distribuição das idades de mutação, nós resequenciamos 15.336 genes em 6.515 indivíduos de ascendência americana e Africano Europeu e inferir a idade de 1.146.401 variantes autossômicas de nucleotídeo único (SNVS). Nós estimamos que cerca de 73% de todos os SNVs codificadores de proteínas e cerca de 86% de SNVs previstos para serem excluídos nos últimos anos 5.000-10.000. deletérios em genes essenciais e mendeliana doença em comparação com os afro-americanos, de acordo com briga seleção purificadora, devido à dispersão Out-of-Africa”.

Temos hoje o segundo banco de dados BLAST entre 15 a 88 milhões de mutações com ” uma ampla espectro de variação genética, no total, mais de 88 milhões de variantes (84,7 milhões de polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs), 3,6 milhões de inserções / exclusões curtas ( indels) e 60.000 variantes estruturais[275][276][277]em genes germinativos 100.000[278]. Se temos um acúmulo de 150 mutações deletérias a cada 25 anos (geração), fica fácil mensurar quando aproximadamente natureza pureza genética[279]. Um dado super interessante resumo do Dr. Marcos Eberlin[280], unindo as taxas mutacionais e picos percebidos, que se acumulam geração após geração, e em seguida dividindo por geração em relação ao total de mutações identificadas no genoma humano[281] . Descobrimos que a apenas 6 a 12.000 anos, ou em torno de 10.000 anos[282] nós temos pureza genética[283][284][285][286][287][288][289] e que vivos e mortos não poderiam estar tão afastados; ou seja, isso confirma o relato bíblico arqueológico de Gênesis quando fala dos ancestrais iniciais Adão e Eva[290][291], bem como confirma genealogias estatísticas em torno de 6.000 anos como distância temporal dos patriarcas ancestrais da humanidade [292][293][294][295][296][297][298][299][300] sendo que, desde 2004, já se admitia que dos atuais vivos, “o MRCA (ancestral comum mais recente) de todos os humanos atuais viveu apenas alguns milhares de anos atrás.[301]

11) O Contraste fóssil revela catástrofe que modificou o ambiente

A mudança drástica no ser vivo indica mudança drástica de ambiente[302][303][304]. Não temos gigantes sendo produzidos pela evolução hoje, hoje baleias e girafas estão em extinção, mas no registro fóssil eles são abundantes[305][306][307][308][309] . A mudança de ambiente pressionou os seres vivos a se adaptarem, variando, e consequentemente empobrecerem geneticamente, uma dessas mudanças pode estar ligada à atmosfera do planeta Terra, que tem maior concentração de oxigênio o que favorece ainda mais as formas de vida, longevidade, tamanho, e controle de patógenos como vírus, bactérias e fungos. ventiladores, balão de oxigênio e ozonioterapias[310]. O prefeito de Itajaí-SC, Brasil, médico, Dr. Volnei Morastoni, tem recomendado a aplicação retal de ozônio para pacientes que apresentam sintomas do novo coronavírus SARS-CoV-2 que manifesta Covid-19. Alguns ensaios clínicos foram publicados confirmando a eficiência desta técnica centenária para Covid-19[311] [312]. A técnica já conta com mais de 3.500 artigos no Pubmed e mais de 8.000 artigos no Science Direct e desde a patente de Tesla em 1896 que se sabe dos benefícios múltiplos da ozonioterapia atualmente no combate a 264 doenças incluindo efeitos antivirais, oxigenação, aspectos antiinflamatórios e antidiabéticos[313][314][315], melhorando a circulação, combatendo a hipertensão[316], grávidas hipertensas[317], doenças de pele[318] o que coloca a técnica como converte de benefícios conjuntos a pacientes de risco, tantos, que ameaçam centenas de patentes de medicamentos, provocando perseguições de agências do governo, e da mídia, muitas vezes controladas por lobbys da indústria farmacêutica. Neste contexto dos benefícios do oxigênio, percebemos que a terra era ainda mais adaptável a vida, ainda mais bem projetada, e na sua falta, temos o aumento da entropia genética nas suas formas EGI e EGP (Entropia Genética Individual no envelhecimento que vai acumulando mutações , e EGP, populacional, onde as populações vão acumulando mutações e empobrecendo seu pool gênico).

Sem Datações e Períodos Temos Simplesmente Estratos

Um grupo de geólogos catastrofistas, especialistas em sedimentação, consideram camadas sedimentares não como se fossem amostras de períodos, mas como estratos extraídos e segregados (SEE- segregação e estratificação espontânea) por fluxo de marés , tusumanis gigantescos, turbiditos gigantes , ventos fortes, e essa abordagem foi demonstrada em laboratorio e publicada[319][320] pelos geólogos do site www.sedimentology.fr.; tais segregações sedimentares só poderiam ser separadas de gigantesco aporte sedimentar advindo de grande erosão produzida por movimentos de marés globais que resultaram em muito material erodido, criando ajuntamentos de materiais comuns, como minas, gigantesco acervo de areais e tiras horizontais de sedimentos uniformes de material fisico quimico comum, como podemos verificar em milhões de barrancos na beira de estradas. Tais camadas enterrariam diversas vezes o mundo globalmente, explicando assim a amostragem fóssil caracterizada pela repetição morfológica[321][322][323][324] que é ainda considerada pelo modelo atual de “paradoxo” ou anomalia da estase morfológica, (devido se exigir variabilidade morfológica atuando pelos motores modificacionais evolutivos da morfologia das espécies onde a “estase fenotípica de longo prazo é frequentemente observada no registro fóssil, mas não é facilmente prevista pela teoria microevolutiva”[325]), que sepultaram amostras de populações confirmando assim a previsão de sua morfologia repetida (Valor Preditivo Positivo (VPP)). Uma sequencia de impactos se ajusta as extensas camadas sedimentares, como as observadas entre os períodos Ediacarano-Cambriano e Pleistoceno (largas , espessas e compridas de material fisico quimico comum ) diante das quais, as camadas que se formam na atualidade não espelham tal tipo de formação , porque são finas, curtas, e não são largas produzidas por mar largo de sedimentos, mas apenas no máximo na largura de “deltas” de sedimentos. Muito menos possuem repetição de um mesmo material fisico quimico, o que ocorre por SEE.

Adicionalmente, a presença de incontáveis pedrinhas que possuem tendencia de arredondamento, estarem ainda preservadas com arestas, indica que o evento que produziu esta infinidade de pedrinhas foi global e foi relativamente recente, caso contrário estariam arredondadas pela erosão natural. O mesmo se aplica, a rochas resistentes embaixo de cachoeiras e/ou contra encostas, que recebem constantemente impacto forte de aguas energéticas não terem sofrido erosão já que “itararé” na língua tupi-guarani, que significa a sabedoria milenar observada por estas indios que “agua mole em pedra dura tanto bate até que fura” e o fato de não estarem desgastadas no local da batida das aguas , indica que todo cenario de pedras despedaçadas foi formado faz pouquíssimo tempo.

Biogeografia com Endemismos Continentais Indica Rápida Separação Continental com Poucas Famílias Sobreviventes de uma Catástrofe Global

Os plasmas gerados por quedas de agrandes asteroides podem ter causado fraturas na crosta continental, resultando em uma rápida separação dos continentes, explicando a falta de distribuição da fauna e da flora que se daria caso a separação continental fosse lenta e demorasse milhões de anos como se apregoa. Essa realidade explica a alta taxa de endemismo, como observada na fauna australiana (80%), e o desenvolvimento isolado de diversas milhares de espécies, como por exemplo, as jabuticabas apenas no Brasil, os elefantes, leões e hipopótamos somente na África, enquanto fomos ancestrais em dois continentes.

Deduzimos que a radiação resultante da superação da barreira de Coulomb prejudicou o DNA, gerando inúmeras mutações, predominantemente do tipo SNPs, com destaque aos subtipos oxidativos gerados por radiação. Isso pode explicar a baixa diversidade de mutações genéticas observadas nas múmias (~5.000 anos atrás) em relação à atualidade, onde uma taxa de acúmulo de alterações por geração é, em média, de apenas 0,024 mutações mitocondriais por geração. Este pico de lesões indica momento de muita radiação, e também explica porque a sobrevivência humana em contextos de endogamia foi facilitada, já que sem este pico, as populações antigas apresentaram uma carga mutacional reduzida e, portanto, não apresentaram ameaça endogâmica ao cruzamento entre parentes, bem como os cruzamentos iniciais pós catástrofe raioativa, apresentam disparidade de lesões, como podemos perceber nas 3 Ls matriarcais, justificando assim porque são raros os relatos de natimortos ou mal formados na antiguidade sob forte estresse endogâmico. Quando comparamos as mutações em múmias antigas, que apresentaram um número significativamente baixo de alterações genéticas (300 mutações mitocondriais), em contraste com as 19.981 mutações registradas na humanidade contemporânea, conforme mapeado pelo banco de dados MITOMAP,ORG , deduzimos , como outras publicações já identificamos , que houve um pico [326][327][328] há alguns milhares de anos atrás.

Por fim, propomos um novo modelo integrado que abarca a catástrofe global recente, chuva de asteroides, o falseamento e invalidação absoluta das dados radiométricos “absolutas”, o sepultamento de formas repetidas nos fósseis como amostragem estatística de sepultamento de população e não de amostras intercaladas por supostos milhões de anos as quais não estariam repetidas já que plásticas nos seres vivos (chamadas de evolução) é um fato, a ocorrência de dilúvios globais, o pico de e a revisão dos relógios mitocondriais ou genéticos, que não podem também se basear em taxas médias constantes assim como relógios radiométricos, diante desses fatos de implicações nucleares, não podem mais se basear em constância de decaimento. Este é o fim dos relógios.

Uma hipótese[329] do Dr. Robert Kutz, baseado em impacto, propõe que a depressão amazônica é resultado de deformação tectônica na intersecção de ondas de choque sísmicas originadas de dois grandes impactos planetários: o impacto de Chicxulub na Península de Yucatán (~66 Ma) e um impacto hipotético anterior próximo à Fossa das Marianas. O trabalho explora a possibilidade de amplificação antipodal em larga escala de energia sísmica e efeitos de interferência como mecanismos de deformação em escala continental. Utilizando ferramentas de geoinformática (ArcGIS, GPlates), dados topográficos e gravimétricos (SRTM, GEBCO, GRACE), e análogos planetários comparativos (Marte, Mercúrio, Lua), o estudo delineia um modelo geodinâmico sintético explicando a origem da bacia Amazônica como uma geoestrutura pós-impacto

Por fim, propomos um novo modelo integrado que abarca catástrofe global recente, chuva de asteroides, o falseamento e invalidação absoluta das datações radiométricas “absolutas”, o sepultamento de formas repetidas nos fósseis como amostragem estatística de sepultamento de populações e não de amostras intercaladas por supostos milhões de anos as quais não deveriam estar repetidas já que modificações plásticas nos seres vivos (chamadas de evolução) é um fato , a ocorrência de dilúvios globais, o pico de mutações e a revisão dos relógios mitocondriais ou genéticos, que não podem tambem se baseiar mais em taxas médias constantes assim como relogios radiométricos , diante destes fatos de implicações nucleares, não podem mais se basear em constancia de decaimento. Este é o fim dos relogios.

Crateras de Impacto: Correlações entre Tamanho, Idade e Profundidade

Crateras de impacto são estruturas geológicas formadas por colisões de asteroides ou cometas com a Terra ou outros corpos celestes. O gráfico demonstra a correlação entre o diâmetro, a idade e a profundidade dessas crateras, sugerindo que crateras maiores e mais profundas tendem a ser mais antigas e podem apresentar distorções em suas estimativas de idade devido a efeitos como reset isotópico ou alteração radiogênica.[330] Exemplos incluem a Cratera Vredefort, a maior conhecida na Terra, e comparações com estruturas como Imbrium na Lua.

Exemplos de Crateras e Suas Características

  • Vredefort (África do Sul): Com cerca de 300 km de diâmetro, é frequentemente datada em aproximadamente 2,02 bilhões de anos, mas demonstramos superestimação devido a deformações tectônicas e magmáticas.[331] Isso pode refletir um reset isotópico completo causado pela magnitude do impacto.
  • Sudbury (Canadá): Diâmetro estimado em 130–250 km, datada em cerca de 1,85 bilhões de anos, associada a depósitos de metais e deformações geológicas que poderiam influenciar a datagem.[332]
  • Popigai (Rússia): Com 100 km de diâmetro, datada em aproximadamente 35 milhões de anos (Eoceno tardio), tambem demonstra ter sua idade influenciada por deformações na crosta do cráton Siberiano.[333]
  • Imbrium (Lua): Mais de 1.000 km de diâmetro e estimada em 3,8 bilhões de anos, serve como exemplo de como impactos massivos podem causar fusão e alteração isotópica.[334] além de hipotetizarmos que o impacto de magma veio da terra.

Análise Estatística e Correlações

A análise estatística indica correlações fortes entre diâmetro, idade e profundidade das crateras. Por exemplo:

  • Correlação entre diâmetro e idade: Coeficiente de Spearman (ρ) = 0,83 e Pearson (r) = 0,84, sugere que crateras maiores tendem a ser mais antigas, possivelmente devido a distorções isotópicas.[335]
  • Correlação entre diâmetro e profundidade: Spearman (ρ) = 0,94 e Pearson (r) = 0,76, indicando que impactos maiores atingem camadas mais profundas, levando a maior fusão e alteração mineralógica.[336]
  • Correlação entre idade e profundidade: Spearman (ρ) = 0,94 e Pearson (r) = 0,93, o que pode ser explicado por “inflação de idade” devido a resfriamento isotópico incompleto ou efeitos físicos como espalação nuclear.[337]

Os dados sugerem que crateras maiores e mais profundas estão associadas a idades estimadas mais elevadas, o que pode não refletir sua idade real, mas sim efeitos como reset parcial de sistemas isotópicos, fusão e recristalização. Casos como a Cratera Zhamanshin (pequena, recente e rasa) mostram o oposto, com datagens mais confiáveis devido a menor interferência.[338] Essa análise reforça a ideia de que grandes impactos podem reiniciar ou distorcer relógios geológicos, destacando a necessidade de métodos de datagem aprimorados.

Hipótese sobre a Origem Lunar a partir de Ejeção Terrestre por Impacto

considerando as reações a impactos em Mercúrio, onde material magnético é ejetado a alturas superiores à sua circunferência[339], é possível que algum asteroide ou um Bombardeio Pesado Tardio (LHB)[340] na Terra tenha material ejetado para a Lua. Esta hipótese pode explicar a conformação magnética diferenciada do lado visível voltado para a terra , em contraste com suas crateras em seu lado oculto.

  • Ejeção de Material Terrestre

Um impacto suficientemente massivo na Terra primitiva poderia ter ejetado grandes volumes de material do manto terrestre para o espaço[341]. A energia do impacto poderia vaporizar e impulsionar rochas e magma para além da velocidade de fuga da Terra explicando assim milhares de artigos cientificos que defendem que a vida veio do espaço quando na verdade ela foi pro espaço[342][343][344]

  • Transferência para a Lua

Parte desse material ejetado poderia ter sido capturada pela gravidade da Lua, especialmente se a Lua estivesse mais próxima da Terra na época[345]. Este material se acumularia na superfície lunar, contribuindo para a sua composição.

  • Composição Lunar Diferenciada

A composição do lado oculto da Lua difere do lado visível, com uma crosta mais espessa e maior concentração de certos elementos presentes em crateras como helio-3 e torio. A ejeção de material específico do manto terrestre, influenciada pelo ângulo e intensidade do impacto, poderia explicar essas diferenças.

  • Evidências Geoquímicas

A presença de elementos como tório (Th) e hélio-3 (He-3)[346] na superfície lunar pode ser explicada pela ejeção de material terrestre. A expansão gerada pelo impacto na Terra poderia ter produzido isótopos específicos que foram então depositados na Lua.

  • Forma Geoide da Terra

A forma geoide da Terra[347] pode refletir sobre as consequências de grandes impactos. Anomalias na distribuição de massa e na crosta terrestre são remanescentes de eventos de impacto podem ser significativas que foram desenvolvidas para a ejeção de material para a Lua.

  • Analogia com Mercúrio

Assim como os impactos em Mercúrio ejetaram material magnético a grandes distâncias[348], um impacto na Terra poderia ter resultados semelhantes em uma escala maior, devido à composição e estrutura interna da Terra.

Essa hipótese oferece uma explicação possível para a origem de parte do material lunar, ligando eventos de impacto terrestre à composição e características únicas da Lua.

Conclusão

Portanto, chegamos a conclusão que um novo modelo deve ser então sugerido para a historia geológica da terra, que deverá ser aprimorado, corrigido e acrescentado novos detalhes; mas que desde, já considerando os dados e deduções lógicas, acima mencionados, podemos propor uma tabela biopaleogeocronológica de historia da terra e dos seres vivos.

Hipotetizamos que um gigantesco asteroide colidiu com a Terra, fragmentando-se em poucos grandes pedaços e milhares de menores (que são os 25-30 mil NEos que orbitam a terra até hoje) . A maioria dos fragmentos maiores impactaram primeiro, formando diversas crateras (astroblemas). Muitas dessas crateras, como as de Vredefort, Sudbury e Popigai, foram subductadas, especialmente nas proximidades das fossas marinhas. O lado oposto da queda dos grandes asteroides tiveram rachada a crostas continental e grande manifestação vulcância (LIPs). À medida que os fragmentos menores caíam, a frequência dos impactos diminuía, havendo poucas exceções de grandes asteroides como o caso do Chicxulub. Atualmente, restam de 25 a 30 mil Objetos Próximos da Terra (NEOs) que ainda orbitam e ocasionalmente colidem com nosso planeta.

A primeira colisão ocorreu na área da anomalia do Oceano Índico, onde a forma geoide da terra se deu de forma semelhante observada em impacto mercurio, onde se criou um pico de magma, que no caso da terra próxima a lua, atingiu a Lua, formando os mares basálticos igneos visíveis hoje do lado que sempre está voltado pra terra , em contraste, com o lado oculto da Lua, que apesar de ter recebido milhares de impactos, não apresenta mares basálticos ígneos. Outra evidência desta hipótese é o estudo de crateras contendo alto teor de helio-3 e torio, que está presente nestes mares igneos na lua.

Esse evento fragmentou a crosta terrestre de pelo menos duas forms (plasma ou O efeito antipodal de impacto refere-se às potenciais consequências em uma região oposta ao local de um impacto de grande escala em um corpo celeste, como um planeta. Quando um objeto maciço atinge um corpo planetário, as ondas sísmicas geradas se propagam através do corpo. No ponto oposto à área de impacto, essas ondas podem se concentrar, causando efeitos geológicos notáveis, como terrenos contorcidos, vulcanismo ou outras características incomuns), dando início à rápida separação continental, que criou muitas Províncias Ígneas Grandes (LIPs), resultando em uma intensa atividade vulcânica e no início de um momento muito frio sem sol na terra devido as fumaças das LPIs (chamada de “Era do Gelo). Esse período deixou poucas famílias sobreviventes reabitando continentes que rapidamente se separaram, o que explica o endemismo em nível continental, em cima de um planeta com fosseis ancestrais arquétipos de mesma familkia, em praticamente todos os lugares, observado em inúmeros casos, sendo o mais emblemático , as 80% de especies, hoje, endêmicas da Australia.

A colisão também provocou diversos dilúvios, tsuamis gigantes, marés gigantes, transgressões e regressões marinhas , varrendo todo o planeta várias vezes, onde o mar arrastou sedimentos, formando camadas horizontais de material físico e químico, algo que a natureza ordinária não produz (portanto camadas sedimentares só podem ser estratos segregados por SEE desta imensa catástrofe e nunca períodos de tempo que a natureza caprichosamente escolhesse criar camadas horizontais uniformes). Esses movimentos erosivos resultaram em camadas sedimentares globais, grossas e extensas, contrastando com as deltas atuais. Esse fenômeno revela um acontecimento rápido, energético e único, com formações ígneas acima de sedimentação mínima e o enterramento abrupto de quase todas as populações ancestrais, transformando-as em fósseis repetidos, como demonstrado pela amostragem fóssil, evidenciando o paradoxo da estase morfológica que é uma amostragem estatística de sepultamento de populações, explicando assim familkias inteiras sepultadas em diversas camadas que classificamos como “explosões” cambrianas[349], das angiopermas e outrasbem como explicando que as extinções em massa se deram pelas idas e vindas das transgressões e regressões marinhas deixando um rastro de sepultamento de seres vivos que não apodreceriam ou seriam devorados, mas se tornariam nosso rico registro fóssil.


Glossario

  1. “magnitude global ” = Expressão muito utilizada pelo professor de geologia Dr. Nahor Neves Souza Junior, para indicar aspectos que exigiram forças de efeitos globais

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  314. Huang, X. (1 de janeiro de 2009). j.gca.2009.05.021 «Hélio e Tório em Amostras Lunares» Verifique valor |url= (ajuda). Geochimica et Cosmochimica Acta. 73 (2): 387-398. doi:10.1016/j.gca.2009.05.021 

  315. Heiskanen, WA (1 de janeiro de 2008). j.geomorph.2007.05.008 «Geóide e Topografia da Terra» Verifique valor |url= (ajuda). Geomorfologia. 87 (1): 15-25. doi:10.1016/j.geomorph.2007. 05.008 Verifique |doi= (ajuda) 

  316. Zuber, MT (1 de janeiro de 2009). j.icarus.2009.09.002 «Mercury’s Ejecta Dynamics» Verifique valor |url= (ajuda). Icarus. 204 (1): 159-168. doi:10.1016/j.icarus.2009.09. 002 Verifique |doi= (ajuda) 

  317. Berthault, G.; Lalomov, A. V.; Tugarova, M. A. (janeiro de 2011). «Reconstruction of paleolithodynamic formation conditions of Cambrian-Ordovician sandstones in the Northwestern Russian platform». Lithology and Mineral Resources (1): 60–70. ISSN 0024-4902. doi:10.1134/s0024490211010020. Consultado em 20 de junho de 2025 

Material suplementar 

­Efeitos Vulcânicos Antipodais e Fenômenos Radioativos de Grandes Impactos

Fundamentação Teórica dos Efeitos Antipodais

Os efeitos antipodais referem-se aos fenômenos geológicos e físicos que ocorrem no ponto diametralmente oposto (antípoda) ao local de impacto de um grande meteorito ou asteroide na superfície terrestre. Quando um asteroide de dimensões significativas colide com a Terra, a energia liberada é colossal, gerando ondas de choque que se propagam através do planeta [1].

Estas ondas sísmicas viajam através do manto e núcleo terrestres, convergindo no ponto antipodal com energia amplificada. A convergência das ondas de choque neste ponto pode resultar em deformações da crosta terrestre, atividade vulcânica intensa e alterações significativas na geologia local [2].

Estudos realizados por Watts et al. (1991) demonstraram, através de modelagem computacional, que impactos de grande magnitude podem gerar terrenos caóticos, fraturas e atividade vulcânica nas antípodas dos locais de impacto [3]. Este fenômeno não é exclusivo da Terra, tendo sido observado em outros corpos celestes, como a Lua e Mercúrio.

Hood e Artemieva (2008) realizaram simulações tridimensionais dos efeitos antipodais de impactos na Lua, confirmando que a concentração de energia no ponto antipodal é suficiente para causar significativas alterações geológicas [4]. Este mesmo princípio se aplica à Terra, embora os efeitos sejam modulados pelas diferenças na composição interna, espessura da crosta e presença de oceanos.

Referências: [1] Watts, A.W., Greeley, R., Melosh, H.J. (1991). The formation of terrains antipodal to major impacts. Icarus, 93(1), 159-168. [2] Kütz, R.J. (2025). Impact hypothesis as the cause of the formation of the Mariana Trench and the uplift of the Mid-Atlantic Ridge. [3] Kütz, R.J. (2025). Earth hit twice – The hypothesis of planetary rearrangement of the lithosphere by impact and interference waves. [4] Hood, L.L., Artemieva, N.A. (2008). Antipodal effects of lunar basin-forming impacts: Initial 3D simulations and comparisons with observations. Icarus, 193(2), 485-502.

Conclusão: Reavaliando Nossa Compreensão do Tempo Geológico

A hipótese dos efeitos radioativos de grandes impactos de asteroides, analisada extensivamente ao longo deste documento, representa um desafio profundo às bases da geocronologia moderna e oferece uma perspectiva potencialmente revolucionária sobre a história da Terra. Ao concluir esta investigação, é importante sintetizar as implicações fundamentais desta hipótese, avaliar seu status científico atual, e refletir sobre seu significado mais amplo para nossa compreensão do tempo geológico [338].

A essência desta hipótese pode ser destilada a um princípio fundamental: os mesmos eventos catastróficos que moldaram a superfície terrestre e influenciaram a evolução da vida poderiam ter alterado os próprios “relógios” que utilizamos para medir o tempo geológico. Esta proposição elegante conecta causa e efeito em um arcabouço unificado, sugerindo que grandes impactos de asteroides não apenas causaram extinções e alterações geológicas, mas também aceleraram temporariamente o decaimento radioativo em materiais afetados, resultando em idades aparentes mais antigas que as reais [339].

O status científico atual desta hipótese pode ser caracterizado como especulativo mas merecedor de investigação séria. Múltiplas linhas de evidência sugerem anomalias que são potencialmente consistentes com efeitos de aceleração do decaimento, incluindo [340]:

Simultaneamente, desafios significativos permanecem, incluindo a ausência de um mecanismo teórico completo dentro da física nuclear convencional para explicar aceleração substancial do decaimento sob condições de impacto, dificuldades na reprodução experimental de resultados chave, e a necessidade de explicar por que muitas amostras geológicas mostram concordância entre múltiplos métodos radiométricos [341].

As implicações mais profundas desta hipótese transcendem questões técnicas específicas, tocando em aspectos fundamentais de como conceituamos e investigamos o passado geológico da Terra [342]:

Implicações Filosóficas

A hipótese desafia o uniformitarismo metodológico que sustenta grande parte da geologia moderna – a premissa de que processos observáveis hoje, incluindo decaimento radioativo, operaram de maneira constante ao longo do tempo geológico. Sugere que eventos catastróficos não apenas alteraram a superfície da Terra, mas também modificaram temporariamente processos físicos fundamentais, questionando nossa capacidade de extrapolar observações presentes para o passado distante sem considerar potenciais perturbações catastróficas.

Implicações Científicas

Caso validada, mesmo parcialmente, esta hipótese necessitaria uma reavaliação fundamental de múltiplas disciplinas das ciências da Terra e vida. Cronologias evolutivas, taxas de processos geológicos, histórias de resfriamento planetário, e modelos de dinâmica do Sistema Solar poderiam requerer revisão significativa. Simultaneamente, ofereceria novos insights sobre física nuclear sob condições extremas e processos de formação de crateras de impacto.

Implicações Metodológicas

Independentemente de sua validação final, esta hipótese destaca a importância de abordagens pluralísticas e multidisciplinares à geocronologia. Sugere que confiar exclusivamente em métodos radiométricos, sem consideração para potenciais perturbações por eventos extremos, pode levar a interpretações incompletas ou enganosas. Promove uma integração mais holística de múltiplas linhas de evidência cronológica, incluindo estratigrafia, paleontologia, e relógios moleculares.

Implicações Históricas

A hipótese oferece uma reconciliação potencial entre perspectivas catastrofistas e uniformitaristas que têm alternadamente dominado o pensamento geológico ao longo dos séculos. Sugere que ambas as visões capturam aspectos importantes da realidade terrestre: processos graduais operam consistentemente durante longos períodos, pontuados por eventos catastróficos que não apenas moldam a superfície, mas potencialmente alteram temporariamente os próprios processos físicos que utilizamos para medir o tempo.

O caminho adiante para esta hipótese requer uma abordagem científica balanceada – nem descartando-a prematuramente devido à sua natureza desafiadora, nem aceitando-a sem evidência rigorosa. Investigações experimentais cuidadosamente projetadas, estudos geológicos direcionados, e integrações interdisciplinares, conforme delineado na seção anterior, oferecerão o melhor caminho para avaliar definitivamente sua validade e escopo [343].

Mesmo que pesquisas futuras demonstrem que os efeitos radioativos de grandes impactos são menos significativos que proposto por seus mais fortes proponentes, a investigação desta hipótese provavelmente contribuirá para nossa compreensão da física nuclear sob condições extremas e refinará nossa interpretação do registro geológico. Se, por outro lado, evidências substanciais de aceleração do decaimento forem confirmadas, uma reescrita fundamental de nossa compreensão da história terrestre se tornaria necessária [344].

Finalmente, esta hipótese nos lembra da natureza provisória e evolutiva do conhecimento científico. A escala de tempo geológica, que frequentemente parece imutavelmente estabelecida em nossos livros didáticos e museus, é na realidade uma construção humana baseada em interpretações de evidências incompletas através de teorias imperfeitas. Sua revisão, seja através desta hipótese específica ou outros avanços futuros, não representaria um fracasso da ciência, mas seu sucesso – a contínua busca por compreensão mais profunda e precisa do fascinante planeta que habitamos e sua história extraordinária [345].

Referências: [338] Gould, S.J. (1987). Time’s Arrow, Time’s Cycle: Myth and Metaphor in the Discovery of Geological Time. Harvard University Press, Cambridge. [339] Carpinteri, A., Manuello, A. (2011). Geomechanical and geochemical evidence of piezonuclear fission reactions in the Earth’s crust. Strain, 47, 282-292. [340] Jourdan, F., Renne, P.R., Reimold, W.U. (2009). An appraisal of the ages of terrestrial impact structures. Earth and Planetary Science Letters, 286, 1-13. [341] Norman, E.B., Browne, E., Chan, Y.D., Goldman, I.D., Larimer, R.M., Lesko, K.T., Nelson, M., Wietfeldt, F.E., Zlimen, I. (2014). Further tests of the constancy of the decay of gold-198, thorium-228, and several other isotopes. Physical Review C, 90, 035501. [342] Frodeman, R. (1995). Geological reasoning: Geology as an interpretive and historical science. Geological Society of America Bulletin, 107, 960-968. [343] Valley, J.W., Cavosie, A.J., Ushikubo, T., Reinhard, D.A., Lawrence, D.F., Larson, D.J., Clifton, P.H., Kelly, T.F., Wilde, S.A., Moser, D.E., Spicuzza, M.J. (2014). Hadean age for a post-magma-ocean zircon confirmed by atom-probe tomography. Nature Geoscience, 7, 219-223. [344] Rudwick, M.J.S. (2014). Earth’s Deep History: How It Was Discovered and Why It Matters. University of Chicago Press, Chicago. [345] Kuhn, T.S. (1962). The Structure of Scientific Revolutions. University of Chicago Press, Chicago.

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