Imunologia


1- Quais são as situações onde os microrganismos encontram refúgio dentro das células e se transforma em patógenos intracelulares?

Os microrganismos podem encontrar refúgio dentro das células e se transformar em patógenos intracelulares em diversas situações, como:

  • Fugindo do reconhecimento e ataque do sistema imunológico.
  • Utilizando os recursos da célula hospedeira para replicação e sobrevivência.
  • Escapar dos efeitos de antibióticos ou outros tratamentos antimicrobianos.

    Exemplos:
  • Bactérias como Mycobacterium tuberculosis podem sobreviver e se replicar dentro de macrófagos, levando à tuberculose.
  • Vírus como o HIV podem infectar e estabelecer um reservatório dentro dos linfócitos T CD4+, comprometendo o sistema imunológico.
  • Parasitas intracelulares como espécies de Plasmodium (causando malária) invadem e se replicam dentro dos glóbulos vermelhos.



2- Como agem os linfócitos T auxiliares e T citotóxicos quando encontram patógenos
intracelulares?


Linfócitos T auxiliares (CD4+) e linfócitos T citotóxicos (CD8+) têm papéis diferentes quando encontram patógenos intracelulares:

  • Linfócitos T auxiliares: Ao encontrar patógenos intracelulares, as células T auxiliares reconhecem fragmentos de antígenos apresentados nas moléculas MHC-II nas APCs. Por exemplo, células T CD4+ reconhecem antígenos de Mycobacterium tuberculosis apresentados por células dendríticas. Eles secretam citocinas como interferon-gama (IFN-γ) e interleucina-2 (IL-2) para ativar e coordenar as respostas imunes, auxiliando na eliminação da infecção.
  • Linfócitos T citotóxicos: as células T CD8+ reconhecem fragmentos de antígenos apresentados em moléculas MHC-I em células infectadas. Por exemplo, células T CD8+ reconhecem antígenos virais apresentados por células infectadas durante uma infecção viral. Eles matam diretamente as células infectadas, liberando grânulos citotóxicos contendo perforina e granzimas, induzindo a apoptose e eliminando as células infectadas.


3 – Quais são as células apresentadoras de antígenos profissionais e qual é a importância delas para ativar os linfócitos?

  • Linfócitos T auxiliares: Ao encontrar patógenos intracelulares, as células T auxiliares reconhecem fragmentos de antígenos apresentados nas moléculas MHC-II nas APCs. Por exemplo, células T CD4+ reconhecem antígenos de Mycobacterium tuberculosis apresentados por células dendríticas. Eles secretam citocinas como interferon-gama (IFN-γ) e interleucina-2 (IL-2) para ativar e coordenar as respostas imunes, auxiliando na eliminação da infecção.
  • Linfócitos T citotóxicos: as células T CD8+ reconhecem fragmentos de antígenos apresentados em moléculas MHC-I em células infectadas. Por exemplo, células T CD8+ reconhecem antígenos virais apresentados por células infectadas durante uma infecção viral. Eles matam diretamente as células infectadas, liberando grânulos citotóxicos contendo perforina e granzimas, induzindo a apoptose e eliminando as células infectadas.


4- O que é a expansão clonal dos linfócitos?

A expansão clonal de linfócitos refere-se à rápida proliferação de clones de linfócitos específicos após a ativação por um antígeno. Por exemplo:

  • Quando um linfócito T virgem encontra um antígeno apresentado por uma APC, ele sofre expansão clonal, resultando na proliferação de clones de células T com especificidade de antígeno idêntica.
  • Essa expansão permite a geração de uma população maior de células efetoras, como linfócitos T citotóxicos ou linfócitos T auxiliares, que podem combater efetivamente o patógeno intracelular.


5- Qual é o papel das moléculas CD4 e CD8 durante a ativação de um linfócito T?

As moléculas CD4 e CD8 desempenham papéis importantes durante a ativação dos linfócitos T:

  • As moléculas CD4 são expressas principalmente nos linfócitos T auxiliares. Por exemplo, o CD4 se liga a moléculas do MHC-II nas APCs, como as células dendríticas, promovendo o reconhecimento do antígeno e a ativação das células T auxiliares.
  • As moléculas CD8 são expressas principalmente em linfócitos T citotóxicos. Por exemplo, CD8 liga-se a moléculas de MHC-I em células infectadas, como células infectadas por vírus, facilitando o reconhecimento e a ativação de células T citotóxicas.


6- Quais são as principais moléculas co-estimuladoras?

As principais moléculas coestimulantes incluem o CD28, expresso nas células T, e o CD80/86 (B7.1/B7.2), expresso nas APCs. Por exemplo:

  • O CD28 nas células T interage com o CD80/86 nas APCs para fornecer sinais coestimulatórios para a ativação e proliferação ideais das células T.
  • Essa interação garante que as células T recebam sinais apropriados junto com o reconhecimento do antígeno para montar uma resposta imune eficaz.


7- Como funcionam as moléculas co-estimuladoras na fase inicial da apresentação do antígeno ao linfócito T virgem?

Durante a fase inicial da apresentação do antígeno, as moléculas coestimuladoras nas APCs, como o CD80/86, interagem com o CD28 no linfócito T. Por exemplo:

  • Quando uma célula T virgem encontra um antígeno apresentado por uma APC, a interação entre CD80/86 e CD28 fornece um segundo sinal necessário para ativar completamente o linfócito T.
  • Essa interação garante que a célula T receba reconhecimento de antígeno e sinais coestimulatórios, levando à expansão clonal, diferenciação em células efetoras e uma resposta imune eficaz contra o patógeno intracelular.


8- Quais são os fatores de transcrição responsáveis pela geração dos produtos e mecanismos efetores observados após a ativação do linfócito.

Durante a fase inicial da apresentação do antígeno, as moléculas coestimuladoras nas APCs, como o CD80/86, interagem com o CD28 no linfócito T. Por exemplo:

  • Quando uma célula T virgem encontra um antígeno apresentado por uma APC, a interação entre CD80/86 e CD28 fornece um segundo sinal necessário para ativar completamente o linfócito T.
  • Essa interação garante que a célula T receba reconhecimento de antígeno e sinais coestimulatórios, levando à expansão clonal, diferenciação em células efetoras e uma resposta imune eficaz contra o patógeno intracelular.


9-Explique, de acordo com as moléculas de adesão, porque um linfócito virgem fica
procurando antígenos em órgãos linfoides secundários e os linfócitos efetores vão para o sítio da infecção?

Moléculas de adesão desempenham um papel na migração de linfócitos:

  • Linfócitos virgens expressam moléculas de adesão específicas que lhes permitem entrar em órgãos linfoides secundários, como linfonodos ou baço, onde podem encontrar antígenos e serem ativados por APCs. Por exemplo, a L-selectina expressa em células T virgens facilita sua entrada nos gânglios linfáticos.
  • Os linfócitos efetores expressam diferentes moléculas de adesão que facilitam sua migração para o local da infecção ou inflamação, permitindo que exerçam suas funções efetoras. Por exemplo, as integrinas expressas nas células T efetoras permitem sua ligação às células endoteliais no local da infecção.



10- Diferencie linfócitos Th1, Th2 e Th17.

  1. Os linfócitos Th1, Th2 e Th17 são diferentes subconjuntos de linfócitos T auxiliares com funções distintas e perfis de citocinas:
  • As células Th1 produzem IFN-γ, que promove respostas imunes celulares. Por exemplo, as células Th1 desempenham um papel crucial na defesa contra patógenos intracelulares como o Mycobacterium tuberculosis, virus e tumores.
  • As células Th2 produzem IL-4, IL-5 e IL-13, que promovem respostas imunes humorais e produção de anticorpos. Por exemplo, as células Th2 estão envolvidas na resposta a infecções parasitárias e reações alérgicas.
  • As células Th17 produzem IL-17, contribuindo para respostas imunes contra bactérias extracelulares, fungos e processos autoimunes. Por exemplo, as células Th17 desempenham um papel na defesa contra patógenos como Candida albicans e em condições autoimunes como a artrite reumatóide.


11- Qual a relação entre adjuvantes e moléculas co-estimuladoras?
Adjuvantes e moléculas coestimulantes têm uma relação complementar no contexto imunológico:

  • Os adjuvantes são substâncias que aumentam a resposta imune aos antígenos. Eles podem fornecer sinais de perigo adicionais, promover a maturação de APCs e aumentar a apresentação de antígenos. Os adjuvantes ajudam a melhorar a eficácia e a longevidade da resposta imune.
  • Moléculas coestimulantes, como CD28 nas células T e CD80/86 nas APCs, fornecem os sinais necessários para a ativação completa das células T. Eles garantem que as células T recebam reconhecimento de antígeno e sinais coestimulatórios, levando a uma resposta imune robusta. Os adjuvantes podem aumentar a expressão de moléculas coestimulantes nas APCs, amplificando assim a ativação das células T e a resposta imune.


12- Quais as principais citocinas que participam da resposta imune adquirida e qual é a sua respectiva função?

As principais citocinas que participam da resposta imune adquirida e suas respectivas funções incluem:

  • Interleucina-2 (IL-2): Estimula a proliferação e diferenciação de células T, promovendo a expansão de células T antígeno-específicas.
  • Interferon-gama (IFN-γ): Ativa macrófagos, aumenta a apresentação de antígenos e promove o desenvolvimento de respostas Th1.
  • Interleucina-4 (IL-4): Estimula a ativação de células B, mudança de classe para IgE e o desenvolvimento de respostas Th2.
  • Interleucina-10 (IL-10): Regula negativamente as respostas imunes, suprime a inflamação e ajuda a manter a homeostase imunológica.
  • Fator de necrose tumoral-alfa (TNF-α): ativa células imunes, promove inflamação e desempenha um papel na defesa do hospedeiro.


12- Qual é a função das células Th1, Th2 e Th17 baseada nas citocinas que elas produzem?

A função das células Th1, Th2 e Th17 é baseada nas citocinas que elas produzem:

  • As células Th1 produzem IFN-γ, que estimula as respostas imunes celulares. Eles ativam macrófagos, aumentam a fagocitose e promovem a destruição de patógenos intracelulares.
  • As células Th2 produzem IL-4, IL-5 e IL-13, que estimulam respostas imunes humorais. Eles promovem a ativação de células B, produção de anticorpos e defesa contra parasitas e alérgenos.
  • As células Th17 produzem IL-17 e contribuem para as respostas imunes contra bactérias extracelulares, fungos e processos autoimunes. Eles recrutam neutrófilos e promovem a inflamação.


13- Explique a sequencia de eventos que ocorrem para a geração das células Th1, Th2 e Th17?

A sequência de eventos para a geração de células Th1, Th2 e Th17 envolve:

  • Sinais de diferenciação: Diferentes ambientes de citocinas durante a ativação de células T levam à diferenciação de células T CD4+ virgens em subconjuntos específicos.
  • Expressão do fator de transcrição: Fatores de transcrição específicos, como T-bet para Th1, GATA3 para Th2 e RORγt para Th17, são induzidos por citocinas e conduzem a diferenciação dos respectivos subconjuntos de células.
  • Produção de citocinas: As células diferenciadas Th1, Th2 e Th17 produzem citocinas características (IFN-γ para Th1, IL-4 e IL-5 para Th2 e IL-17 para Th17) que reforçam ainda mais sua diferenciação e exercem suas respectivas funções.




14-Como as células CD4+ e CD8+ participam da morte dos patógenos intracelulares
(Mecanismo).

As células CD4+ e CD8+ participam da morte de patógenos intracelulares através de diferentes mecanismos:

  • As células T auxiliares CD4+ estimulam principalmente outras células imunes e coordenam a resposta imune. Eles secretam citocinas que ativam macrófagos ou outros fagócitos para aumentar a destruição de patógenos.
  • As células T citotóxicas CD8+ matam diretamente as células infectadas. Eles reconhecem fragmentos de antígenos presentes nas moléculas do MHC-I das células infectadas e liberam grânulos citotóxicos contendo perforina e granzimas. A perforina cria poros na membrana da célula-alvo, enquanto as granzimas entram na célula e induzem a apoptose, levando à morte de patógenos intracelulares.

17- Explique como uma célula Th1 aumenta a morte de patógenos intracelulares?

As células Th1 aumentam a morte de patógenos intracelulares através de vários mecanismos:

  • As células Th1 produzem citocinas, particularmente interferon-gama (IFN-γ).
  • O IFN-γ ativa macrófagos, aumentando sua capacidade de fagocitar e matar patógenos intracelulares.
  • Estimula a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) e óxido nítrico (NO) por macrófagos, que são tóxicos para patógenos intracelulares.
  • O IFN-γ também promove a ativação de células T CD8+ citotóxicas, que matam diretamente as células infectadas que abrigam patógenos intracelulares.


18- Explique como uma célula Th17 aumenta a inflamação?

As células Th17 aumentam a inflamação através de vários mecanismos:

  • As células Th17 produzem citocinas, principalmente interleucina-17 (IL-17).
  • A IL-17 recruta e ativa os neutrófilos, potencializando a resposta inflamatória.
  • Os neutrófilos liberam substâncias e enzimas antimicrobianas, contribuindo para a eliminação de patógenos, mas também causando dano tecidual, levando à inflamação.


19- Explique como uma célula Th2 aumenta a eliminação de helmintos?

As células Th2 aumentam a eliminação de helmintos (vermes parasitas) através de vários mecanismos:

  • As células Th2 produzem citocinas, particularmente a interleucina-4 (IL-4).
  • A IL-4 promove a ativação de eosinófilos, células imunológicas especializadas eficazes contra infecções por helmintos.
  • Os eosinófilos liberam grânulos tóxicos e outras moléculas que atacam e destroem os helmintos, auxiliando na sua eliminação.


20- Como uma célula CD8+ promove a morte de um vírus (2 mecanismos)?

  1. As células CD8+ promovem a morte dos vírus através de dois mecanismos principais:
  • Morte direta: Linfócitos T citotóxicos CD8+ (CTLs) reconhecem fragmentos de antígenos virais apresentados em células infectadas por meio de moléculas MHC-I. Eles liberam grânulos citotóxicos contendo perforina e granzimas, que induzem a apoptose nas células infectadas, resultando em sua morte.
  • Morte indireta: CTLs CD8+ também podem produzir citocinas como IFN-γ, que ativa macrófagos e aumenta sua atividade antiviral. Macrófagos ativados podem fagocitar e destruir células infectadas, contribuindo para a eliminação do vírus.


Capítulos 7 e 8

1- O que significa imunidade humoral?
2- Quais são os principais componentes da imunidade humoral?
3- Quais são as células responsáveis pela imunidade humoral?
4- Qual é a diferença entre a produção de anticorpos dependentes de T e independentes de T?
5- Qual é a característica dos antígenos que geram respostas dependentes de T e
independentes de T?
6- Qual a diferença entre os anticorpos presentes no soro durante uma resposta imune
primária e secundária?
7- Qual é o papel do receptor para o componente do sistema complemento C3d (receptor
CR2)?
8- Descreva a sequência eventos que ocorre após o reconhecimento de um antígeno T
dependente para a produção de anticorpos?

Respostas

  1. A imunidade humoral refere-se ao ramo da resposta imune que envolve a produção de anticorpos (imunoglobulinas) pelos linfócitos B. Defende principalmente contra patógenos extracelulares e suas toxinas.
  2. Os principais componentes da imunidade humoral incluem:
    • Linfócitos B: Essas células são responsáveis ​​pela produção de anticorpos e podem se diferenciar em células plasmáticas, que secretam grandes quantidades de anticorpos.
    • Anticorpos (imunoglobulinas): essas proteínas reconhecem e se ligam a antígenos específicos, como moléculas de patógenos, marcando-os para destruição.
    • Células apresentadoras de antígenos (APCs): essas células capturam, processam e apresentam antígenos aos linfócitos B, iniciando a produção de anticorpos.
    • Citocinas: essas moléculas sinalizadoras regulam o desenvolvimento, a ativação e a função dos linfócitos B.
  3. As células responsáveis ​​pela imunidade humoral incluem os linfócitos B e as células plasmáticas. Os linfócitos B são ativados por antígenos e se diferenciam em células plasmáticas que secretam anticorpos.
  4. A diferença entre a produção de anticorpos dependentes de T e independentes de T reside na necessidade de ajuda de células T:
    • Produção de anticorpos dependentes de T: Requer a interação entre células B e células T auxiliares. As células B apresentam antígenos para as células T auxiliares, que fornecem sinais coestimuladores e citocinas, levando à ativação, proliferação e diferenciação ideais das células B em células plasmáticas.
    • Produção de anticorpos independentes de T: ocorre quando as células B podem reconhecer diretamente certos antígenos sem a necessidade de ajuda de células T. Esses antígenos normalmente possuem epítopos repetidos que podem reticular vários receptores de células B, levando à ativação de células B e produção de anticorpos.
  5. As respostas dependentes de T requerem antígenos que são baseados em proteínas ou de natureza complexa. Eles são processados ​​e apresentados pelas APCs, ativando as células T auxiliares, que, por sua vez, ativam as células B. Respostas independentes de T podem ser desencadeadas por estruturas repetitivas presentes na superfície de alguns antígenos, como polissacarídeos bacterianos.
  6. Os anticorpos presentes no soro durante a resposta imune primária são predominantemente IgM, que é produzido no início da resposta imune. Em contraste, durante a resposta imune secundária (resposta de memória), os níveis de anticorpos aumentam rapidamente e a classe de anticorpos predominante é a IgG. A resposta secundária é mais rápida, mais forte e mais eficiente em comparação com a resposta primária.
  7. O receptor para o componente C3d do sistema complemento, conhecido como CR2 ou CD21, desempenha um papel na ativação das células B. Ele melhora a sinalização de células B e aumenta a captação de antígenos, promovendo a produção efetiva de anticorpos.
  8. A sequência de eventos após o reconhecimento de um antígeno T-dependente pelas células B envolve:
    • Apresentação do antígeno: as células B internalizam o antígeno, processam-no e apresentam fragmentos de antígeno em sua superfície usando moléculas MHC-II.
    • Ajuda das células T: As células T auxiliares reconhecem o complexo antígeno-MHC-II nas células B e fornecem sinais coestimuladores, como a interação CD40-CD40L e citocinas como IL-4 ou IL-21.
    • Ativação de células B: Sinais coestimuladores e citocinas estimulam a proliferação e diferenciação de células B em células plasmáticas, que produzem e secretam anticorpos específicos contra o antígeno.
    • Produção de anticorpos: as células plasmáticas secretam grandes quantidades de anticorpos, que podem se ligar ao antígeno, neutralizá-lo ou marcá-lo para destruição por outros componentes do sistema imunológico.

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