Resumo: De onde vieram tantas variações nossas? Eram nossos ancestrais mais ricos geneticamente ? O conjunto de genes de uma população , o “pool gênico” (PG) humano , era mais rico e com maior potencial de variação que o pool gênico atual? Éramos humanos mais inteligentes no passado como defendeu um dos maiores geneticistas e neurocientista Gerald Crabtree em tese na estimada Stanford? Ou éramos mais animalescos como representam as figuras e estudos evolutivos darwinistas querendo demonstrar que parecíamos cada vez mais aos macacos? Éramos mais bonitos, mais saudáveis, mais longevos, tínhamos mais enzimas, mais proteínas funcionais, éramos mais bem “projetados”? Tínhamos menor carga de acúmulo de genes deleterios como indica os estudos ligados a entropia genética populacional de John C Sanford e milhares de cientistas? Se a cada geração, acumulamos 100 mutações sendo a maioria deleterias , nosso DNA é tão frágil e tão afetado por mutações deleterias que não poderia durar mais de 100 mil anos? O fato de cães domésticos cruzarem com espécies da família canidae, gatos domésticos com alguns felinos, contrastado com o fato do homem “doméstico” não cruzar e não gerar nem inicio de célula embrionária com nenhum tipo de símio, pode indicar descontinuidade monofilétiuca cladística em relação a nossos ancestrais em vez de ancestrais macacos (disparidade filética) e podemos dar crédito a historia criacionista de Adão e Eva?
Introdução
Muitas afirmações e questionamentos não se fazem por pura vergonha social diante do politicamente correto, onde certas demonstrações de saber ficam envergonhadas diante do tema incoveniente. Certos temas até óbvios como uma dedução matemática das nossas genealogias , que apontam para a tendência numérica populacional estar se aproximando cada vez mais para um casal ou pouquíssimos humanos habitando a terra em torno de 6 mil anos atrás, não podemos falar em meios considerados cultos.
Apesar de ser vergonhoso falar ou citar “Adão e Eva ” em meios acadêmicos, não existe vergonha alguma de falarmos e ouvirmos verdadeiros absurdos nas universidades dizendo que trombadas de corpos celestes foram capazes, por pura sorte, fabricar um planeta terra com 1300 ajustes finos super diferentes de bilhões de outros, contendo uma vida super complexa e cheia de códigos genéticos fabricada “obviamente” por acaso por sopas primordiais sobrenaturais. Portanto faremos aqui uma reflexão sobre Adão e Eva (assunto proibido pelo “consenso” acadêmico submisso e escravizado pelo paradigma darwinista.
As espécies mães quase sempre são mais ricas em seu pool gênico, gerando mais diferenças. Exemplos podemos dar aos milhares , temos laranjas que tem gosto de mexerica junto, os chitás eram amarelos e azuis acinzentados eliminados pelos caçadores , e o tigre dente de sabre as vezes tem o mesmo tamanho de quando se cruza leões e tigres siberianos. Existem plantas antigas mais complexas, e podemos cruzar mais de 700 tipos de adaptações de espécies diferentes de plantas ,cada uma expressando um fenótipo distinto. Logo, é bastante lógico se pensar que Adão e Eva deveria gerar negros, loiros, brancos de cabelos pretos e outros fenótipos, ou que geravam uma mistura deles antes destes se isolarem e fixarem tais características em resposta as adaptações aos novos ambientes que passaram a existir.
É muito simples, pela ciência, quando se estuda genética de populações, genealogias e etnias, acreditar ou pelo menos dar muito crédito e confiança ao relato bíblico de Adão e Eva. O papa Inocêncio 3 ficou admirado por ver pela primeira vez loiros levados a ele. Sec XIII. Esta divisão de etnias de biotipos semelhantes entre si, loiros, negros, mongoloides, índios brasileiros todos de sangue o negativo, ainda prova cabalmente a ideia literal de um casal ancestral como Adão e Eva como fatos literais pelas seguintes observações:
Afunilamento Numérico-Genealógico
As razões são muitas e talvez a mais óbvia seja porque nós temos um afunilamento numérico populacional estatístico ( Chang,2004) que se aproxima de poucos indivíduos a 4000 anos atrás (o relato bíblico está em torno de 6000 anos atrás) .
Então acreditar que um casal originou a humanidade além de não ser um absurdo matemático-genealógico, é uma necessidade até estatística.
Vastas Áreas Habitadas por Biotipos Semelhantes em cima de Fósseis Distintos
Em genética de população é ainda mais fácil acreditar na Bíblia devido as etnias de biotipos semelhantes entre si ( negros , índios mongolóides e índios asiáticos mongoloides, chineses , japoneses e coreanos ) muito semelhantes…. eles tiveram ascendentes muito reduzidos… uma população isolada que por terem cruzado entre si e ter sofrido forte stress endogâmico ( casamentos primos) é que se gerou a semelhança entre eles .( assim como ocorre na seleção artificial de pedigree de cães ).
Logo acreditar que todas estas várias etnias, habitando vastas áreas geográficas, advieram sob baixas populações que estavam reabitando o planeta, é a mesma coisa que acreditar que um dilúvio destruiu toda a terra e a terra esteve logo depois sendo reabitada por pouquíssimas famílias isoladas .( ***para gerar semelhança entre si necessário é pouquíssimos ascendentes).
Outra confirmação disso (que defendo com mais detalhes e citações de artigos em uma tese) , é justamente o fato que aqui na América do Sul por exemplo, tenha fósseis de padrão morfológico negroide ( Lund, 1801-1880) sendo que os negros vieram habitar aqui depois da escravidão.
O mesmo ocorre na Ásia com mongoloides semelhante entre si (chineses , japoneses e coreanos) habitando em cima de padrões fósseis anatômicos negroides e caucasiano, os quais miscigenariam com os mongoloides caso não fossem extintos numa abrangência catastrófica compatível com a grande área da Ásia que os semelhantes hoje habitam .
Então eles sumiram porque foram exterminados e alguns fossilizados. E apenas por isso não se miscigenaram.
Índios mongoloides asiáticos reabitaram a América do Sul e a Ásia.
Tal cenário é um retrato de uma catástrofe capaz de enterrar os seres que aqui viviam e depois da terra desabitada foi reabitada por descendentes de famílias isoladas sob relações endogâmicas .
Pequenas Taxas Mutacionais Mataria Nossas Etnias
O argumento das doenças herdadas é mais contundente …as famílias ancestrais não sobreviveriam se não considerarmos taxas altíssimas de mutação no relógio mitocondrial …logo …taxas altas recomendam a época de Adão e Eva como tendo DNAs sem alelos deletérios pra compartilhar como inicio da humanidade
Portanto é muito simples acreditar na Bíblia olhando por essa perspectiva científica, e passa longe de ser absurdo acreditar em Adão e Eva e no dilúvio global.
Sobre a Eva mitocondrial, corroborando as publicações de aumento de taxa de mutação , é fácil perceber que se o relógio não fosse curto , as pequenas populações de 4000 ac, todas sob forte stress homozigotico, (uma prova disso são etnias de biótipos semelhantes ) não sobreviveriam se tivessem quase as mesmas mutações de hoje , às taxas “must be” serem altas para elas sobreviverem a endogamia já mapeada em publicações da nature
se tenho biotipos semelhantes vivendo em cima de fosseis de halogrupos diferentes , em grandes áreas em todo mundo, logicamente que temos uma catástrofe em todo mundo , que foi reabitado por poucas famílias
O Argumento da Entropia Genética
Olha como é fácil acreditar em Deus e nos milagres . Quando ler o texto abaixo, você vai se convencer que a tendência geral de tudo é a desordem e o caos, depois é só racionar pra trás e enxergar que viemos de um paraíso cheio de ordem . Se a vida ainda é bonita hoje toda estragadinha, com certeza ela foi muito mais linda. <3
“Toda ciência agronômica, botânica, zootecnista, médica veterinária e medicina humana já usa NGS para administrar as mutações que vão se acumulando nas populações[26] e em nossa vida como indivíduos, espermas[27], idade[28][29]pois a entropia ocorre em quaisquer sistemas, sobretudo complexos como é o sistema informacional [30] [31]genético[32] acumulando mutações cada vez mais[33]. Diante deste quadro cada vez mais ameaçador, onde “levando-se em conta a gravidade, em média, todas as pessoas do mundo tiveram uma redução de 11% em sua saúde geral entre 1990 e 2010 devido a doenças e lesões” [34].
Apelar pra mutações para tentar fundamentar a teoria da evolução , quando a esmagadora maioria delas apenas estraga todos os seres vivos, não passou de uma mentira que hoje verdadeiros cientistas sentem vergonha.
Apelar pra altas taxas de mutação( pra aumentar a inexistente probabilidade “lotérica” da vida acontecer ao acaso) só faz mudar ainda mais o paradigma darwinista, pois altas taxas além de reduzir a meia-vida do DNA , reduzem o tempo do relógio molecular mitocondrial e podem apontar pra uma Eva biblica literal.
Apelar pro tempo de bilhões de anos mas o tempo tudo destrói e é super inimigo da meia vida do DNA , alem disso a ciência atual tá tendo que aceitar publicações que buscam desesperadamente justificar uma preservação de tecido de orgânico morto por milhões de anos por acreditar em datações radiométricas obsoletos, pois apenas um impacto de um asteroide pode arrancar nêutrons do núcleo pelos efeitos piezoelétricos , plasma , som e temperaturas conjugadas . Logo , os sistemas datacionais que se baseiam em constância de decaimento, já estão falidos.
Apelar pra forças naturais que são inimigas da vida só revela que precisamos de um Criador, planejador e protetor. Vida só provem da vida e origem orgânica só pode originar-se daquele que disse “Eu sou a vida” .
Compreender a doença em sua raiz genética já deixou de ser um luxo acadêmico intelectual, mas uma urgente necessidade. Infelizmente percebemos que no Brasil a maioria dos diagnósticos de doenças ainda estão nos tempos das cavernas bem escuras, onde os profissionais apenas apalpam os problemas como cegos para a realidade das mutações genéticas (a maioria deletérias) cada vez mais presente:
“Além de herdar metade do genoma de cada um de nossos pais, nascemos com um pequeno número de novas mutações que ocorreram durante a gametogênese e pós-zigoticamente. Estudos recentes de sequenciamento de genoma e exoma de trios pais-filhos forneceram os primeiros insights sobre o número e a distribuição dessas mutações de novo na saúde e na doença, apontando para fatores de risco que aumentam seu número na descendência. Mutações de novo demonstraram ser a principal causa de distúrbios genéticos graves de início precoce, como deficiência intelectual, distúrbio do espectro do autismo e outras doenças do desenvolvimento. Na verdade, a ocorrência de novas mutações em cada geração explica por que esses distúrbios reprodutivamente letais continuam a ocorrer em nossa população. Estudos recentes também mostraram que as mutações de novo são predominantemente de origem paterna e que seu número aumenta com a idade paterna avançada.”. [35]
Já está estabelecido ao contrário do que muitos acreditavam em mutações positivas e maioria neutras, que a maioria delas são deletérias[36]:
“A predominância de mutações deletérias sobre as benéficas está bem estabelecida. James Crow em ( 1997 ) afirmou: “Uma vez que a maioria das mutações, se elas têm algum efeito, são prejudiciais, o impacto geral do processo de mutação deve ser deletério”. Keightley e Lynch ( 2003 ) deram uma excelente visão geral dos experimentos de acumulação de mutações e concluíram que “… a grande maioria das mutações são deletérias. Este é um dos princípios mais bem estabelecidos da genética evolutiva, apoiado por dados genéticos moleculares e quantitativos. Isso fornece uma explicação para muitas propriedades genéticas importantes das populações naturais e de laboratório ”. Em ( 1995 ), Lande concluiu que de novas mutações são deletérias e, o resto é “quase neutro” (ver também Franklin e Frankham ( 1998 )). Gerrish e Lenski estimam a proporção de mutações deletérias para benéficas em um milhão para um (Gerrish e Lenski 1998b ), enquanto outras estimativas indicam que o número de mutações benéficas é muito baixo para ser medido estatisticamente (Ohta 1977 ; Kimura 1979 ; Elena et al . 1998 ; Gerrish e Lenski 1998a ). Estudos em diferentes espécies estimam que, além da seleção, a diminuição na aptidão de mutações é de 0,2-2 por geração, com declínio da aptidão humana estimado em (Ver Lynch 2016 ; Lynch et al. 1999 ). As estimativas sugerem que o recém-nascido humano médio tem aproximadamente 100 mutações de novo (Lynch 2016 ). A pesquisa usando modelos de população finita foi impulsionada pela necessidade de entender o impacto do acúmulo de mutações deletérias (chamadas de carga mutacional) em pequenas populações de espécies ameaçadas de extinção (ver Lande 1995 ; Franklin e Frankham 1998 ). De especial interesse é a carga mutacional na espécie humana, dada a seleção relaxada devido aos avanços sociais e médicos (Kondrashov 1995 ; Crow 1997 ; Lynch 2016 )”.(Sodré GB Neto, 2020)
A Terra tem 1300 ajustes finos que você não encontra em nenhum planeta conhecido; e os fosseis de plantas e animais gigantes revelam que nosso planeta lindo ainda mais ajustao e adaptável a vida, ao amor, a felicidade.
E a entropia uma vez percebida, nos aponta um passado cada vez com menor imperfeição das informações genéticas, relações ecológicas e geológicas. Você por exemplo assiste animais que era vegetarianos e se tornaram carnívoros e não o contrário, você vê até vírus antigos gigantes como funções protetoras.
Cientistas como John C Sanford e Gerald Crabtree, acompanhado por uma nuvem de outros , tem publicado muito a respeito da entropia genética .
**O que é a entropia genética?**
“É a degeneração genética dos seres vivos. A entropia genética é o colapso sistemático dos sistemas internos de informação biológica que tornam a vida viva. A entropia genética decorre de mutações genéticas, que são erros tipográficos na programação da vida (manuais de instrução da vida). As mutações sistematicamente “corroem” a informação que codifica as muitas funções essenciais da vida. A informação biológica consiste em um grande conjunto de especificações, e as mutações aleatórias sistematicamente misturam essas especificações – gradualmente, mas implacavelmente, destruindo as instruções de programação essenciais à vida.”
**Darwin dispunha de duas hipóteses nas origens das especies:**
1. Ancestral totalmente comum que teria surgido espontaneamente de uma “sopa morna” como ele se expressou em carta ao amigo Asa Grey.
2. Diversas espécies originais criadas
A pesquisa fóssil está favorável a segunda hipótese de Darwin pelo fato dos seres vivos surgirem prontos e completos no registro fóssil e a pesquisa bioquímica de Michael Behe e centenas de outros confirmam que isso não é somente um fato no registro dos fósseis , como também uma necessidade bioquímica da vida que pode ocorrer apenas completa, complexa e funcional , e não permite reduzir quase nada esta complexidade sem que isso lhe seja fatal.
Adão e Eva literais , longevos, saudáveis e divinamente lindos já são defendidos nas recentes publicações científicas especializadas neste tema , bem diferentes dos seres vivos degenerados que estamos nos tornando cada vez mais
Então quando lemos estas publicações e ligamos a fatos já percebidos como o gigantismo fóssil contrastado com espécies anãs, e muitos outros aspectos de degeneração de uma evolução (no seu sentido positivo e complexificador) uma evolução “positiva” ao contrário, inversa, degenerativa e entrópica, é perfeitamente observável.
Também o efeito empobrecedor da deriva genética nas palavras do zoólogo holandês Duyvene de Wit descreve perfeitamente esse processo de empobrecimento genético (evolução inversa degenerativa e simplificadora) ao afirmar que:
“quando uma população marginal abre caminho para um novo habitat, ela não pode levar consigo todos os genes da população materna, mas sim apenas parte deles. Cada nova raça ou espécie que se origina de outra possui, portanto, um pool gênico mais pobre. Conseqüentemente, a perda de substância do ‘pool’ gênico é o preço que cada raça ou espécie tem de pagar pelo privilégio de existir. Se o processo de especiação ocorrer repetidas vezes consecutivamente, surgirão por fim, espécies cujos ‘pools’ gênicos estão tão completamente esgotados que bastam alterações insignificantes nas condições ambientais para que elas venham a se extinguir. Esforços para se adaptar a modificações ambientais como resultado de possibilidades insuficientes de recombinação levam, por fim, a um estado genético mínimo. Se este limite mínimo for ultrapassado, não haverá mais possibilidade de sobrevivência. Por essa razão, o destino trágico e irrevogável das espécies ou raças especializadas, extremamente adaptadas, é a morte genética” (Kahle, 1999, p.87; Junker e Scherer, 1996)
Logicamente que ficamos assustados com isso devido tal situação contrastar com o que aprendemos de geocronologia pelos métodos radiométricos chamados até mesmo de “absolutos” (apesar que epistemologicamente esta expressão não condiz em nada com o caráter provisório do conhecimento científico, pelo contrário, o despreza) , porém hipóteses científicas buscam demonstrar que houve uma estupenda aceleração de decaimento radioativo dando a impressão de que as rochas estão muito velhas . Estes estudos apenas confirmarão a formação quase completa das peças do quebra-cabeças chamado historia da vida .
O Motor do flagelo imita o motor de carro . Soubemos disso depois do microscópio eletrônico , ou seja, pensamos de forma semelhante ao Design. Será que fomos criados a imagem e semelhança do Deus revelado pelas fontes arqueológicas?
Conclusão
Muitas observações como a tendência de entropia genética ou evolução oposta ao sentido positivo, negativa e inversa, evocam um inicio sofisticado e complexo de espécies originais, as quais foram sepultadas suas populações (por isso temos repetição morfológica fóssil em 71%) e que aquelas que sobreviveram tiveram que enfrentar fortes adaptações, derivas, isolamentos, stress endogâmico e diversificação sobrevivente, para que toda esta vasta variação e biodiversidade pudesse expressar todas as suas dificuldades, que não tinham quando o planeta permitia que elas ficassem em “estase” evolutiva, ou melhor, sem a necessidade de se modificarem para sobreviver , pois “Deus viu que o que fizera era bom.”
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Retirado do artigo: O Sofrimento e a Morte como Rejeição do Design Inteligente » Portal TDI Brasil +
Assista tambem o debate do século
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Behe MJ.
Experimental evolution, loss-of-function mutations, and “the first rule of adaptive evolution”. (Experimental evolution, loss-of-function mutations, and “the first rule of adaptive evolution”. (Experimental evolution, loss-of-function mutations, and “the first rule of adaptive evolution” – PubMed))
23. Uma superabundância de longos tratos de oligopurina ocorre no genoma de eucariotos simples e complexos.
Behe MJ.
An overabundance of long oligopurine tracts occurs in the genome of simple and complex eukaryotes. (An overabundance of long oligopurine tracts occurs in the genome of simple and complex eukaryotes. (An overabundance of long oligopurine tracts occurs in the genome of simple and complex eukaryotes – PubMed))
24. Esperando mais por duas mutações.
Behe MJ.
Waiting longer for two mutations. (Waiting longer for two mutations. (Waiting longer for two mutations – PubMed))
25. Endereçando seleção cumulativa.
Behe MJ.
Addressing cumulative selection. (Addressing cumulative selection. (Addressing cumulative selection – PubMed))
26. O problema da dobra de proteínas: a dobra nativa determina o empacotamento, mas a embalagem determina a dobra nativa? Home – PubMed – NCBI (Home – PubMed – NCBI (PubMed))
27. Educadores têm escolhas difíceis; nacionalmente, não apenas no http://kansas.https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed (http://kansas.https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed)
28. Embriologia e evolução.
Behe MJ.
Embryology and evolution. (Embryology and evolution. (Embryology and evolution – PubMed))
29. Gelificação de hemoglobina falciforme. Ordem de reação e tamanho crítico do núcleo.
Behe MJ, Englander SW.
Sickle hemoglobin gelation. Reaction order and critical nucleus size. (Sickle hemoglobin gelation. Reaction order and critical nucleus size. (Sickle hemoglobin gelation. Reaction order and critical nucleus size – PubMed))
30. EBERLIN, M. N. , 2019 – Fomos PLanejados
Fomos Planejados PDF (Fomos Planejados PDF (Fomos Planejados PDF))
31. continua…
ACERVO DE ARTIGOS COM PEER REVIEW CRIACIONISTAS (TNI- Teoria Neocatastrofista de Impactos (TNI- Teoria Neocatastrofista de Impactos))
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ADÃO E EVA SÃO LITERAIS – ESTUDO EM GENÉTICA DE POPULAÇÃO – SODRÉ NETO 2004
https://www.youtube.com/watch?v=LNIGunk0jyEhttps://www.youtube.com/watch?v=xJ_zC…REFERÊNCIAS DA PALESTRA
ENDOGAMIA + PEQUENAS POPULAÇÕES NO PASSADO RECENTE = NECESSIDADE DE ANCESTRAIS BÍBLICOS.
http://creationsciencenews.wordpress (http://creationsciencenews.wordpress)….
http://www.nature.com/nature/journal/ (http://www.nature.com/nature/journal/)…
The Institute for Creation Research (The Institute for Creation Research)…
2013 | Darwinismo (2013 – Darwinismo)…
http://www.nwcreation.net/articles/re (http://www.nwcreation.net/articles/re)…
CHANG, J T; OLSON, Steve “Modelling the recent common ancestry of all living humans”, de Douglas L. T. Rohde Nature,
Um estudo do Zoologo holandez DUYVENE DE WIT observa que “quando uma população marginal abre caminho para um novo habitat , ela não pode levar consigo todos os genes da população materna, mas apenas uma parte.Cada nova raça ou especie que se origina de uma outra possui portanto, um pool genico mais pobre.
” se o processo de especiação se repetir vezes consecutivaqmente, surgirão por fim, especies cujos pools genicos estão tão completametne esgotados que bastam alterações insignificantes das condições ambientais para que elas venham a se extinguir”.
“esforços para se adaptar a modificações ambientais como resultado de possibilidades insuficientes de recombinação levram, por fim, a um estado genetico minimo. Se este limite minimo for ultyrapassado, não haverá mais possibilidade de sobrevivencia. Por esta razão, o destino tragico e irrevogavel das especies ou raças especializadas , extremamente adaptadas, é a MORTE GENETICA. ”
Citado por KAHLE -1984 em “evolution – irrweg modeme naturwissenschaft? Bielifeld”.
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