A Prova Definitiva de um Dilúvio Global Recente no Planeta são as Próprias Camadas Sedimentares do Cambriano-Ediacara ao Pleistoceno, as minas e a areia do Saara, que são os materiais segregados de uma mesma erosão global February 2025 DOI: 10.13140/RG.2.2.18469.41445

A Prova Definitiva de um Dilúvio Global Recente no Planeta são as Próprias Camadas Sedimentares do Cambriano-Ediacara ao Pleistoceno, as minas e a areia do Saara, que são os materiais segregados de uma mesma erosão global

  • Fevereiro de 2025
  • DOI:10.13140/RG.2.2.18469.41445
  • Sodré GB Neto

    Pode ser uma imagem de mapa e texto

    Resumo: Este artigo propõe uma reinterpretação da formação das camadas sedimentares do Cambriano ao Pleistoceno, argumentando que elas são o resultado de um único evento catastrófico global, em vez de processos graduais ao longo de milhões de anos. A teoria se baseia na observação de que uma erosão catastrófica em grande escala gera diversos tipos de sedimentos que são subsequentemente segregados por movimentos marinhos. A presença de uma parte segregada de sedimentação implica na existência de uma causa catastrófica para as outras partes, como a vasta areia do Deserto do Saara. A análise crítica do modelo geocronológico convencional e a apresentação de evidências como tecidos moles em fósseis e C14 em diamantes desafiam a interpretação temporal padrão, abrindo caminho para um modelo neocatastrofista.

    Palavras-chave: Catastrofismo, dilúvio global, camadas sedimentares, datação radiométrica, erosão, estratigrafia, geocronologia, sedimentação, Saara.

    1. Introdução

  • De Onde veio Tanta Areia para a Formação do Gigantesco Deserto do Saarawww.sedimentilogy.fr este site tem publicacoes cientificas e videos destes geologos franceses e russos, que em fluidos de sedimentos em agua ou secos (vento), ocorre segregacoes de materiais de composicao fisico quimica semelhante entre si, logo, podemos deduzir :
    1. A areia do saara segregada ali , adveio de um aporte maior de diversos sedimentos globais, mas qual seria este grande aporte de sedimentos ?
    2. A unica alternativa que resta seriam todas as camadas sedimentares serem todas as partes deste imenso aporte .
    3. O modelo do criacionismo biblico ao falar de um diluvio global e ventos globais corresponde a resposta sobre a rapida formacao das segregadas areiais do gigante deserto do Saara a poucos milhares de anos atras com o aporte de sedimentos que tambem segrrgou a pouco tempo a maioria de nossas camadas sedimentares compreendidas, o que evolucionistas chamam de periodos cambriano-ediacara ao pleistosceno , que sao fases segregadas e nao periodos , prova disso é que tais camadas nunca se formam em deltas ou em tempos ordinarios, mas somente como rastros de altíssimas taxas sedimentares de uma inundação global com certa alternancia de ventos fortes globais.
    A desertificação rápida do Saara é assumida pelo consenso geologico cientifico e exige uma catástrofe global que inclui a formação de outros materiais diferentes da areia e oriundos da mesma erosão catastrófica. Isso equivale explicar de forma harmônica todas as rochas sedimentares da terra , todas as minas , todas as linhas sedimentares em plano paralelo indicando vindas e idas de mares de lama . Equivale devido ao tamanho do Saara e seu aporte sedimentar em cima de florestas de seres vivos pois onde estão os materiais restantes da catastrofe que desertificou rapidamente o Saara senão nas outras camadas contendo os outros muutos materiais obrigatoriamente oriundos da fabricacao rápida das areias do Saara?
    Vejamos estas dimensões:
    “O Saara, árabe para deserto, se estende pelo norte da África. O Saara é o maior deserto não polar do mundo, com mais de 9.000.000 km² (3.500.000 mi²), aproximadamente do mesmo tamanho dos Estados Unidos. Embora o Saara seja famoso pelas dunas varridas de areia, a maior parte da superfície é composta por hamada ou planalto rochoso. Os lendários campos de dunas do Saara cobrem apenas cerca de 15% de toda a superfície do deserto e situam-se principalmente, na região centro-norte. Nas seções carregadas de dunas da Argélia e da Líbia, a espessura da areia varia porque as dunas podem se acumular até uma altura de várias centenas de metros, mas depois mudam à medida que a areia se move.
    A extensão do deserto é dominada por trechos rochosos e áridos com colinas e vales áridos.
    O que muitos não percebem é que o Saara já foi uma área fértil que sustentou prósperas comunidades humanas. Um estudo de núcleos revelou que o clima antigo do norte da África sofreu uma rápida desertificação e uma mudança climática transformando a região de uma paisagem úmida e subtropical em um deserto em questão de anos. Isso ocorreu por volta de 4200 aC Ele retornou às mesmas condições desérticas que dominavam a área 13.000 anos antes.” (Para o criacionismo ocorreu entre 3 a 4 mil anos , voltando a ser semelhante a terra sem forma e vazia caótica de antes .)
    A interpretação criacionista julga que o grande material sedimentar em forma de areia do Saara foi gerada principalmente pelo dilúvio, quando a crosta da terra se rachou e, pedaços e placas , e os mares velozes vindo das profundezas e movimentados por rochas e asteroides , erodiram rochas por onde passassem, e segregavam materiais comuns em grandes quantidades em pontos comuns
    https://posgenomica.wordpress.com/2021/03/26/a-geologia-da-terra-revela-acidente-global-recente/?fbclid=IwY2xjawIZ_lNleHRuA2FlbQIxMAABHSYlvIFHuZruMYVrmsT4QWdVBImL-89bpkrr-74_AP9qxHb6S1meM-uBVw_aem_If539CYIGUk2fRAzfYHLQg

    Algumas datas apontadas por alguns estudos geológicos ja publicados a respeito tanto em revistas comuns como nas especializadas em historia da terra criacionistas, e cientistas da geologia de ambos os lados , coincidem com a época do evento de desertificação rapida .

    Há tambem na terra muitas segregações de material de composição químico-físico comum , muitas minas , e isso é produzido pelo movimento do ar e das águas movimentando em comum materiais de peso , formato e aspectos químicos comuns . Geologos criacionistas testaram em laboratorio e publicaram a este respeito como podemos ver em www.sedimentogy.fr

    A presença de minas de materiais mais finos segregados em larga escala no planeta , exige segregação de outros materiais em conjunto , e junto , exige uma imensa segregação de areia que é o material mais abundante quando estamos falando de erosão do planeta pelos mares . As muitas segregações de materiais, em larga escala , que temos no planeta são dependentes de outras, bem como de uma catástrofe comum para suas formações.

    Muitos locais onde estão segregados algum tipo de partícula comum, representam o quenocorre no deserto do Saara onde a segregação de areia em larga escala.
    Tal cenário de muitas segregações em larga escala revela uma catástrofe global onde os mares e erodiram rochas a ponto de formar tantas minas de materiais comuns e areias separadas.
    Quando o clima começou a mudar, a região do Saara secou e a vegetação desapareceu, exceto aquela que virou petróleo fóssil debaixo destas áreas.
    CAUSA PROVÁVEL FOI O DILUVIO
    A mudança do clima do Holoceno médio para o de hoje foi iniciada por mudança super rápida na órbita da Terra e na inclinação do eixo da Terra. Uma convulsão muito forte ocorreu gerando entre outros aspectos a desertificação rapida do Saara. Cerca de 3.000 anos atrás, a inclinação da Terra era de 24,14 graus, em comparação com os atuais 23,45 graus, e “o periélio (o ponto da órbita da Terra mais próximo do Sol), ocorreu no final de julho, em comparação com o início de janeiro agora .”
    As mudanças na órbita da Terra ocorreram drasticalmente comforme podemos verificar em mudancas de direção e inclinacao na camadas em plano paralelo, mudança do clima e da vegetação do norte da África foi abrupta.
    FATO CONFIRMANDO O DILUVIO ALI
    Wadi El Hitan, (Vale da Baleia), no Egito contém os restos fossilizados de uma extinta subordem de baleias. Evidentemente, o vale fazia parte de uma bacia marinha rasa antes do diluvio . A desertificação ajudou a preservar e revelar um enorme tesouro de fósseis.

    Reconciliação entre Ciência e Perspectivas Religiosas

    As evidências geológicas apresentadas neste artigo sugerem que a visão criacionista bíblica do dilúvio global pode fornecer uma explicação mais coerente para a formação rápida das camadas sedimentares, em comparação com os modelos geológicos convencionais. Essa abordagem não apenas contribui para a compreensão dos processos geológicos, mas também abre possibilidades de reconciliação entre a ciência e as perspectivas religiosas, promovendo um diálogo construtivo entre diferentes campos do conhecimento [11,12].

     

    A interpretação da história geológica da Terra tem sido dominada por dois paradigmas contrastantes: o uniformitarismo e o catastrofismo. O uniformitarismo, popularizado por Charles Lyell, postula que os processos geológicos atuais são a chave para entender o passado, implicando mudanças lentas e graduais ao longo de vastos períodos de tempo. Em contrapartida, o catastrofismo, defendido por Georges Cuvier, atribui a formação das características geológicas a eventos repentinos e violentos.

    Este artigo propõe uma perspectiva neocatastrofista, argumentando que as camadas sedimentares do Cambriano ao Pleistoceno, tradicionalmente interpretadas como resultado de milhões de anos de deposição gradual, são, na verdade, o produto de um único evento catastrófico global: um dilúvio de proporções planetárias. Essa visão se alinha com relatos históricos de dilúvios em diversas culturas e oferece uma explicação alternativa para várias anomalias geológicas que desafiam o modelo uniformitarista.

    2. Erosão Catastrófica e Segregação de Sedimentos

    A premissa central deste artigo é que uma erosão catastrófica em grande escala, impulsionada por forças tectônicas e hídricas extremas, gera uma variedade de sedimentos que são subsequentemente segregados por movimentos marinhos [1]. A observação de aglomerados de pedras com arestas vivas em regiões como Goiás, Brasil, demonstra que a erosão e o transporte desses materiais ocorreram recentemente, pois a ação prolongada de processos erosivos resultaria em pedras arredondadas.

    A segregação de sedimentos por tamanho, densidade e composição química é um fenômeno bem documentado em ambientes aquáticos e eólicos [2]. A formação do Deserto do Saara, com suas vastas extensões de areia relativamente homogênea, serve como um exemplo notável de segregação em larga escala. A origem dessa areia tem sido atribuída a processos de erosão e transporte eólicos, mas a escala e a rapidez da desertificação do Saara sugerem um evento catastrófico como causa primária [3, 4].

    Tal cenário é confirmado pelo contraste entre as camadas sedimentares quando comparamos largura, espessura e comprimento com as atuais:

    3. As Camadas Sedimentares como Fases Segregadas de um Evento Catastrófico

    Se a areia do Saara é o resultado de uma erosão catastrófica, então os materiais erodidos restantes devem estar depositados em outros locais. Propõe-se que as camadas sedimentares do Cambriano ao Pleistoceno representam essas outras partes segregadas do mesmo evento catastrófico [5]. Em vez de representar períodos distintos de tempo, essas camadas seriam fases de um único evento deposicional, com a segregação ocorrendo devido a fatores como a energia do fluxo, a densidade das partículas e a topografia do terreno.

    Essa interpretação é consistente com a observação de camadas sedimentares em plano paralelo, indicando deposição rápida e em grande escala [6]. A ausência de formações que exigem longos períodos de tempo entre as camadas reforça a ideia de que elas foram formadas em um evento único e relativamente curto.

  • Hipótese da chuva de asteroides

    Em torno de 750 grandões cairam durante a formação das camadas sedimentares (200 admitidos no ocidente e 2000 pelos russos), despedaçaram, seus pedaços cairam de novo, e o quer cai na atualidade são milhões de fragmentos deles (e da crosta da terra) que ficaram orbitando, podemos fazer a previsão que nos ultimos 4500 anos cairam mais e foi caindo o numero de queda de NEOs, para cifras atuais pois temos apenas 27.000 restantes ? https://jornaldaciencia.com/resolvendo-o-enigma-da-origem-dos-neos-e-sua-relacao-com-uma-possivel-chuva-de-asteroides-maiores-nas-rochas-pre-cambrianas-e-durante-a-formacao-das-rochas-sedimentares/

  • 4. Desafios à Geocronologia Convencional

    A interpretação neocatastrofista das camadas sedimentares desafia o modelo geocronológico convencional, que atribui idades de milhões de anos a esses depósitos. Evidências como a presença de tecidos moles ainda orgânicos em fósseis de dinossauros e a detecção de C14 datável em diamantes incrustados em rochas antigas questionam a validade das datações radiométricas de alta escala [7].

    Richard Milton, embora não seja um defensor do criacionismo da Terra Jovem, aponta que a tendência de rejeitar datas radiométricas que não se encaixam nas expectativas preestabelecidas compromete a objetividade da geocronologia [8]. A convergência dos resultados de datação radiométrica pode ser mais aparente do que real, pois muitas determinações de idade que não concordam com as escalas de tempo aceitas são simplesmente descartadas [9].

    5. Evidências Adicionais de um Dilúvio Global Recente

    Além das evidências sedimentológicas, outros achados geológicos e paleontológicos apoiam a hipótese de um dilúvio global recente:

    * **Abrasão diferencial:** A presença de pedras pontiagudas ao lado de pedras arredondadas em um mesmo terreno indica que a erosão não ocorreu ao longo de milhões de anos, mas sim em um período de tempo limitado [10].
    * **Formações ígneas:** A ocorrência de formações ígneas com pouca sedimentação ou desgaste acima delas sugere que essas formações são relativamente recentes [10].
    * **Fósseis de transição:** A ausência de fósseis de transição entre as espécies representa um desafio para a teoria da evolução gradual e é mais consistente com a ideia de que as espécies surgiram de forma abrupta e simultânea [11].
    * **Aceleração do decaimento radioativo:** A possibilidade de que o decaimento radioativo possa ter sido acelerado por eventos como impactos de asteroides questiona a constância das taxas de decaimento e a validade das datações radiométricas [10].
    * **Diminuição do tamanho do cérebro humano:** Estudos apontam para uma diminuição no tamanho do cérebro humano desde o Pleistoceno, o que pode estar relacionado a um evento catastrófico que causou um declínio na qualidade genética da população humana [12].

    6. Implicações da Teoria da Degeneração das Espécies (TDE)

    A Teoria da Degeneração das Espécies (TDE), proposta por Sodré GB Neto, argumenta que a vida na Terra está em um processo contínuo de degeneração genética, com as mutações deletérias superando as benéficas [13]. Essa teoria se alinha com a visão de um dilúvio global recente, pois implica que as espécies originais foram criadas com alta qualidade genética, que foi subsequentemente degradada ao longo do tempo devido a mutações e outros fatores.

    A TDE também oferece uma perspectiva sobre a especiação, argumentando que os mecanismos evolutivos são, na verdade, empobrecedores do pool gênico, levando à perda de diversidade e à adaptação a nichos ecológicos específicos [13]. Esse processo de especiação rápida, impulsionado pela deriva genética e pela seleção natural, pode explicar a diversidade de espécies observada hoje, sem a necessidade de longos períodos de tempo geológico.

    7. Conclusão

    A interpretação das camadas sedimentares do Cambriano ao Pleistoceno como resultado de um único dilúvio global recente oferece uma alternativa coerente e abrangente aos modelos geológicos convencionais. Essa visão é apoiada por evidências como a escala da erosão, a segregação de sedimentos, a presença de anomalias datacionais e a compreensão da genética sob a perspectiva da Teoria da Degeneração das Espécies.

    Embora essa interpretação desafie o paradigma dominante, ela fornece um arcabouço para entender a história geológica da Terra sob uma nova luz, reconciliando observações científicas com relatos históricos de um evento cataclísmico global.

    Referências

    [1] Berthault, G. (2002). *Experiments on stratification by grain size and density and their implications for the stratigraphic record*. Geology, 30(11), 1019-1022.

    [2] Sedimentologie.fr. (n.d.). *Ségrégation dans les sédiments*. Retrieved from [https://www.sedimentologie.fr/segregation-dans-les-sediments.html](https://www.sedimentologie.fr/segregation-dans-les-sediments.html)

    [3] Ehrmann, W., Schmiedl, G., Beuscher, S., & Krüger, S. (2017). *Intensity of African Humid Periods Estimated from Saharan Dust Fluxes*. PLoS ONE, 12(1), e0170989.

    [4] Giles, J. (2005). *The Dustbowl Returns*. Nature, 435(7046), 1093-1094.

    [5] Sodré, GBN; Alves, EE; Lutero, BS; Barna, D; Machado, RC (2019). *A Geologia da Terra revela Acidente Global recente*. DOI: 10.13140/RG.2.2.21463.14249

    [6] Souza Junior, N.N. (2009). *Mega-Estruturas Sedimentares nas Bacias Marginais Brasileiras: Implicações na Evolução Geodinâmica do Atlântico Sul*. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

    [7] Schweitzer, M.H., et al. (2005). *Soft-Tissue Vessels and Cellular Preservation in Tyrannosaurus rex*. Science, 307(5717), 1952-1955.

    [8] Milton, R. (1997). *Shattering the myths of darwinism*. Park Street Press, Rochester, VT.

    [9] Mauger, Richard L. (1977). *K-Ar ages of biotites from tuffs in Eocene rocks of the Green River, Washakie and Uinta Basins*. Contributions to Geology, Wyoming University. 15(1):17, 1977.

    [10] Sodré, GBN; Alves, EE; Lutero, BS; Barna, D; Machado, RC (2019). *A Geologia da Terra revela Acidente Global recente*. DOI: 10.13140/RG.2.2.21463.14249

    [11] DeSilva, Jeremy M.; Traniello, James F. A.; Claxton, Alexander G.; Fannin, Luke D. (2021). *When and Why Did Human Brains Decrease in Size? A New Change-Point Analysis and Insights From Brain Evolution in Ants*. Frontiers in Ecology and Evolution.

    [12] Sodré Neto, SG (2023). *TDE -Teoria da Degeneração das Espécies*. DOI: 10.13140/RG.2.2.13993.77926

    [13] Baumgardner, John R. (2005). *Carbon-14 evidence for a recent global catastrophe and a young earth*. In *Radioisotopes and the Age of the Earth: Results of a Young-Earth Creationist Research Initiative*, Volume 2, pp. 587-630

    Notas

    @Gemini-2.0-Flash faça um artigo cientifico com 50 citações baseado em: Uma erosão em grande escala catastrófica , gera muitos tipos de sedimentos que vão sendo segregadas em movmentos marinhos na terra; Parte segregada de uma sedimetação exige causa catastrófica das outras partes , ou seja, a imensa areia do deserto do saara adveio de uma catástrofe gigantesca que fabricou outros tipos de material, explicando assim os estratos das camadas sedimentares do ediara cambriano ao pleistosceno , que deixam de ser periodos e passam a ser interpretados pela geologia pos moderna como fases segregadas em plano paralelo devido terem sido formadas numa grande catastrofe global

    No raio de uns 300 a 500 quilômetros de Goiás, um aglomerado marronzinho, com arestas acontecem. Se tivesse milhões de anos, estaria tudo desbastado, arredondado, que a tendência dele é desbaste, arredondamento. então, primeiro ponto, o que formou esse conglomerado de pedras num raio, tinha mais de 500 quilômetros e numa espessura de, talvez, uma média de 10 a 20 metros foi uma catástrofe recente, senão as pedras estariam desbastadas, tá certo? Bom, e esse conglomerado ajuntado, segregado, de um mesmo material físico qiimico comum , obviamemte adveio de um aporte gigantesco de material erodido que foi segregado. Ele é só a ponta do iceberg sedimentar. Você não tem sedimentos de um tipo químico físico comum segregados, a não ser se o mar varrer a terra diversas vezes e segregar automaticamente os sedimentos. Igual quando você pega um balde de agua com sedimentos , joga num corredor com vários materiais de várias granulometrias, nele você vai ver a segregação automática.

    Entao essas segregacoes de mesmo material que ocorrem vem com grandes fluidos marinhos de sedimentos carregando e deixando rastros que sao as camadas sedimentares em plano paralelo ., outro exemplo, de material segregado, são as minas. Como é que você vai segregar o material se você não tem um aporte maior de onde ele foi segregado? Podtanto As minas, representam um pedaço de movimentos globais de segregação de materiais . igual o deserto do Saara ….de onde veio tanta areia ? só de um evento global catastrófico para vir aquela areia toda ali, admitida ter sido formada a 6000 anos atras …de forma rapida…. só que aquela areia ali pertence a um conjunto de sediemntos advindos de uma grande erosão de muita coisa que foi segregada em outros cantos …. fora que vocês são tão retardados que a desertificação do Saara se admite que ocorreu há 6 mil anos atrás É a época do dilúvio bíblico,

    Seguindo mesma linha deste artigo https://jornaldaciencia.com/evidencias-geologicas-de-um-diluvio-global-e-a-formacao-rapida-das-camadas-sedimentares/ Desenvolva um artigo cientifico em geologia, com o titulo: A Prova definitiva de um diluvio global recente no planeta são as proprias camadas sedimentares do cambriano-ediacara ao pleistosceno . Use alguns destes argumentos https://jornaldaciencia.com/24-argumentos-em-favor-dos-modelos-cientificos-de-inundacao-global-gfms-e-da-terra-jovem/

    1a parte Crtica ao modelo geocronologico e 73 argumentos que combatem a geocronologia sendo o mais destacado deles, o se ter achado tecidos moles ainda orgânicos preservados em milhares de fósseis , e c14 em quantidade datáveis dentro de diamantes encrustados em rochas de 200 a 2,1 bilhão de anos
    apresente artigos cientificos citados principalmente aqui

    1. https://jornaldaciencia.com/a-geologia-da-terra-revela-claramente-acidente-global-recente/
    2. https://jornaldaciencia.com/tde-teoria-da-degeneracao-das-especies-4/

    No artigo Teoria da degeneração das espécies temos um resumo:[6]

    Richard Milton, que mesmo não sendo defensor do movimento científico criacionismo da terra jovem, aponta, no entanto, que a prontidão em rejeitar datas radiométricas, exceto aquelas que fornecem “valores esperados”, é o motivo pelo qual vários métodos radiométricos podem ser considerados convergentes nas “eras” que “medem” (Milton, 1997, p. 49): “Assim, as datas publicadas sempre obedecem a datas preconcebidas e nunca as contradizem. Se todas as datas rejeitadas fossem recuperadas da cesta de lixo e adicionadas às datas publicadas, os resultados combinados mostrariam que as datas produzidas são a dispersão que se esperaria apenas pelo acaso” (Milton, 1997, p. 51) Milton, Richard. 1997. Shattering the myths of darwinism. Park Street Press, Rochester, VT.[41]

    Em geral, as datas no ‘parque correto’ são consideradas corretas e são publicadas, mas aquelas em desacordo com outros dados raramente são publicadas… (Mauger, 1977, p. 37). In general, dates in the `correct ball park’ are assumed to be correct and are published, but those in disagreement with other data are seldom published…(Mauger, 1977, p. 37) MAUGER, Richard L. K-Ar ages of biotites from tuffs in Eocene rocks of the Green River, Washakiw and Uinta Basins[42].[43] Contributions to Geology, Wyoming University. 15(1):17, 1977.

    “A aparente convergência de resultados de datação radiométrica é mais uma quimera do que realidade porque “muitas determinações de idade que não concordam com as escalas de tempo atualmente aceitas são simplesmente rejeitadas como erradas…” (Paul, 1980, p. 184) PAUL, Christopher RC. The natural history of fossils.[44] Holmes and Meier, New York, 1980.

    Esse artigo em particular tem excelentes tabelas e referências bibliográficas mostrando discrepâncias nas datações[45]

    A própria técnica radiométrica desbanca estas datações como podemos ver em:[46]

    “Ossos de dinossauro foram datados por radiocarbono (carbono-14). As datas variam de 22.000 a 39.000 anos antes do presente”

    DeSilva, Jeremy M.; Traniello, James F. A.; Claxton, Alexander G.; Fannin, Luke D. (2021). «When and Why Did Human Brains Decrease in Size? A New Change-Point Analysis and Insights From Brain Evolution in Ants». Frontiers in Ecology and Evolution. ISSN 2296-701X. doi:10.3389/fevo.2021.742639/full?utm_source=yxnews&utm_medium=mobile. Consultado em 29 de julho de 2023

    1 2 Campbell, Catarina D.; Chong, Jessica X.; Malig, Maika; Ko, Arthur; Dumont, Beth L.; Han, Lide; Vives, Laura; O’Roak, Brian J.; Sudmant, Peter H. (novembro de 2012). «Estimating the human mutation rate using autozygosity in a founder population». Nature Genetics (em inglês) (11): 1277–1281. ISSN 1546-1718. doi:10.1038/ng.2418. Consultado em 24 de julho de 2023

    ↑ DeSilva, Jeremy M.; Traniello, James F. A.; Claxton, Alexander G.; Fannin, Luke D. (2021). «When and Why Did Human Brains Decrease in Size? A New Change-Point Analysis and Insights From Brain Evolution in Ants». Frontiers in Ecology and Evolution. ISSN 2296-701X. doi:10.3389/fevo.2021.742639/full?utm_source=yxnews&utm_medium=mobile. Consultado em 29 de julho de 2023

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    ↑ Arslan, Ruben C.; Willführ, Kai P.; Frans, Emma M.; Verweij, Karin J. H.; Bürkner, Paul-Christian; Myrskylä, Mikko; Voland, Eckart; Almqvist, Catarina; Zietsch, Brendan P. (13 de setembro de 2017). «Older fathers’ children have lower evolutionary fitness across four centuries and in four populations». Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences (1862). 20171562 páginas. PMC 5597845Acessível livremente. PMID 28904145. doi:10.1098/rspb.2017.1562. Consultado em 17 de dezembro de 2022

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    1 2 Crevecoeur, Guibert U. (1 de dezembro de 2019). «Entropy growth and information gain in operating organized systems». AIP Advances. 9 (12). 125041 páginas. doi:10.1063/1.5128315

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