“”Dado que a taxa de mutação genômica de E. coli é de aproximadamente 3 103 mutações por replicação (Drake, 1991), pode-se inferir que a proporção de mutações que são benéficas é aproximadamente uma em um milhão.” Philip J. Gerrish & Richard E. Lenski
Resumo: Somos trilhões de seres vivos no planeta atualmente. Em cada população, em cada pessoa com o passar dos anos, existem milhões de mutações deléterias acumuladas ; em cada geração de individuos, percebemos um aumento de mutações deletérias acumnuladas; porém em nenhum de nós, em nenhum individuo de quaisquer populações, existe acúmulo de mutações positivas, muito menos existe mutações direcionadas a construção de algum novo sistema; logo; a teoria da evolução histórica (TEH) só pode ser falsa pois nunca ocorre acúmulo de mutações positivas , muito menos com direção a um específico novo sistema, inviabilizando assim o aumento de complexidade de sistemas conforme o evolucionismo histórico tenta deduzir na geocronologia histórica dos seres vivos . A Teoria da evolução biológica (TEB) tenta forcener bases para deduções da TEH , em pequenas transformações que de fato ocorrem nos seres vivos . Neste minúsculo ponto concordamos que evolução no sentido de modificação apenas, e no âmbito da biologia, seja fato; mas numa abrangência maior extrapolada para milhões de anos, ocorrem centenas de impeditivos, sendo um deles, o próprio carráter deleterio da maioria das mutações que se acumulam revelando uma tendência de degeneração das espécies, não dando base alguma para deduções de que mutações sejam um mecanismo justificável para explicar a complexificação interpretada na visão geocronológica e paleontológica da distribuição de fósseis em camadas interpretadas como se fossem períodos , que infelizmente, mesmo depois da geologia abolir o uniformismo, continua sendo o paradigma atual. As transformações biológicas que ocorrem se justificam até mesmo por fatores epigenéticos controlando expressões gênicas e se relacionando dentro dos limites de controle, em resposta ao ambiente, ressuscitando assim , no máximo, um ínifimo percentual do lamarkismo. Mas dado o fato exposto pelo acúmulo de mutações demonstrar cabalmente e nitidamente que estamos como seres vivos , todos degenerados e degenerando, que se urge uma nova revisão para o histórico da vida. Observações recentes revelaram altas taxas de acúmulo de mutações genéticas , que o mtDNA com seus 37 genes e 16.500 pb, 33.000 nucleotídeos, já acumulou 20 a 27 mil mutações sendo 93,5% destas são SNPs ou SNVs, ou seja, se encontra quase totalmente estragado e degenerado, o que revela que a genética da vida no passado estava sem mutações a pouquíssimo tempo atrás (devido taxas altas verificadas e picos mutacionais em periodos recentes) e vem se degenerando a passos largos, sob altas taxas, em variadas formas adaptadas, sob limites morfológicos (número de templates biológicos são praticamente iguais aos templates fósseis), dentro de grupos de espécies descontinuados de outros grupos de ancestrais monofiléticos (clados) , os quais mantem “praticamente o mesmo número” (Kurt Wise) de templates biológicos e templates fósseis ancestrais (tipos básicos ancestrais defendidos por biólogos criacionistas desde a época de Darwin tendo seus descendentes em milhares de biólogos atuais e paleontólogos baraminologistas que ensinam até hoje que houve tipos básicos originais, baramins, surgidos prontos no registro fóssil).
Destaques
O mtDNA humano está todo estragado ameaçando nossa existência para tempos atuais, conforme banco de dados www.mitomap.org estando acumulando 20 a 27.000 mutações sendo 93,5% destas na forma de SNPs ou SNVs.
As mutações são em sua imensa maioria deletérias e geram prejuízos aos seres vivos
As forças que unem as bases do DNA são frágeis ,as taxas de mutação são altas e portanto sua meia-vida é curta e não duraria milhões de anos
Em média, todas as pessoas do mundo tiveram uma redução de 11% em sua saúde geral, por mais que a medicina e agricultura estiquem em poucos anos nossa longevidade
Está estabelecido cálculos apontando pico de explosão de acúmulo de mutações deletérias na humanidade ocorrido entre 5 e 10.000 anos atrás.
Alguns granitos da borda da linha da plataforma que separou continentes, revela níveis altos de radioatividade, o que implica larga escala de formação de SNPs e SNVs em todos os seres vivos, sobretudo no mtDNA descendido pelas fêmeas que viveram neste período de intensa radioatividade no planeta
Os motores evolutivos são empobrecedores do(s) pool gênico confirmando Mayr que previu empobrecimento no processo de sub-especiação
A geologia da terra revela claramente um acidente global recente
Métodos radiométricos de alta escala foram claramente falseados pelos métodos de pequena escala de tempo como C14, confirmando a obviedade da preservação de material orgânico (17 biomoléculas) em fósseis que eram considerados como possuindo milhões de anos.
Introdução
Ernest Mayr, em “Populações, Espécie e Evolução declara[1] :
“Especiação é um processo perigoso. O empobrecimento do patrimônio gênico e a instabilidade genética que a acompanham, pode conduzir com maior probabilidade ao desastre do que ao sucesso. Apesar da maioria das espécies incipientes não se extinguir, uma espécie ocasional não apenas pode completar o processo, como pode ter sucesso na penetração de um nicho ou zona adaptativa novos.”
Outras publicações científicas tratam especificamente deste empobrecimento, como de Axel que aponta aspectos matemáticos[2], John C. Sanford que destaca o tempo de espera por uma mutação positiva para tornar viável até alguma parte minúscula de um sistema[3]:
“Simulações numéricas biologicamente realistas revelaram que uma população desse tipo exigia tempos de espera excessivamente longos para estabelecer até mesmo as cadeias de nucleotídeos mais curtas. Para estabelecer uma cadeia de dois nucleotídeos, foram necessários em média 84 milhões de anos. Para estabelecer uma cadeia de cinco nucleotídeos, foram necessários em média 2 bilhões de anos. Descobrimos que os tempos de espera foram reduzidos por taxas de mutação mais altas, maiores benefícios de aptidão e maiores tamanhos de população. No entanto, mesmo usando as configurações de parâmetros viáveis mais generosas, o tempo de espera necessário para estabelecer qualquer sequência de nucleotídeos específica dentro deste tipo de população era consistentemente proibitivo”.
“Os cromossomos Y são geneticamente degenerados, tendo perdido a maioria dos genes ativos que estavam presentes em seus ancestrais. As causas dessa degeneração atraíram muita atenção dos teóricos evolucionistas. Quatro teorias principais são revisadas aqui: a catraca de Muller, a seleção de fundo, o efeito Hill-Robertson com seleção fraca e a ‘carona’ de alelos deletérios por mutações favoráveis. Tudo isso envolve uma redução no tamanho efetivo da população como resultado de eventos seletivos que ocorrem em um genoma não recombinável e o conseqüente enfraquecimento da eficácia da seleção. Nós revisamos as consequências desses processos para padrões de evolução molecular e variação em loci em cromossomos Y, e discutimos os resultados de estudos empíricos desses padrões para alguns sistemas de cromossomo Y e neo-Y-cromossomo em evolução. Esses resultados sugerem que os tamanhos efetivos da população de cromossomos Y ou neo-Y em evolução são severamente reduzidos, como esperado se alguns ou todos os processos hipotéticos que levam à degeneração estiverem operacionais. No entanto, atualmente não está claro qual dos vários processos é mais importante; algumas direções para trabalhos futuros para ajudar a resolver esta questão são discutidas.”
A maioria das mutações são deletérias[5][6][7][8][9][10][11] onde declarações desafiam o darwinismo como “argumenta-se frequentemente que uma taxa de mutação mais alta favorecerá a invasão evolutiva e a fuga da extinção. No entanto, a maioria das mutações são deletérias e até mesmo letais.”
“Argumenta-se que, embora a maioria, senão todas as mutações detectadas em experimentos de acumulação de mutação sejam deletérias, a questão da taxa de mutações favoráveis (e seus efeitos) ainda é uma questão para debate”. [12]
Fizeram testes com a bactéria E. Coli e verificaram que havia aproximadamente 1 mutação positiva para milhão de deletérias[13], estabelecendo assim esta amostra de proporção que pode estar acontecendo com outros seres vivos .
“”Dado que a taxa de mutação genômica de E. coli é de aproximadamente 3 103 mutações por replicação (Drake, 1991), pode-se inferir que a proporção de mutações que são benéficas é aproximadamente uma em um milhão.” Philip J. Gerrish & Richard E. Lenski
Sanford e co-autores refutaram o corolário da biologia matemática de Fisher, mostrando que a teoria da evolução é irreal por não ter levado em conta que a maioria das mutações são deletérias [14][15][16] , e por fim apresentam dados de que a “entropia genética”[17] que é a grande tendência mais poderosa na historia dos seres vivos[18][19][20][21][22]. Isto nos remete ao risco de extinção iminente, e também projeto um passado com cada vez mais preservada sua informação genética e com cada vez mais proteínas funcionais.Em relação a sobrevivência dos humanos frente ao acúmulo de mutações deletérias, algumas publicações antecipam de forma alarmante: [23]
“A quantificação dos perigos associados aos íntrons revela que as mutações nos principais resíduos do local de emenda são uma importante fonte de mortalidade humana. Finalmente, uma consideração das consequências a longo prazo do comportamento humano atual para a acumulação de mutações deletérias leva à conclusão de que uma redução substancial na aptidão humana pode ser esperada nos próximos séculos nas sociedades industrializadas, a menos que novos meios de intervenção genética sejam desenvolvidos.”
A teoria da evolução , por mais que hoje defenda neutralidade e contingência nas modificações, ensinando que as modificações nas descendências não possuem direção de piora nem de melhora, quando olhada num todo em sua assumida história geocronológica, expressa que, dos organismos simples, vieram os complexos, e por mais que o termo evolução seja negado como tendo sentido de “melhora” , o histórico evolutivo na maioria das vezes é visto como seres inferiores nas bases da coluna geológica, seguido de seres mais complexos, o que transmite ideia de melhora. Mas independente desta visão aceita pelo consenso científico de hoje , que os dados geocronológicos evolutivos expressam, a ciência atual , pelo menos no âmbito genético, demonstra exatamente o oposto , que todos os seres vivos, incluindo o ser humano e até vírus[24][25] , tem nas suas populações descendentes, uma tendência média de empobrecimento genético e degeneração pelo acúmulo de mutações (entropia genética populacional)[26]; e portanto, dentro desta ótica, a historia dos seres vivos, quando se observa que a maioria das mutações são deletérias, exige que a teoria da evolução seja substituída pela teoria da degeneração e empobrecimento genético das espécies nas suas descendências, mesmo se houver um melhor “relativo” a um ambiente, mesmo se mutações benéficas tentem compensar o acúmulo das deletérias[27]. É importante observar que esta tabela fornece uma visão geral dos tipos de mutações que são mais comumente observadas em trechos de DNA protegidos e desprotegidos, mas as mutações podem ocorrer em qualquer região do genoma. A frequência e o tipo de mutações também podem variar dependendo do agente mutagênico específico ou do processo celular envolvido.
“A grande maioria dos SNPs tem apenas dois alelos porque a taxa de mutação em uma determinada posição bp é extremamente baixa e é altamente improvável que duas mutações pontuais acontecem na mesma posição ao longo do tempo. Por esta razão, os SNPs têm sido usados extensivamente para mapear a história das populações, identificando a distribuição de alelos SNP entre populações existentes e passadas. Os marcadores SNP também são a melhor escolha para a construção de um conjunto denso de marcadores polimórficos que podem ser usados para estudar a associação entre os marcadores e uma determinada característica ou doença.”[28][29]
“Realizamos uma análise comparativa de humanos e 12 primatas não humanos para identificar variações de sequência em genes de câncer conhecidos . Identificamos 395 substituições fixas não silenciosas específicas do ser humano que surgiram durante a evolução do ser humano. Usando análises de bioinformática para consequências funcionais, identificamos uma série de substituições que supostamente alteram a função da proteína; uma dessas mutações está localizada no domínio mais conservado evolutivamente do BRCA2 humano .”
Para que não tenhamos uma dedução insegura relacionada a estabelecer parentesco entre espécies , por meio de mutações em locais vulneráveis, que podem receber inserções de mesmos vírus sem necessariamente que isto seja prova de parentesco; propomos usar apenas mutações de trechos protegidos de DNA e excluir aquelas que podem gerar resultados falso positivos. A justificativa para isto se dá porque que trechos vulneráveis em mesmos loci, a retrovírus comuns e outros, de epítopos com sequências de aminoácidos receptoras/ligantes comum aqueles loci, geram extrema falibilidade para se afirmar ancestralidade comum, portanto defendemos que não é ciência de dados aquela que deduz parentesco em cima de trechos vulneráveis. Observamos (ou observaremos, já podemos antever isso) que a obtenção de um histórico de mutações nas descendências , demonstram (ou demonstrarão) separações descontinuadas de grupos de espécies como sendo descendentes de tipos básicos ancestrais; impedindo deduções circulares ( deduzo que são parentes porque o modelo e paradigma atual assim o prescreve) e tornando nítido o histórico de um grupo de espécies , o que reorganiza nossa taxonomia que foi desordenada pela teoria de ancestralidade totalmente comum baseada em trechos vulneráveis e incapazes de gerar graus de certeza científica , a qual tornou o conceito de espécie totalmente indefinido (hoje por exemplo temos mais de 26 conceitos de espécies diferentes) bem como podemos estabelecer uma sistemática que define de forma segura , quais são os tipos básicos ancestrais de quaisquer grupos de espécies originais, ou surgidas prontas no registro fóssil, como é o padrão encontrado. Esperamos nesta nova sistemática, que se inicia com este artigo, confirmar o número de famílias fósseis quando comparado com número de grupos descendentes, seja praticamente o mesmo como mencionou Kurt Wise (e-mail recebido do mesmo), paleontólogo especialista em estatística fósseis orientado por Stephen Jay Gould. Gráficos comparativos
“Validação por qRTPCR e in situa hibridização confirmou a robustez de nossa abordagem e revelou novos padrões de expressão específica de área e camada em todo o córtex em desenvolvimento. Genes expressos diferencialmente entre áreas corticais foram significativamente associados a sequências não codificantes de evolução rápida que abrigam substituições específicas de humanos que podem levar a divergências em seus repertórios de sítios de ligação de fator de transcrição. Surpreendentemente, enquanto algumas dessas sequências foram aceleradas apenas na linhagem humana, muitas outras foram aceleradas em linhagens de chimpanzés e/ou camundongos, indicando que genes importantes para o desenvolvimento cortical podem ser particularmente propensos a mudanças na regulação transcricional em mamíferos. Genes diferencialmente expressos entre regiões corticais também foram enriquecidos para alvos transcricionais de FoxP2, um gene chave para a aquisição de habilidades de linguagem em humanos. Nossas descobertas apontam para um subconjunto de genes com uma combinação única de expressão de área cortical e padrões evolutivos, sugerindo que eles desempenham papéis importantes na rede transcricional subjacente a traços neurais específicos de humanos.”[30] “Ao longo da ontogênese, o cérebro humano e as habilidades cognitivas humanas se desenvolvem em paralelo, resultando em um fenótipo notavelmente distinto daquele de outros primatas. Aqui, usamos microarrays e sequenciamento de RNA para examinar alterações de expressão gênica específicas de humanos que ocorrem durante o desenvolvimento pós-natal do cérebro no córtex pré-frontal e cerebelo de humanos, chimpanzés e macacos rhesus. Mostramos que a alteração de expressão específica humana mais proeminente afeta genes associados a funções sinápticas e representa uma mudança extrema no tempo de desenvolvimento sináptico no córtex pré-frontal, mas não no cerebelo. Consequentemente, o pico de expressão dos genes sinápticos no córtex pré-frontal é deslocado de < 1 ano em chimpanzés e macacos a 5 anos em humanos. Este resultado foi apoiado por perfis de expressão de proteínas de marcadores de densidade sináptica e pela observação direta da densidade sináptica por microscopia eletrônica. Mecanisticamente, a mudança específica do ser humano no tempo de desenvolvimento sináptico envolve a via regulatória dependente de atividade mediada por MEF2A. Evolutivamente, essa mudança pode ter ocorrido após a separação das linhagens humana e neandertal. a mudança específica do ser humano no tempo de desenvolvimento sináptico envolve a via reguladora dependente de atividade mediada por MEF2A. Evolutivamente, essa mudança pode ter ocorrido após a separação das linhagens humana e neandertal. a mudança específica do ser humano no tempo de desenvolvimento sináptico envolve a via reguladora dependente de atividade mediada por MEF2A. Evolutivamente, essa mudança pode ter ocorrido após a separação das linhagens humana e neandertal.”[31]
O acúmulo de mutações deletérias, cada vez mais prevalentes no individuo, pois quando atingimos 60 anos de idade, nossa pele fica deformada pois teremos 40 mil mutações deletérias, considerando apenas as células nossa pele , reflete um pouco o que ocorre a nível de populações em suas gerações sucessivas ; este fato é chamado na literatura científica de forma geral de entropia genética , aqui neste trabalho buscamos diferenciar entropia genética individual no envelhecimento (EGI) de entropia genética populacional nas sucessivas gerações (EGP) , e destacamos neste trabalho o surpreendente fato de que até mesmo os motores evolutivos, além de estar submissos a tendência geral de entropia, e mais especificamente, de entropia genética populacional EGP (Sanford, John C), são também promotores da EGP por provocarem todos o empobrecimento genético nos pools gênicos descendentes, selecionados, derivados e/ou adaptados.
Considerando o “pool gênico” como o conjunto de genes de uma população, a pressão adaptativa, variabilizadora, modificacional ou evolutiva, por seleção natural, deriva , mutação ou qualquer outro fator ambiental epigenético, implica também em eliminação de variações que não se adaptaram, daquelas que acumulam defeitos , daquelas que herdaram metade do pool gênico , daquelas que tiveram que realizar gambiarras genéticas para sobreviver; _ Muitas vezes simplificando-se, diminuindo atributos como tamanho e outros aspectos (vide exemplo dos ancestrais monofiléticos maiores da megafauna); e portanto, numa média, podemos prever uma média de empobrecimento genético na historia de todas as espécies , tanto do conjunto dos “pool gênicos” populacionais relacionados monofileticamente , como também no nível taxonômico menor da população quando consideramos um único “pool gênico” de uma única espécie, onde um “pool gênico” apenas de uma população específica, em geral também sofreu eliminação da parte não selecionada, exceto é claro, quando no meio do caminho histórico, ocorrer uma recuperação natural pelo fluxo gênico, que gera um tipo de melhoramento genético natural, onde por exemplo, uma espécie que foi isolada retornou ao acasalamento e fluxo com outra.
Apesar disso , em geral, a perda do recurso da variação adaptativa e o empobrecimento genético, são regras máximas na historia das espécies. Inclusive isso pode ser observado no famoso exemplo das mariposas pretas que são selecionadas e as brancas eliminadas, “ocorreu a diminuição da biodiversidade” , como ponderou o médico Marcos Ariel em um debate sobre o tema, ressaltando o empobrecimento genético, que inclui maior ameaça do acúmulo de mutações deletérias para aquela população selecionada empobrecida.
A tendência de empobrecimento genético na deriva genética é ainda mais evidente, pois quando se percebe a divisão no mínimo em 2 populações herdeiras, cada uma carregando a metade da riqueza do pool gênico da espécie-mãe , onde as sub especiações carregarão em média metade do “pool gênico” da população mãe anterior.
Nas mutações, o quadro desta tendência empobrecedora é ainda mais nítido, pois a maioria das mutações são deletérias. Percebemos que muitas das mutações positivas também podem ser agentes de promoverem seleção/eliminação, o que também empobrecerá geneticamente tanto a nível de família , tanto em nível de linhagem especiativa (exemplo: cobras que mutaram a se tornar mais venenosas (mutação positiva) acabam por eliminar suas primas vizinhas empobrecendo geneticamente, de forma drástica, aquela família ao eliminar populações das cobras menos venenosas concorrentes.
Outros exemplos de mutações positivas são do tipo “doenças vantajosas” , que relativamente geram alguma vantagem (como baratas cegas em cavernas, anemia falciforme em ambientes com malária, diabetes acidificadoras do sangue em locais frios), mas são doenças empobrecedoras e ameaçadoras daquela linhagem que, apenas em alguma circunstância, ganhou alguma vantagem relativa, em troca de uma desvantagem geral que é a própria doença. Nas mutações positivas, também percebe-se desgaste e adaptação para a expressão da nova característica, o que na maioria das vezes, implica em perda de alguma função anterior.
NGS, entropia genética e o aumento de falhas proteicas (enzimas)
Toda ciência agronômica, botânica, zootecnista, médica veterinária e medicina humana já usa NGS- Next Generation Sequencing [32] para administrar as mutações que vão se acumulando nas populações[33] e em nossa vida como indivíduos, nos nossos espermas[34][35], quanto maior for a idade[36][37][38], pois a entropia ocorre em quaisquer sistemas, sobretudo complexos como é o sistema informacional [39][40]genético[41] acumulando defeitos , doenças, aumento global de câncer[42] e fragilidades pelas mutações, cada vez mais[43], e destacamos o fator causal genético e proteômico[44] atuando em conjunto com fatores ambientais e de estilo de vida , no aumento exponencial de 50% do diabetes nos últimos 10 anos.
Depois do projeto Genoma e Encode[45], doença deixou de ser considerada de forma grosseira e se passou a achar seus detalhes e variáveis que são melhor expostos por programas como Opeher[46][47][48], sobretudo nas falhas genéticas[49], de forma que podemos perceber não um nome genérico apenas, mas diversas localizações mutacionais que indicam falhas, deficiências ou comorbidades, bem como dietas, estilo de vida, formando um quadro de saúde único e personalizado que deveria ser tratado observando tais pormenores, buscando assim melhores e mais amplas indicações. Encontramos por exemplo, nos mais ou menos “25.000 genes humanos, 100.000 transcrições; com mais de 300 tipos diferentes de modo pós-tradução, com o número de proteínas resultantes estimado maior do que 1.800.000”[50][51], ou seja, doenças hoje, tanto herdadas como adquiridas, podem ser melhor observadas por detalhes genéticos detectados por tecnologias cada vez mais sensíveis a detecção destes bio marcadores[52] com robusto suporte de plataformas de dados como Perseus[53], PRIDE[54], APODHIN[55] e outras.
Aliado a isso tivemos aumento percentual de muitas DCTN e “em média, todas as pessoas do mundo tiveram uma redução de 11% em sua saúde geral de 1990-2010 devido a doenças e lesões” [56], o que indica não apenas fatores ambientais mas aspectos genéticos. Uma tendência natural genética denominada “entropia genética” tem acumulado doenças das mais variadas nas descendências apontando inclusive a humanidade para cada vez mais próximo de acúmulo e aumento de frequência de alelos deletérios[57] aumento de doenças [58][59] aumento exponencial de doenças neurológicas[60][61][62][63][64] , com destaque para aumento de autismo[65][66], 25% dos diabetes[67][68], cardiomiopatias[69][70] estando cada vez mais depende da medicina genômica[71] e de técnicas de edição como CRISPR, para não amargar mais rapidamente a tendência estatística de extinção em vez de alguma adaptação evolutiva.[72][73]
Pesquisas apontam que estas doenças consideradas DCTN, não são transmissíveis, mas podem ser passadas aos descendentes, pois uma mutação já presente ou adquirida, ou no esperma produzido[74][75], gerada por estilo de vida e aspectos epigenéticos, vírus, radiações e poluições, um radical livre gerado por má alimentação e um metal pesado agrotóxico gerando mutações, antes ou durante a fase de reprodução, poderá acarretar em defeitos genéticos á prole. Estas pesquisas revelam aspectos extremos e preocupantes para aumento de prevalência relacionada a diabetes e hipertensão, onde o sono reparador de DNA da célula, torna-se ainda mais necessário para a diminuição de frequência e acúmulo nas descendências.[76]
A entropia geral de todas as coisas apontam um passado cada vez mais próximo de informações genéticas cada vez mais bem planejadas e menos afetadas pelo acúmulo contínuo de mutações deletérias, e neste aspecto estudos genéticos pretéritos comparados aos atuais demonstram ser uma ferramenta importante para o bom diagnóstico bem como quais as falhas deve receber maior prioridade seja pela medicina gênica, CRISPR cas9, ou pelas compensações proteômicas mais importantes em relação a constante degeneração humana, sendo as proteínas do cérebro um dos alvos mais relevantes uma vez que neurônios são afetados por atacado (em média 120 relações neurais são prejudicadas em função de apenas uma mutação[77][78])”um relaxamento da seleção contra mutações levemente deletérias, incluindo aquelas que aumentam a própria taxa de mutação. A consequência de longo prazo de tais efeitos é uma deterioração genética esperada na condição humana básica, potencialmente mensurável na escala de tempo de algumas gerações nas sociedades ocidentalizadas, e porque o cérebro é um alvo mutacional particularmente grande, isso é de particular preocupação”[79].
A humanidade teve pureza genética entre 5 a 10.000 atrás
Este artigo da Nature citado na tese de Crabtree sobre nosso frágil intelecto[80] e previsão de aumento exponencial de doenças neurológicas[60][61][66], nos mostra que houve inicio de acúmulo de genes deletérios entre 5 a 10.000 anos atrás, numa verdadeira explosão deles[81], como revela este estudo publicado[82]:
“Estudos em larga escala de variação genética humana relataram assinaturas de recente crescimento populacional explosivo, notáveis por um excesso de variantes genéticas raras, sugerindo que muitas mutações surgiram recentemente. Para avaliar quantitativamente mais a distribuição das idades de mutação, nós resequenciamos 15.336 genes em 6.515 indivíduos de ascendência americano e Africano Europeu e inferir a idade de 1.146.401 autossômicas variantes de nucleotídeo único (SNVS). Nós estimamos que cerca de 73% de todos os SNVs codificadores de proteínas e cerca de 86% de SNVs previsto para ser deletério surgiu nos últimos anos 5.000-10.000. A idade média dos SNVs deletérios variou significativamente entre vias moleculares e genes de doenças continha uma proporção significativamente maior de SNVs deletérios recentemente surgiram de outros genes. Além disso, os americanos europeus tiveram um excesso de variantes deletérias em genes essenciais e mendeliana doença em comparação com os afro-americanos, de acordo com fraca seleção purificadora, devido à dispersão Out-of-Africa”.
Temos hoje segundo banco de dados BLAST entre 15 a 30 milhões de mutações[83][84][85][86]em genes germinativos 100.000[87]. Se temos um acúmulo de 50 a 100 mutações deletérias a cada 25 anos (geração), fica fácil mensurar quando tivemos pureza genética[88]. Um dado super interessante resumiu o Dr. Marcos Eberlin[89], unindo as taxas mutacionais que se acumulam geração após geração, e em seguida dividindo por geração em relação ao total de mutações identificadas no genoma humano[90][91] . Descobrimos que a apenas 6 a 12.000 anos, ou em torno de 10.000 anos[92] nós tínhamos pureza genética[93] , ou seja, isso confirma o relato bíblico arqueológico de Gênesis quando fala dos ancestrais iniciais Adão e Eva[94][95], bem como confirma genealogias estatísticas em torno de 6.000 anos como distância temporal dos patriarcas ancestrais da humanidade [96][97][98][99][100][101][102][103][104] sendo que, desde 2004, já se admitia que dos atuais vivos, “o MRCA (ancestral comum mais recente) de todos os humanos atuais viveu apenas alguns milhares de anos atrás.[105] e que vivos e mortos não poderia estar tão afastado.
O Contraste Fóssil Revela Catástrofe que modificou o ambiente
A mudança de ambiente pressiona muito os seres vivos a se adaptarem, variarem, e consequentemente empobrecerem geneticamente, uma destas mudanças pode estar ligada a atmosfera do planeta Terra, que detinha maior concentração de oxigênio o que favorecia ainda mais as formas de vida, longevidade e controle de patógenos, vírus, bactérias, fungos . A oxigenação é fartamente citada na literatura como gerando múltiplos efeitos benéficos a saúde e diversas técnicas tem sido defendidas como ferramentas úteis nos tratamentos como câmaras hiperbáricas, ventiladores, balão de oxigênio e ozonioterapias[106]. O prefeito de Itajaí- SC, Brasil, médico, Dr. Volnei Morastoni, tem recomendado a aplicação retal de ozônio para pacientes que apresentem sintomas do novo coronavírus SARS-CoV-2 que manifesta Covid-19. Alguns ensaios clínicos tem sido publicados confirmando a eficiência desta técnica centenária para Covid-19[107][108]. A técnica já conta mais de 3500 artigos no Pubmed e mais de 8000 artigos no Science Direct e desde a patente de Tesla em 1896 que se sabe dos múltiplos benefícios da ozonioterapia atuando no combate a 264 doenças incluindo efeitos antivirais, oxigenação, aspectos antinflamatórios e antidiabéticos[109][110][111], melhorando a circulação, combatendo hipertensão[112], grávidas hipertensas[113], doenças de pele[114] o que coloca a técnica como conversora de inúmeros benefícios conjuntos aos pacientes de risco.
Neste contexto dos benefícios do oxigênio, percebemos que a terra era ainda mais adaptável a vida , ainda mais bem projetada, e na sua falta, temos o aumento da entropia genética nas suas formas EGI e EGP.
PlantasSelvagens degeneradas necessitadas de melhoramento genético
As plantas cruzam entre espécies, gêneros, até o nível de família em enxertos[115][116][117][118] . Passando este limite não costuma dar nada demonstrando que o nível em torno de família se finda as possibilidades de cruzamentos artificiais diretos e indiretos, e se define também o limite da ancestralidade comum da proposta evolucionista extrapolada, de ancestralidade totalmente comum; restrito agora por este critério em torno do táxon familia, circunscrito ao cenário taxonômico monofilético e não parafilético como já criticam os taxonomistas: [119][120][121]
“Como lembra Rieppel (2005), o ramo das ciências biológicas chamado sistemática alcançou hoje maturidade justamente porque pretende substituir grupos não-monofiléticos por grupos monofiléticos, conforme preconizou Hennig (1966). A cladística permite que jantemos dinossauros tranqüilamente, na segurança das nossas casas, sem que para isso tenhamos que entrar em uma máquina miraculosa e viajar para o passado.”…”Essas hipóteses não podem ser confrontadas à luz de novas evidências ou a partir da análise de sua coerência interna: classificações da taxonomia clássica não são científicas, visto que não configuram hipóteses testáveis ou falseáveis (cf. Popper, 1959, 1962, 1972). As chamadas árvores evolutivas da taxonomia clássica são apenas asserções sem fundamentação metodológica adequada.”
Estes limites taxonômicos de ancestralidade em torno do táxon familia também lembra o que escreveu o bioquímico Michael Behe quando apontou “o limite do evolucionismo” extrapolado darwinista.[122][123] ao falar da complexidade irredutível de sistemas que precisam estar com milhares de mecanismos prontos de uma só vez pra poder funcionar/viver, [124] a começar do elemento mais básico, os aminoácidos, “que não se ligam sozinhos” como afirmou talvez o mais relevante químico sintético de todos os tempos, o Dr.James Tour[125]
Plantas Gigantes no Registro Fóssil
Ao olharmos a paleontologia percebemos confirmando o EGP no padrão gigante das “plantas originais”[126][127]ou criadas ( que os biólogos criacionistas citados por Darwin tanto deduziam) , tipos básicos ancestrais em geral gigantes , estes que surgiram “prontas” no registro fóssil conforme os milhares de paleontólogos pontualistas encabeçados por Gould & Eldredge; e que o especialista em plantas Dr. Lonning[128], milhares de cientistas do Design Inteligente (que em 2004 compreendiam 11% dos cientistas), baraminology e criacionistas, tanto alegam que só podem ter sido criados já que o ser vivo mais simples precisaria de no mínimo umas 300.000 complexidades acontecendo de uma vez (Behe) pra poder viver .[129][130][131][132][133][134][135]
Estas gloriosas espécies tataravós descenderam sob taxas de acúmulo de mutações 99,9..⁹% deletérias, não filtradas pela peneira grossa da seleção natural[136] nossas espécies selvagens de hoje, e se não bastasse o acúmulo de mutações e defeitos causados por radiação atômica, incluindo o carbono 14 que passaram a estar presentes em todos os organismos, inserção de vírus degenerados[137] , se degeneraram ainda mais pelo próprio mecanismo de seleção natural o qual elimina parte do pool gênico, empobrecendo a já degenerada ao eliminar genes da população não selecionada( Marcos Ariel ) “esses aspectos da seleção natural, que geralmente levam ao empobrecimento do pool genético”[138]. E pensa que acabou? Não. Se degeneraram também pelas gambiarras (também classificadas como “alta sofisticação”) que a adaptação sempre exige e a EGP ocorre mais nitidamente pela deriva genética que obviamente divide pool gênico a cada deriva gerada por algum tipo de segregação, isolamentos , acidentes, mortandade.
Adolph Hitler idolatrava a ciência de sua época encabeçada inclusive pelo primo de Darwin, o Dr. Francis Galton (1822-1911) da eugenia, que inclusive acertou em cheio advertindo Darwin que ele não devesse casar com sua prima para que não tivesse uma prole adoecida, como de fato ocorreu, mas Hitler achava como muitos acham hoje, que a ciência daquela época era absolutamente correta em função de alguns acertos , considerava como sendo “o caminho a verdade e a vida ” , e por causa disto se dispôs a salvar a humanidade por meio da seleção nazista artificial da raça pura dos arianos, mas como toda ciência é apenas uma afirmação provisória, ele acabou por empobrecer a humanidade ao selecionar alguns e eliminar muitos judeus. Ainda bem que sobreviveram muitos judeus entre nós , se bem que tem alguns judeus que não gostam de cruzar com gentios (não judeus) porque a única coisa que não tem limite, Darwin deveria ter atentado a isso , é a crença desenfreada que de tempos em tempos toma conta da ciência em seu coletivismo extremamente falho e humano.
Naturalmente em geral todas as espécies empobrecem
Resultado da EGP? Nossas degeneradas e anãs espécies vegetais selvagens , as quais que não saciariam a fome da humanidade , nem dos pets com o mirrado milho selvagem, nem nossas crianças com frutos selvagens e tantas outras espécies castigadas pela EGP, que só ganham volume e características com propósito alimentício , quando se tenta artificialmente cruzar e re-ajuntar os genes derivados, selecionados, mutados; traduzindo em uma realidade decepcionadora daqueles que acreditavam que Darwin nos daria X-man em milhões de anos, quando se percebe que de fato acabou nos dando Hug Jakmans com câncer de pele.
Hoje, para o agricultor resgatar um pouquinho das plantas antigas, como uma samambaia gigante ou as gigantescas raízes fósseis gigantes das camadas sedimentares[139] carboníferas[140][141], temos que ajuntar o que sobrou dos genes derivados , dos não eliminados ou selecionados , os não mutados, evitando ao máximo os genes gambiarrados, por meio de infinitos cruzamentos ( melhoramento genético) . Também precisaremos usar a famosa biobalistica ( inventada pelo ex ateu e ex evolucionista John C Sanford[142][143][144][145][146][147]associados que hoje é criacionista terra jovem ) pra quem sabe, poder inserir a força, literalmente na bala, um gene ou outro que não conseguiríamos cruzar por causa dos limites e descontinuidade entre grupos de espécies[148][149][150], já que os limites de cruzamentos ou o ajuntamento do que sobrou não é suficiente , até quem sabe obter, depois de muito trabalho uma espécie melhorada, de genes re-ajuntados, para recapitular a historia da degeneração das espécies (TDE) e chegar pelo menos um pouco mais perto da gloriosa tataravó fóssil.
Depois de todo esforço de melhoramento artificial , o agricultor deve vigiar ao máximo sua planta protegendo-a de polinizar e de cruzar com plantas selvagens para não haja aquele milho bonito da Monsanto, Embrapa, Agroeste Sementes, CanaVialis, Alellyx, Cargill, Nestlé e Wal-Mart e outras .
Todas as plantas estão em geral degeneradas , ao estudarmos a quantidade de mutações e as taxas delas que se acumulam , concluímos que viemos de um paraíso genético , e devemos agradecer a técnicas de melhoramento genético e a cientistas como John C. Sanford, que é inventor da técnica geneGun de melhoramento genético, para que a população humana sobreviva com custos sustentáveis em sua alimentação.
Desonestidade das Datações Classificadas Pseucientificamente como “inerrantes” e “Absolutas”
Recebi a contribuição de João Paulo Reis Braga citando que “Richard Milton, que não é um defensor da terra jovem, aponta, no entanto, que a prontidão em rejeitar datas radiométricas, exceto aquelas que fornecem “valores esperados”, é o motivo pelo qual vários métodos radiométricos podem ser considerados convergentes nas “eras” que “medem” (Milton, 1997, p. 49): “Assim, as datas publicadas sempre obedecem a datas preconcebidas e nunca as contradizem. Se todas as datas rejeitadas fossem recuperadas da cesta de lixo e adicionadas às datas publicadas, os resultados combinados mostrariam que as datas produzidas são a dispersão que se esperaria apenas pelo acaso” (Milton, 1997, p. 51) Milton, Richard. 1997. Shattering the myths of darwinism. Park Street Press, Rochester, VT.[151]
Em geral, as datas no ‘parque correto’ são consideradas corretas e são publicadas, mas aquelas em desacordo com outros dados raramente são publicadas… (Mauger, 1977, p. 37). In general, dates in the `correct ball park’ are assumed to be correct and are published, but those in disagreement with other data are seldom published…(Mauger, 1977, p. 37) MAUGER, Richard L. K-Ar ages of biotites from tuffs in Eocene rocks of the Green River, Washakiw and Uinta Basins[152].[153] Contributions to Geology, Wyoming University. 15(1):17, 1977.
“A aparente convergência de resultados de datação radiométrica é mais uma quimera do que realidade porque “muitas determinações de idade que não concordam com as escalas de tempo atualmente aceitas são simplesmente rejeitadas como erradas…” (Paul, 1980, p. 184) PAUL, Christopher RC. The natural history of fossils.[154] Holmes and Meier, New York, 1980.
Esse artigo em particular tem excelentes tabelas e referências bibliográficas mostrando discrepâncias nas datações[155]
[7/6 20:32] Sodré Clinical Trial: Tenho que mandar isso pra minha ex professora de geologia na UFG, Dra Tereza Brod, que é filha de geologos e vivia reclamando que condenaram sua metodologia quando duas rochas, uma ao lado da outra , deram idades extremamente diferentes ..ela repetia isso como se houvesse acontecido um trauma nela esse fato…com muita revolta …ela demonstrava ser bem honesta e direita ,imparcial …sempre destacando o fato da interpretação do fato
Geocronologia Falha ao se basear na Inexistente Constância de Decaimento
A aceleração de decaimento é demonstrada em diversos trabalhos [156][157][158][159] o que nos leva a calcular o que ocorreu em termos de emissão de nêutrons por efeito piezzoelétrico quando a crosta da terra se partiu violentamente[160][161] formando milhares de topografias semelhantes ao rio de janeiro (RJ) , topografias presentes ao longo de toda na plataforma da América do Sul e África, as quais revelalam pelas gigantescas formação magmáticas se tratar de uma LPI (large provincius ignea); (Nahor Souza, ex- professor da USP, quem me mostrou que a fenda meso-oceânica na verdade é uma gigantesca LPI, e a outro, que provavelmente prefira agora que não seja identificado , devido a polêmica envolvida, que foi quem me explicou confirmando o Dr Nahor Souza , aspectos violentíssimos da separação inicial da África da América revelados pelas formações gigantescas ígneas, entre elas , o conhecidíssimos pão de açucar, pedra da gávea , corcovado e muitos outros; lembrando que o RJ é apenas uma elevação (não explicada ainda) da topografia da plataforma ; o decaimento acelerado e emissões de nêuntros e prótons também está observado em relação a queda de asteroides[13](falta mais referências que quando tiver tempo coloco) e que quando ajuntamos os efeitos aceleradores de elétrons na velocidade de atingir o núcleo , percebemos que reações nucleares em cadeia não somente foi possível, “envelhecendo” rochas, como de fato aconteceu também criando diversos novos elementos, inclusive e sobretudo os instáveis, conforme citações principalmente relacionadas a crosta acima. Lembrando novamente que o padrão gigantesco fóssil necessitaria de uma terra de atmosfera e radioatividade diferente e que o c14 é radioativo e tem naturalmente suas consequências na diminuição da longevidade , tamanho e aumento de doenças em todas as populações.
O questionamento do paradigma atual evolucionário, vigente sob as regras impostas do naturalismo filosófico, que obriga cientistas a terem que aceitar a explicação de que forças aleatórias orquestraram caoticamente a construção de sistemas ordenados, tem sido fortes motivos para infindáveis polêmicas científicas [162] e está sendo exposto como algo duvidoso cada vez mais nas discussões acadêmicas, onde por exemplo, tem se questionado muito o poder de uma sopa primordial ter formado, pelo menos parte do DNA[163], concorrendo com publicações que defendem a alternativa de que um complexo DNA primordial seria “capaz” de dar origem a vida (panspermia)[164] . Fugindo do campo da ordenação das informações genéticas, de forma análoga, existe muita dúvida de que “trombadas caóticas e atrapalhadas” de meteoros , asteroides e planetas, possam ter gerado a ordem no planeta Terra (que inclusive tem um grau de ordem muito diferenciado dos planetas conhecidos) e apesar deste tema ter sido causa de perseguição ao astrônomos Davidd Copdge que foi mandado embora na NASA depois de 14 anos de serviços prestados, e que defendia a mesma observação de fatos de outros grandes astrônomos muito perseguidos como Gullermo Gonzales que escreveu entre muitos artigos seu livro: “The Provileged Planet[165]” .
Há muita contestação sobre o processo da super explosão ou expansão inicial do universo, mais do que rápida na Teoria do Big Bang, tenha sido capaz em 3,27 minutos, aleatoriamente e sozinha , formar toda a matéria em uma relativa ordem de forma caótica, e gerar coincidentemente uma distribuição de massas necessária para que constelações não entrassem em colapso pela atração gravitacional de massas.
A forma madura e “massiva” da galaxia GNz-11 logo no iniciozinho do universo[166], algo não esperado por quem acredita num universo evoluído em bilhões de anos e visto como mais dos muitos paradoxos em algumas publicações em revistas especializadas em astronomia[167][168]
Raphael Gobat (CEA, Paris), autor principal de um destes estudos[169] declara:
“‘O surpreendente é que, quando o observamos mais detalhadamente, este enxame de galáxias não parece ser jovem – muitas das galáxias já evoluíram e não parecem ser galáxias com formação estelar intensa como as que se observam tipicamente no Universo primitivo”
Como a GN z11 já estava madura e massiva naquele “tempo” de um universo recem expandido ou explodido? Mas a GN z11 não é uma exceção a regra, pois podemos ver milhares de galáxias vistas através do Hubble Deep Field (HDF) a mais de 10 bilhoes de anos-luz de distância. Esta ideia de instantaneidade de surgimento de galáxias prontas e maduras nos faz questionar a necessidade de bilhões de anos-luz também, pois aquilo que foi revelado dizendo “haja luz e houve luz” e que criou a GNz-11 pronta, pode ter feito a luz instantaneamente , ou junto dos 3,27 minutos assumidos como tendo ocorrido toda matéria do universo , terminando assim a ideia da necessidade de tempo pra luz caminhar (pelo menos no início de toda as coisas), até porque até hoje se admite que a expnsão do universo seja mais veloz que a luz.
Esta ideia de que tudo levou muito tempo para se evoluir , questionada agora até por fotos da Hublle, tem promovido verdadeiras brigas acadêmicas, expulsões, boicotes, perseguições, algumas ligadas também a seleção natural, onde se polemiza se ela seria capaz ou não de gerar aleatoriamente, de forma cega, complexidades e engenharias no decorrer da historia da evolução (modificação) das espécies, bem como se questiona o poder das mutações ( que se descobriu ser a maioria deletérias[170]) estar a favor da evolução da vida e não da sua destruição ( entropia genética[171][172][173][174][175] ).
Destacamos também inúmeras publicações denunciando direta ou indiretamente como falso, o sistema de datação radiométrica e relativa por se basear no pressuposto de constância de decaimento uma vez que se descobriu que o núcleo atômico pode ser desfalcado de protons e neutrôns, dependendo de condições como uso de plasma e temperatura nas tokamaks e outras[176][177][178][179][180], porque a imposição dogmática destes é tão avassaladora, que além de ganharem um termo nada científico (“datações absolutas”), ainda conseguiram até mesmo publicar centenas de artigos “científicos” defendendo a datação de tecido mole orgânico preservado[181] tenha milhões de anos.
O cientista Everton Alves e Machado, baseando nos dados e subnotificações, publicaram na UNICAMP a previsão que achar tecidos ainda orgânicos poderá ser norma e não exceção [182]
“Com base nos resultados aqui apresentados é possível prever que, a partir do surgimento de novas tecnologias – minimamente invasivas, simples de uso, de baixo custo e com alta sensibilidade à detecção de diferentes componentes orgânicos –, os achados de tecidos moles não mineralizados em fósseis de dinossauros não avianos provavelmente será a norma e não a exceção”.
Está claro que tecidos orgânicos não são capazes de continuarem preservados diante das bactérias e fungos , muito menos em torno de um tempo imenso médio de 100 milhões de anos, fazendo necessário então que a “ciência” dos milhões de anos, tenha mais consciência, eseja obrigada a enumerar mais paradoxos de super preservação estabeleça outros paradoxos . O paradoxo da estase morfológica na repetição de mesmas formas de seres plásticos[183] agora terá outro irmão primo e se chamará o paradoxo da estase bacteriológica e fungica também?
Estes questionamentos estavam nas últimas décadas quase exclusivamente a cargo de muitos cientistas versus polemistas leigos religiosos e poucos cientistas, mas com o passar do tempo, e o avanço das pesquisas e facilidade da informação globalizada, hoje vemos infindáveis debates de elevado grau técnico que disputam as cosmovisões criacionistas versus evolucionistas com cada vez mais, a presença de milhares de cientistas e grandes nomes da ciência a favor da posição milenar criacionista ou simpática a mesma (ID), sendo tais cientistas citados em seus trabalhos (muitos publicados em revistas seculares ou revistas especializadas em “origens” , que acabaram se tornando a maior especialidade das revistas criacionistas, usadas inclusive por muitos evolucionistas para falsear as próprias teses criacionistas[184]).
No pano de fundo destas discussões, e não poderia faltar, vemos também disputarem ideologias e crenças que parecem reger o conjunto de argumentos dos lados opostos. Apresentamos aqui alguns pontos desta discussão e as ideologias e crenças nelas envolvidas , inclusive a estreita relação entre religiões animistas e reencarnacionistas antigas que defendiam evolução contínua da matéria até aos seres (sem descontinuidade sistemática observada e testada) , com a moderna teoria da evolução que se abstém de ser identificada como expressão científico-filosófico-religiosa, mas ao mesmo tempo, carrega em si estreita relação com tais religiões, e ainda se sente no direito de acusar veementemente o criacionismo de praticar algo que também pratica (provavelmente talvez sem perceber e nem se dar conta de tal associação).
Milhares de sites, publicações científicas em favor do criacionismo, tem se aprimorado cada vez mais; tanto em demonstrar novas versões e modelos oriundos ou referenciados em seu antigo modelo milenar de história bio-geo-arqueo-paleontológica, como também apresentar erros que se perpetuam na ciência desde o surgimento em 1859 do modelo evolucionista darwinista, onde acusam que os mesmos tem dominado a academia por puro preconceito anticlerical que, em nome do laicismo (separação da igreja do Estado) tem estabelecido regras naturalistas (quando conveniente), para que os dados privilegiem apenas interpretações que evitem ligações religiosas da cultura judaico-cristã, mesmo que os dados apontem na direção de haver um planejador e Criador, ao mesmo tempo, mesmo sem perceber, que engolem no histórico darwinista a visão espírita reencarnacionista de evolução da alma e dos seres, que representa a crença de 2 terços da população terra. Analisaremos um pouco aqui algumas destas disputas, que ao mesmo tempo, sugerem novos modelos como alternativas mais parcimoniosas de nossas origens .
A ciência moderna
A ciência moderna nasceu em terreno cultural judaico-cristão[185][186], que fazia a leitura de uma natureza planejada , legislada, codificada e sistematizada por um poderoso e sábio Criador, legislador, o que fez com que se sistematizasse e descobrisse leis e ordens também, acima de outros povos que não detinham tais crenças . Os pais da ciência eram praticamente todos criacionistas e entendiam Deus como “principio básico” lembrando a mesma ideia do apóstolo Paulo que seria um assunto indiscutível (não previram portanto que seria um dos assuntos mais discutíveis no pós modernismo com repetição de frases fora de contexto, como a de Nietzsche ao ler a teoria de Darwin que declarou “Deus morreu” entre outros contextos onde também repetiu a mesma expressão chocante, impactante e chamativa . Newton e muitos pais da ciência moderna demonstram que suas descobertas possuíam estreita relação com sua fé, pois é fato notório que a razão enxerga mais aquilo que acredita, pensa, ama, valoriza.
Apesar disso , a cultura judaico-cristã foi afetada pela cultura romana que era bastante dominada pela cultura grega, que também trazia desde Platão uma visão teísta da realidade. O movimento do Design Inteligente, que entendemos como um dos aspectos do modelo da cultura judaico-cristã-islâmica criacionista, sempre esteve em choque com o ateísmo e a cultura das religiões esotéricas reencarnacionistas e animistas (mais orientais) de ênfase na evolução dos seres e da alma, as quais representam a cultura de dois terços dos habitantes da terra , e que rejeita em grande parte o dualismo cartesiano, misturando a divisão entre matéria e entidades. Esta disputa filosófico-religiosa parece se refletir também em semelhante proporção nos âmbitos da ciência moderna, quando avaliamos a grande disputa sobre nossas origens nas discussões entre criacionismo e evolucionismo.
Apesar da forte perseguição e “bullying” acadêmico que é majoritariamente a favor da teoria da evolução nas áreas de biologia, geologia, historia, arqueologia, paleontologia, filosofia, física, etc.. mais de 10% dos cientistas, muitos deles destas respectivas áreas, se posicionaram publicamente em favor do design inteligente e 2% em favor do criacionismo em recente pesquisa(fora os que por medo de bullyng evitam posicionamento)[187] . Uma lista de protesto de milhares de cientistas com Phd estão enchendo a internet e clamam por uma reforma na ciência. Muitos deles estão publicando a respeito e aqui propomos fazer uma pequena revisão bibliográfica do surgimento de diversas publicações científicas do movimento do “Design Inteligente” e “Criacionismo”, que buscam expor o modelo criacionista ou pelo menos de haver um “design” ao mundo acadêmico, junto com seus principais argumentos.
“Em 2007, o Conselho da Europa – um corpo composto por 47 países europeus que promove a integração da região – teve uma votação inesperadamente estreita em uma declaração dizendo que “se opõe firmemente ao ensino do criacionismo como uma disciplina científica em pé de igualdade com a teoria da evolução e, em geral, a apresentação de idéias criacionistas em qualquer outra disciplina que não seja a religião. ” A medida acabou sendo aprovada, mas somente após uma oposição feroz de alguns delegados e grupos externos, diz Anne Brasseur, luxemburguesa, relatora do Comitê de Cultura, Ciência e Educação do conselho”[188] O conflito estenos documentarios “expelled, no all inteligence”. “Em setembro de 2012, Expelled arrecadou mais de 7,7 milhões dólares se tornando a 20º maior bilheteria de todos os tempos, e a sétima maior bilheteria de filmes do tipo ‘documentário político’ de todos os tempos”[189][190].
Existem apenas duas maneiras de enxergar a realidade , uma estritamente natural e outra natural e sobrenatural. A ciência dos dados devem avançar sem limites , os dados devem reger as conclusões do pesquisador , e por mais que saibamos das razões históricas pelas quais o laicismo iluminista tratou de separar politicamente Igreja de Estado, a ciência, a educação e a cultura, não podem ser amordaçados para o conhecimento , seja ele de qualquer natureza.
O questionamento e as mudanças podem fazer não somente a ciência avançar, mas também quaisquer pessoas, grupos, empresas e entidades. Já o apego acrítico, gera o atraso e a resistência em pontos importantes necessitados de revisões. Permitir maior diálogo e interação, tem demonstrado ser o caminho das civilizações para poder nos trazer a tona diversas reformas, críticas e descobertas necessárias . Tal exercício, neste contexto, nos é estimulado principalmente porque relevantes cientistas estão desafiando cada vez mais o paradigma da teoria da evolução, com contundentes publicações a favor da existência de um “Design Inteligente” como podemos ver em Michael Behe[191][192]; ou na revisão bibliográfica com Hunter, 2012.[193] ; Sheldon, 2008[194]; Denton,1986[195]2004[196]; Zuñiga, 2016[197], Meyer, 2009, 2013[198]; Webe BH, 2010[199][200][201]; Moriwitz, 1992; Kaufmann, 1993[202]; Dembsk, 2004; Meester, 2009[203]; Gonzáles, 2004; Axe, 2016[204][205] Walter Brown que demonstra ter forte questionamento contra datações radiométricas baseado em constância de decaimento radioativo [206] e nossas pequenas contribuições ligadas mais ao paradoxo da estase morfológica acontecendo em supostos 544 milhões de anos em contraste com mudanças hoje em tempo real e na historia arqueológica [207][208][209]. Temos também uma lista de “dissidents of Darwin” e listagem de PHDs de organizações que já contém mais de 10.000 Phds contrários a pelo menos boas partes da teoria da evolução[210][211] onde todos eles tem em comum a defesa de que os dados exigem planejamento anterior e não apenas causas naturais evoluindo.
Na Alemanha temos representantes do movimento do design inteligente como Scherer[212] que é o segundo autor de “Evolução um texto Crítico” que está na sexta edição, sendo o primeiro autor Reinhard Junker, onde organizaram diversas fragilidades do modelo da teoria da evolução seguido de opção mais próxima ao “Design Inteligente” e criacionismo,
Na Alemanha também temos o paleontólogo austríaco Günter Bechly,[213] apresentando entre suas muitas publicações com alta qualidade técnica em paleontologia conclusões em favor do design inteligente:
” Teórico do Design Vindicado – Curiosamente, a revisão mais abrangente do registro fóssil precoce de esponjas, feita por Antcliffe et al. (2014) , chegaram a uma conclusão muito semelhante à do defensor do design inteligente Stephen C. Meyer em seu livro seminal Darwin’s Doubt . Aqui está o que eles disseram em sua conclusão: “A explosão cambriana foi um evento evolutivo de grande magnitude e intimamente ligado à origem dos animais”. Negadores da ciência como Jerry Coyne, Donald Prothero e Nick Matzke, que subestimaram a explosão cambriana em suas resenhas polêmicas do livro de Meyer, deveriam ler os especialistas reais para aprender sobre o significado e a abrupção da origem dos planos do corpo animal na explosão cambriana, incluindo o plano corporal dos animais mais primitivos, esponjas”. [214]
Outra vez na Alemanha o cientista Loening do Max Planc, 2006[215][216] explica entre muitos argumentos sobre o padrão fóssil de surgimento de seres prontos em seus arquétipos, o que coloca em harmonia com as pesquisas ligadas a complexidade irredutível encabeçada por Behe que alega que sistemas completos ou quase completos são imprescindíveis e necessários a sobrevida de quaisquer organismo, o que implica sobretudo na necessidade de ressuscitar o relojoeiro de Paley agora não mais morto por Nietzsche nem cegado por Dawkins[217], milenarmente chamado de Criador , depois chamado de Pantokrátor por Newton em 1687 e agora chamado de “Design Inteligente”. Temos ainda a koreia do Sul, se formos considerar sua população, é campeã isolada em patentes no mundo , se tornou “a capital do criacionismo no mundo” [218]
Esta ideia milenar , tanto popular como erudita , tanto filosófica como científica, de Deus, permeia todas as camadas de pensamento em toda historia humana. A ideia é necessária , é auto evidente, é absolutamente a única resposta científica ou por quaisquer perspectivas , que podemos dar a origem desta realidade com claros aspectos de ordenação inteligente.
Alguns destes autores vão mais além de apenas querer restaurar a ideia de Deus na ciência, e apresentam também os limites da evolução[219][220]. Devido ao fato de haver milhares de publicações contrárias a evolução, percebemos ser necessário tentar refletir o outro lado e quais pontos que desde Darwin se perpetuam com poucas mudanças significativas na academia. As ciências mais testáveis são caracterizadas por repentinas mudanças sem grandes atritos, já as ciências que dependem mais da interpretação e visões cosmológicas , carregam uma série de dificuldades para se renovar. Porque isso tem acontecido?
Talvez este quadro se justifica por um forte apego íntimo do cientista a aspectos religiosos ou antireligiosos , aspectos da cultura secular (deste século ou dos dois últimos séculos caracterizados pelo anticlericalismo) , preferências muito íntimas, ideologias que nos arrastam , egos, domínios, disputas filosófico-religiosas-espíritas-reencarnacionistas e não exatamente ciência, como se tenta muitas vezes disfarçar para a academia, usando a metodologia científica como uma base conveniente a cada bloco de preferências filosófico-religiosas antropologicamente presentes em toda historia humana.
Comparação entre Lobos e Cães
A degeneração entre ancestrais lobos e seus descendentes, os cães é nitidamente observada:[221]
“Os cães exibem mais variação fenotípica do que qualquer outro mamífero e são afetados por uma grande variedade de doenças genéticas. No entanto, a origem e a base genética dessa variação ainda são pouco compreendidas. Examinamos o efeito da domesticação no genoma do cão em comparação com seu ancestral selvagem, o lobo cinzento. Comparamos a variação nos genes de cães e lobos usando dados de polimorfismo de nucleotídeo único (SNP) de genoma completo. A razão d N / d S ( ω) foi cerca de 50% maior para SNPs encontrados em cães do que em lobos, indicando que uma proporção maior de alelos não sinônimos segrega em cães em comparação com a variação genética não funcional. Sugerimos que a maioria desses alelos são levemente deletérios e que dois fatores principais podem ter contribuído para o seu aumento. O primeiro é um relaxamento da restrição seletiva devido a um gargalo populacional e padrões de reprodução alterados que acompanham a domesticação. A segunda é uma redução do tamanho efetivo da população em loci ligados àqueles sob seleção positiva devido à interferência de Hill-Robertson. Um aumento na variação genética ligeiramente deletéria poderia contribuir para a prevalência da doença em raças modernas de cães.”
Cavalos Modernos contêm um excesso de mutações deletérias
Estudos destacam acúmulo de mutações deleterias nos cavalos:[222]
“A domesticação do cavalo revolucionou a guerra, o comércio e a troca de pessoas e ideias. Esse processo de pelo menos 5.500 anos, que acabou transformando os cavalos selvagens nas centenas de raças que vivem hoje, é difícil de reconstruir apenas a partir de dados arqueológicos e da genética moderna. Portanto, sequenciamos dois genomas completos de cavalos, anteriores à domesticação em milhares de anos, para caracterizar a pegada genética da domesticação. Esses genomas antigos revelam a estrutura populacional pré-doméstica e uma fração significativa da variação genética compartilhada com as raças domésticas, mas ausente nos cavalos de Przewalski. Encontramos seleção positiva em genes envolvidos em vários aspectos da locomoção, fisiologia e cognição. Finalmente, mostramos que os genomas de cavalos modernos contêm um excesso de mutações deletérias,”
Os Erros ou Conjecturas Incertas de Darwin
A teoria da evolução prega que, de alguma forma contingente do simples veio o complexo, apesar da ciência demonstrar que toda tendência é exatamente o oposto , que todos os seres vivos, incluindo o ser humano até vírus[223][224] , tem tendência média de entropia genética[225] e a verdadeira historia dos seres vivos, quando se observa as mutações, deve ser substituída pela teoria da estragação, mesmo se houver um “melhor” em geral apenas relativo ao ambiente.
De fato, tanto olhando, o todo, como diversos aspectos, a teoria da evolução apresenta erros gritantes que não deveriam continuar sendo tolerados. Em um de nossos artigos demostro por exemplo, em resposta a uma faculdade de medicina que, em pleno século XXI, ainda ensina que apêndice não tenha função, “As Múltiplas Funções do Apêndice”[226] que revela mais um dos muitos erros da teoria da evolução, que custou e custa a vida e sequelas de milhões de pessoas e animais.
Outro gravíssimo erro que a teoria da evolução recomendou foi ter influenciado a geocronologia que trás erros claros . Se alguém souber bioquímica proteica e conheça minimamente ações de bactérias, admitiria que os pedacinhos de carne com elasticidade do tiranossauro rex de Montana, datados pelo modelo evolucionista em 68 milhões de anos, não pode ter mais de 50 a 500 anos, e que existe problemas gritantes no sistema de datação da geocronologia atual . Veja:
“What is also not clear is how such biofilm structures could themselves survive the ravages of time, as once produced other microorganisms could begin to digest even these” (tradução: O que também não está claro é como essas estruturas de biofilme poderiam sobreviver à deterioração do tempo, uma vez que outros microrganismos poderiam começar a digerir inclusive esses”).[227]
Mas apesar de toda obviedade, centenas de artigos científicos em vez de questionarem a datação, defendem a possibilidade milagrosa de um pedacinho de carne resistir a ação de bactérias por 68 milhões de anos .
As críticas chamadas de internas (“essas críticas são numerosas demais para serem citadas”[228] ) são inumeráveis, mas podemos destacar algumas externas como:
Aposta em Tempo Muito Distantes Quando se aposta em datações de tempos remotos, distantes da essência da ciência verificável, os quais entram em imenso choque anacrônico com dezenas de perspectivas de medição cronológica recentes , incluindo referenciadas em justificativas de preservação de tecidos moles [229], testes de presença de C14 que não deveriam estar presentes em rochas e diamantes de supostos 300 a 500 Ma ( e estão em quantidade datável) [230]testados pelo geofísico John Baumgardner [231]porque em apenas 100 a 250 mil anos é pra ter evaporado quase todo c14 no entanto lá estavam eles. Estas datações de milhões e bilhões de anos contraditórias e em conflito com outros métodos e até entre si, tem apoio quase apenas de um grupo escolhido de isótopos e calibrações as vezes em conflito, os quais dependem de confiar na constância de decaimento, que não pode ter existido no remoto passado devido apenas uma queda de bólido poder gerar aceleração de partículas pelo efeito plasma + piezzoelétrico + som + temperatura imediata , as quais podem arrancar neutrons e perturbar o núcleo atômico[232][233][234][235] . Ou seja , já caiu a confiança nos velhos e antiquados métodos de datação de longos períodos . Eles não podiam antes e não podem afirmar mais nada depois da compreensão os mecanismos de fusão nuclear (tokamak) associados a bólidos , pois havendo aceleração de decaimento isso, além de dar aparência de velha a muitas rochas, aumentaria a incidência de C14 em algum momento, ou seja, e isso somado ao fato de que em algum tempo as camadas não receberam chuva, o que daria menor numero de C14, complicaria muito o cenário de datações radiométricas, obrigando toda ciência geocronológica a se escorar em algo mais firme.
Promiscuidade Filogenética Sem Limites Diante da Descontinuidade Observada Quando ele aposta no passado distante que todos os troncos e clados se cruzaram e que havia fósseis comprovando isso delegou aos pesquisadores acharem os famosos elos perdidos da teoria o que fez com que qualquer achado com aproximações fossem festejadas em brados de “Darwin estava certo” em gloriosos artigos científicos e mídia em geral, mas os darwinistas só aceitaram bem o fato da descontinuidade fóssil quando Stephen Jay Gould e Eldredge arrumaram o pontualismo como uma “boa” desculpa “ad hoc” pro saltacionismo fóssil [236][237] que já era admitido desde alhures. A justificativa “ad hoc” de Gould une especiação rápida +preservação das espécies da “moda estatística” que tiveram maior sucesso + “raridade” do evento fossilização[238]. Mas no modelo darwinista se admite grandes catástrofes com várias extinções em massa, o que obriga eles a terem que aceitar o sepultamento repentino de grande parte da biodiversidade nestes momentos energéticos, o que faz exigir amostragem tanto de espécies da moda quanto fora de moda, como vemos hoje na nossa biodiversidade. A fotografia fóssil deveria conter parte de toda biodiversidade e nunca uma amostragem com 71% de repetição morfológica[239][240] como ocorre, o que revela claramente que populações inteiras foram sepultadas pois somente isso poderia produzir tal imensa estase de mesma morfologia . Isso ainda é confirmado pelo fato de termos 250 a 300 mil espécies fósseis, num mar de haver trilhões de fósseis no planeta, o que faria elas repetirem mesmo caso não houvesse tempo e mudanças ambientais para se especiarem e/ou mudarem morfologia. Somente um modelo de sepultamento das populações inciais que viviam num ambiente bem estável e mais próprio para vida (devido seu gigantismo) , os ancestrais de nossa biodiversidade, pode corresponder aos padrões fósseis. Estes ancestrais fósseis surgidos prontos[241], debaixo de mudanças drásticas ambientais[242] que atuariam promovendo especiação em tempo real[243][244][245][246] e histórico-arqueológico,[247] e por meio destes mecanismos evolutivos,[248] criariam mudanças rápidas que gerariam toda a biodiversidade atual. A saída foi a transformação da paleontologia dados por uma paleontologia de simulação[249], porém nem “as simulações sugerem que dados multidimensionais, sob modelos evolutivos plausíveis para dados biológicos, não produzem estimativas confiáveis de filogenia”[250]
Quando ele aposta que um “lago quente” “sopa morna” inicial ou “caldo primordial”[251] como sendo capaz produzir a vida . Provavelmente pelo fato de Darwin desconhecer a célula com DNA e organelas , a qual chamava simplesmente de “caixa preta” pois não havia microscópios pra ensiná-lo, fez com que ele pensasse na hipótese de um lago quente ou sopa morna, parece que neste ponto , ele esteve apenas ressuscitando a teoria da “geração espontânea” (refutada por Pasteur com a lei da biogênese, vida só provém de vida). Darwin acabou por incentivar seus descendentes ideológicos Oparim e Miller a fazerem um experimento produtor de borra química (sujeiras com alguns aminoácidos racêmicos que ocorrem no mundo inorgânico) e alegarem ser isso a base da comprovação de como poderia ter começado a construção inicial da vida, o que para quem entende da dificuldade que é uma sopa ou raios, ou atmosferas quaisquer [252]produzirem uma célula replicante é mais tema de revista de humor que de ciência , e este circo científico se perpetua até hoje envergonhando cientistas e fazendo com que eles percam a credibilidade junto a sociedade para temas importantes.
Quando ele se desfaz dos geólogos pais da geologia e aposta num advogado chamado Lyell que defendia uniformismo[19] justamente na geologia que tem tantas evidências de gigantescas catástrofes nada uniformes ao que ocorre hoje . Darwin chega a citar esse desprezo a opinião dos pais da geologia na sexta edição, em favor de Lyell (apesar que em parte tenha se baseado na sucessão faunística de Cuvier) . Camadas grossas, largas e extensas se formam apenas por catástrofes estamos em cima de quatrilhões de pedras despedaçadas, misturadas ao barro, bolders arrastados na superficie, roladas, jogadas ao vento. Para que eu consiga sepultar vivo um animal continental gigante completo, eu preciso de uma maré altíssima de agua e lama , varrendo o continente, eu preciso que uma placa tectônica dobre e se movimente rapidamente pra poder fabricar um dinossauro completo fóssil, por isso que vc não vai ver elefantes, girafas e rinocerontes completos sendo fossilizados hoje , no máximo a cabeça ou partes mais duras deles e só. Não existem porque os acontecimentos que formaram as camadas geológicas que os contem não acontecem hoje. Darwin apostou contra a teoria catastrofista defendido por alguns naturalistas do século XIX[253], que também defendiam que a última destas catástrofes havia sido o dilúvio Bíblico, em especial William Buckland.[254][255][256] Os dados levantados por paleontólogos do equilíbrio pontuado, como Stephen Jay Gould e Niles Eldredge, quanto a “estase morfológica”,[257][258] verificada no aparecimento padrão de formas fósseis formas prontas[259], seguido de repetições de mesmas formas fósseis em estratos geológicos distintos[260], destacada pelos fósseis vivos (que atualmente conta com 4.229 gêneros[261]), foram interpretados por alguns catastrofistas modernos, como evidência de sepultamento de população do planeta, “porque nenhum organismo ignora seu ambiente”[262][263] e não de amostras intercaladas por milhões de anos.[264] O paradoxo da estase morfológica (PMS) destacado na teoria do equilíbrio pontuado , citado desde Cuvier, é cada vez mais contrastado com a evolução fato, e em especial, a observação de especiação em tempo real.[265][266]. A formação de camadas estratigráficas simultâneas, ou “estraficação espontânea”,[267][268][269] refletem aprofundamento e demonstrações laboratoriais de Nicolas Steno[270] que remetem a modelos catastrofistas para a formação rápida das camadas[271] sedimentares[272][273] , muitas formadas por consequências de astroblemas, asteroides binários[274] , bombardeamento de asteroides[275], múltiplos impactos[276][277][278] , abrangência de sedimentação gerado por impactos verificado por padrão de micro-esférulas semelhantes em um terço do planeta[279], “queda catastrófica do nível de oxigênio, que é conhecido por ser uma causa de extinção em massa”[280], deriva continental causado por impacto[281][282][283], sintetizando no que podemos classificar de uma tendência para a formação de um modelo de neocatastrofismo geológico atual.
Quando cita e despreza a alternativa na época corrente entre biólogos , de ter havido espécies originais[20] dando origem a diversidade, o que é confirmado nos fósseis que tem padrão de surgimento repentino de arquétipos[21][22] , em favor de uma ancestralidade totalmente comum que nunca foi confirmada nos fósseis. Já a ancestralidade comum a tipos básicos ancestrais é confirmada até pelo fato de termos praticamente o mesmo número de arquétipos tanto nos trilhões de fósseis contendo em torno de 250 a 300.000 espécies , como hoje quando temos estimativas de 2 a 10 milhões de espécies; o que revela por si que a diversidade ocorre dentro de um limite em torno de tipos básicos ancestrais e não fora deles.
Quando ele, mesmo percebendo a repetição de formas fósseis (estase morfológica)[23][24][25] , que somente sepultamento de populações nas camadas poderia produzir , continuou defendendo que fósseis repetidos em estratos diferentes representavam amostras intercaladas por milhões de anos. Separei quase uma centena de exemplos de artigos científicos[26] que ficam tetando justificar a “misteriosa anamolia paradoxal ” da “estase morfológica” frente ao fato da plasticidade fenóptica das espécies super sensível a quaisquer mudançazinhas ambientais, e percebemos um artigo condenando o outro como insuficiente. A estase morfológica nunca seria esperada se observo mudanças plásticas rápidas nas espécie e por isto a estase é chamada de anomalia ou paradoxo para o qual centenas ou milhares de artigos tentam resolver o “problema” . “Como o decano da teoria sintética, Ernst Mayr de Harvard, acaba de admitir, essa constância ( estase ) de formas de vida em face de genomas tremendamente dinâmicos é um dos maiores problemas da biologia evolutiva contemporânea e exige uma explicação”[284]
Desculpas “ad hoc” [30] uma atrás da outra. Isso ocorre desde Darwin, passando por Simpson, Gould, Benton, Vosh, e artigos recentes[31] “Em ciência e filosofia, ad hoc significa a adição de hipótese(s) estranha(s) a uma teoria para salvá-la de ser falseada. Hipóteses ad hoc compensam anomalias não previstas pelas teorias em sua forma original, ainda não modificada. Cientistas são frequentemente céticos sobre teorias que as apresentam frequentemente, não suportando ajustes para sustentá-las. Hipóteses Ad hoc são frequentemente características de pseudocientistas“.[32]
Quando desprezou centenas de relatos antigos (mais de 270 fontes arqueológicas incluindo a bíblica ) que falavam do dilúvio e catástrofes de rochas incandescentes associadas (Maias[33] ).
Quando desprezou a lógica filosófica, epistemológica e teológica do relojoeiro de Paley[34][35]
Quando quis fazer média com a onda do iluminismo anti-religioso da época[36] que não é exatamente laicista, mas substitui a religião pelo ateísmo.
Quando acreditou numa média de complexificação de seres vivos do simples ao complexo quando na verdade todos os seres vivos tem tendência de entropia genética, Historia dos seres vivos, quando se observa as mutações, deve ser substituída pela teoria da estragação The fundamental theorem of natural selection with mutations What’s wrong with evolutionary biology?
Segundo a tese publicada na Trends por um dos maiores neurologista e geneticista da atualidade : Gerald Crabtree, fator h: 110 do indice Scopus que mede relevância cientifica , a 1000 anos atrás éramos bem mais inteligentese mais maduros em diversos tipos de intelig|ência incluindo a emocional.[285]
Porque não existiu realmente a historia da evolução, existiu apenas modificação, quase sempre não existiu aperfeiçoamento, existiu muito mais apenas sobrevivência do que sobreviveu, não existiu mais apto, existiram os mais sortudos, não existiu média de complexificação na inexistente historia (porque existe de fato e de verdade entropia genética) que simplifica, estraga, deixa escapar com ranhuras (mutações deletérias que vão se acumulando como esta no epítopo ligante do corona vírus) o que sobrevive, e no máximo se desgasta trocando produção gênica importante por desgastantes venenos e/ou neutralizantes e armas de defesa, diminuição de longevidade e telômeros para sobreviver sem câncer, diminuição de tamanho e complexidades para comer menos e viver mais; “seleção” de tipos mais nervosos e agressivos, não existe “seleção” natural, como já dissemos, existe sim “na verdade na verdade” sobrevivência de parte de populações e escapamento com ranhuras e perdas (empobrecimento do pool gênico e perda de aptidão geral cada vez maior em troca de ganho ou sobrevivencia de aptidão preexistente relativa a uma situação ou outra) de parte da população que sobreviveu. Tambem não existiram milhões de anos de vida na terra , pois a meia vida do DNA é muito curta e frágil e não aguentaria nem 100 m anos, não existe infalibilidade papal absolutista nos métodos de datação radiométrico pois até achamos c14 datável em 40-60 mil anos em rochas e diamantes praticamente incontamináveis de supostos 300 milhões de anos , não existe teoria da evolução, existe apenas uma pequena historia da vida criada pronta, (pois surgem prontos os fósseis e é isso que os fósseis nos contam) com populações sepultadas (pois 71% da morfologia fóssil está se repetindo, ou seja, o sepultamento de populações é o que os fósseis nos contam) que se modifica pra tentar sobreviver e sobrevive tipos em geral cada vez mais desgastados no pool gênico de suas respectivas populações-. Por fim, não existiu nem a geocronologia , pois mais de uma centena de perspectivas evidenciam outra cronologia, entre elas estudos em colisões de íons pesados que mostra que apenas a queda de um bólido tamanho médio poderia dar aparência de velha a uma rocha arrancando nêutrons e acelerando decaimento ( favor estudar tokamak, plasma, piezoelétrico, temperatura , som, etc..que são aceleradores de elétrons que dependendo da velocidade atingem o núcleo)
mutações, e influencias diversas do ambiente,[286] atuariam promovendo especiação em tempo real[287][288][289][290] e histórico-arqueológico,[291] e por meio destes mecanismos evolutivos,[292] criariam mudanças rápidas que gerariam toda a biodiversidade atual[293].
Ameaça a Educação
O grande argumento apresentado é que trazer de volta qualquer forma de criacionismo geraria atraso nas instituições educacionais, já que herdamos do iluminismo aquele conceito medieval da religião como sendo a essência da ignorância, A Coreia do Sul com sua avançada educação é chamada do país do criacionismo.[294] Muitos admitem que existe apenas duas maneiras de se enxergar a realidade; aquela que inclui tanto aspectos sobrenaturais como naturais e aquela que exclui um ou outro, onde um extremo se concentra apenas em causas espirituais e outro se concentra apenas em causas naturais evitando evocar o sobrenatural de forma igualmente preconceituosa.
Estas duas visões estão em constantes debates na academia[295][296] e por mais que desde os pais da ciência e em especial Paley, juntamente com os dados, evoquem a partir dos dados , planejamento da vida , de leis, de engenharia e ordem de coisas, a ciência moderna tem se estruturado sistematicamente de forma a negar tais evocações, criando um clima anti-diálogo, anti-científico e de disputas sem fim que por mais que motivem o estudo, também desgastam a relação entre pesquisadores, acadêmicos, políticos onde cada um defende sua ideologia preferida, Esperamos com os esclarecimentos abaixo diminuir tais conflitos e restabelecer uma ordem mais civilizada no acolhimento de um pensamento que seja mais universal possível e menos regional-ideológico.
Neste momento de pós modernismo, esperamos superar tais negações e deixar os dados serem regentes da ciência, mesmo quando evocarem realidades que ultrapassem barreiras preconceituosas anticlericais e anti teleologismos que desde o iluminismo (principalmente o francês) tem forçado a academia a simplesmente negar, ou podemos por exemplo ler em Adami, 2000, explicações sobre o grande problema da possibilidade de complexificação desde o fanerozoico [297] quando ao fim justifica tal “fato” numa espécie de aposta ou crença de que “o demônio de Maxwell” estaria atuando na historia da evolução;
Limites da Evolução.
Calculo que o professor especialista em bioquímica celular , Dr. Michael Behe , por ter dezenas de publicações científicas em questionamentos poderosos ao darwinismo, entre os mais de 2500 grandes cientistas com Phd contra o darwinismo , seja ele talvez hoje a maior autoridade em crítica ao darwinismo.É ele o autor do best seller “A Caixa Preta de Darwin” no qual enfatiza a complexidade múltipla necessária para os sistemas celulares funcionarem e que Darwin, sem microscópios na época, considerava a então desconhecida célula uma “caixa preta”, e por isso não poderia perceber que ali existia uma maquinaria que nem em mil trilhões de anos poderia evoluir uma vez que a evolução dificilmente fabricaria alguma coisinha, o que pode ser confirmado em trilhões de planetas sem vida, que dirá fabricar 2 coisas conectadas , ou muito menos trilhões de aspectos engenhosamente sincrônicos .
Recentemente ele lançou outro livro “Os limites da Evolução” que a Mackenzie traduziu para o português e ele veio falar aqui no Brasil https://www.youtube.com/watch?v=W2WEGso7ZpY
Os seres vivos estão variados dentro de clados e não fora deles, tanto na biodiversidade atual quanto no registro fóssil segundo grupo de biólogos da baraminology , especializados em descontinuidade sistemática
O maior problema do darwinismo é a falta de limites :
De ancestralidade totalmente e ilimitadamente comum questionada por dados que revelam haver ancestralidade limitada
Na organização temática não se distingue a diferença entre surgir e variar o que já surgiu pronto no registro fóssil (Outro poderosos crítico do Darwinismo na alemanha , Wolf-Ekkehard Lönnig do Max-Planck-Institut for Plant Breeding Research.
No tempo uma vez que a meia-vida do DNA é muito curta
Na total e ilimitada dependência da geocronologia que trás tantas contradições
Paleontologia e o Saltacionismo
Podemos perceber que a defesa em Harvard da tese doutoral em paleontologia do Dr. Kurt Wise , poderá gerar hoje uma mudança radical na ciência moderna.
Não foi coincidência que Stephen Jay Gould, orientador da tese de @Patrick Kurt Wise, revolucionou a teoria da evolução ressuscitando o saltacionismo (pontualismo) que revela ausência de interligações filogenéticas no registro fóssil, apresentando uma interpretação de mudanças rápidas e preservação de espécies estabilizadas gerando mais fósseis. Saltacionismo – Wikipédia, a enciclopédia livre
O Dr kurt Patrick Wise ([[1]]) , sob orientação daquele que é considerado pela maioria dos paleontólogos como maior paleontólogo da atualidade: Stephen Jay Gould , pai do pontualismo, apresentou tese com mais de 1200 paginas, e acredito que usando seus dados podemos provar o modelo de história da vida da Bíblia e do criacionismo, ao mesmo tempo que desbancar de uma vez por todas essa confusa e longa historia de seres evoluindo indefinidamente do darwinismo durante bilhões de anos. http://www.sensortime.com/loennig-dygmosoic-e.htm
2. Descontinuidade sistemática
https://www.instazu.com/tag/baraminology
3. Estatística taxonômicas que revelam catástrofe em água
The Estimation of True Taxonomic Durations from Fossil Occurrence Data
4. Paradoxo da estase morfológica que prova que houve sepultamento de todas as populações
5. Perda drástica de tamanho entre ancestrais fósseis e seus descendentes, o que prova mais uma vez catástrofe que mudou drasticamente o ambiente.
3. “mais…todos os remédios modernos para tratamento de câncer tem em sua raiz a evolução. Prefiro a discussão molecular pq todas as cartas estão na mesa. E sobre criacionismo…se vc disser que Deus criou a evolução nossa discussão termina e vamos todos celebrar juntos. Porque para nós pouco importa quem, como disse a Claudia Russo. Mas se vc insistir que a evolução não existe então lhe pergunto: porque seu médico lhe diz para nunca interromper o curso de antibiótico, mesmo que vc já se sinta bem?”
Resposta:
1. continuam bacterias até hoje (apesar das terem altas taxas modificacionais e vocês ainda acreditam que estão no planeta a 3,5 bilhão de anos, mas deveriam perceber que bacterias penetram solos profundos e por isso vão dar idades gigantescas no jeito de contar de vocês )
2- antibióticos antigos voltam a ser usados porque bacterias voltam as suas formas anteriores não havendo ambiente que as ameace, ou seja, ponto pra variação adaptativa “em torno” e não pra teoria da evolução . VATTF (Variação adaptativa em torno do taxon familia – https://www.researchgate.net/publication/320173544_Speciation_in_real_time_and_historical-archaeological_and_its_absence_in_geological_time )
4. “não considero ciência o que já tem de antemão a conclusão. Me dei ao trabalho de ler os anais do congresso brasileiro de desenho inteligente. Todos os resumos tinham exatamente a mesma conclusão. A diferença é que os criacionistas buscam evidências para embasar sua conclusão, enquanto cientistas buscam teorias explicativas para seus dados.”
Resposta: Favor citar 3 argumentos do professor Dr. Kelson e 3 argumentos do Dr. Tarcisio no congresso do design e refutar;
Links das palestras do congresso do Design
Dr Kelson Mota sobre calculos de entropia
Tarcisio, a impossibilidade bioquimica da teoria da evolução
A mesma conclusão de uma cosmovisão sobrenatural versus natural compreende bilhões de conclusões
5. “tem uma ótima cena no doc do Netflix que mostra o Terraplanista fazendo de todo jeito para os dados concordarem com a hipótese q possui. Na ciência o nosso trabalho é tentarmos de todas as formas mostrar que nossa hipótese está errada. E só qdo não conseguimos é que a aceitamos como a mais provável explicação. Veja bem…provável explicação e não verdade. A ciência não busca a verdade, busca explicações sobre observações e fenomenos. Já vcs buscam a verdade. E fazem de tudo para que as evidências se encaixem nas suas verdades. São métodos totalmente diferentes de se olhar o mundo. E é por isso que o criacionismo jamais deve estar na aula de ciência, simplesmente pq não é ciência.”
Resposta: Nunca vi nenhum siste oficial do criacionismo ou do design inteligente defender terra-plana que parece ser um fenômeno atual que pode inclusive ser entendido como reação de um público leigo conservador as afirmações que se pregam na academia como expliquei em dois lugares
primeiro foi num congresso cientifico
segundo aqui
Calculo que o professor especialista em bioquímica celular , Dr. Michael Behe , por ter dezenas de publicações científicas[1] em questionamentos poderosos ao darwinismo, entre os mais de 2500 grandes cientistas com Phd contra o darwinismo[2] , seja ele talvez hoje a maior autoridade em crítica ao darwinismo.É ele o autor do best seller “A Caixa Preta de Darwin” [3] no qual enfatiza a complexidade múltipla necessária para os sistemas celulares funcionarem e que Darwin, sem microscópios na época, considerava a então desconhecida célula uma “caixa preta”, e por isso não poderia perceber que ali existia uma maquinaria que nem em mil trilhões de anos poderia evoluir uma vez que a evolução dificilmente fabricaria alguma coisinha, o que pode ser confirmado em trilhões de planetas sem vida, que dirá fabricar 2 coisas conectadas , ou muito menos trilhões de aspectos engenhosamente sincrônicos . Livro muito bom, além das dezenas de publicações dele que são mais técnicas[4] .
Recentemente ele lançou outro livro “Os limites da Evolução” que a Mackenzie traduziu para o português e ele veio falar aqui no Brasil:
Os seres vivos estão variados dentro de clados e não fora deles, tanto na biodiversidade atual quanto no registro fóssil segundo grupo de biólogos da baraminology , especializados em descontinuidade sistemática[5][6]
O maior problema do darwinismo é a falta de limites :
De ancestralidade totalmente e ilimitadamente comum questionada por dados que revelam haver ancestralidade limitada[7][8]
Na organização temática não se distingue a diferença entre surgir e variar o que já surgiu pronto no registro fóssil[9] (Outro poderosos crítico do Darwinismo na alemanha , Wolf-Ekkehard Lönnig do Max-Planck-Institut for Plant Breeding Research.
No tempo uma vez que a meia-vida do DNA é muito curta[10] [11]
Na total e ilimitada dependência da geocronologia que trás tantas contradições[12]
Paleontologia e o Saltanismo
Podemos perceber que a defesa em Harvard da tese doutoral em paleontologia do Dr. Kurt Wise , poderá gerar hoje uma mudança radical na ciência moderna.
Não foi coincidência que Stephen Jay Gould, orientador da tese de @Patrick Kurt Wise, revolucionou a teoria da evolução ressuscitando o saltacionismo (pontualismo) que revela ausência de interligações filogenéticas no registro fóssil, apresentando uma interpretação de mudanças rápidas e preservação de espécies estabilizadas gerando mais fósseis. Saltacionismo – Wikipédia, a enciclopédia livre
O Dr kurt Patrick Wise ([[2]]) , sob orientação daquele que é considerado pela maioria dos paleontólogos como maior paleontólogo da atualidade: Stephen Jay Gould , pai do pontualismo, apresentou tese com mais de 1200 paginas, e acredito que usando seus dados podemos provar o modelo de história da vida da Bíblia e do criacionismo, ao mesmo tempo que desbancar de uma vez por todas essa confusa e longa historia de seres evoluindo indefinidamente do darwinismo durante bilhões de anos. http://www.sensortime.com/loenni…
2. Descontinuidade sistemática
https://www.instazu.com/tag/bara…
3. Estatística taxonômicas que revelam catástrofe em água
The Estimation of True Taxonomic Durations from Fossil Occurrence Data
4. Paradoxo da estase morfológica que prova que houve sepultamento de todas as populações
https://www.researchgate.net/pub…
5. Perda drástica de tamanho entre ancestrais fósseis e seus descendentes, o que prova mais uma vez catástrofe que mudou drasticamente o ambiente.
3. “mais…todos os remédios modernos para tratamento de câncer tem em sua raiz a evolução. Prefiro a discussão molecular pq todas as cartas estão na mesa. E sobre criacionismo…se vc disser que Deus criou a evolução nossa discussão termina e vamos todos celebrar juntos. Porque para nós pouco importa quem, como disse a Claudia Russo. Mas se vc insistir que a evolução não existe então lhe pergunto: porque seu médico lhe diz para nunca interromper o curso de antibiótico, mesmo que vc já se sinta bem?”
Resposta:
1. continuam bacterias até hoje (apesar das terem altas taxas modificacionais e vocês ainda acreditam que estão no planeta a 3,5 bilhão de anos, mas deveriam perceber que bacterias penetram solos profundos e por isso vão dar idades gigantescas no jeito de contar de vocês )
2- antibióticos antigos voltam a ser usados porque bacterias voltam as suas formas anteriores não havendo ambiente que as ameace, ou seja, ponto pra variação adaptativa “em torno” e não pra teoria da evolução . VATTF (Variação adaptativa em torno do taxon familia – https://www.researchgate.net/pub… )
4. “não considero ciência o que já tem de antemão a conclusão. Me dei ao trabalho de ler os anais do congresso brasileiro de desenho inteligente. Todos os resumos tinham exatamente a mesma conclusão. A diferença é que os criacionistas buscam evidências para embasar sua conclusão, enquanto cientistas buscam teorias explicativas para seus dados.”
Resposta: Favor citar 3 argumentos do professor Dr. Kelson e 3 argumentos do Dr. Tarcisio no congresso do design e refutar;
Links das palestras do congresso do Design
Dr Kelson Mota sobre calculos de entropia
Tarcisio, a impossibilidade bioquimica da teoria da evolução
A mesma conclusão de uma cosmovisão sobrenatural versus natural compreende bilhões de conclusões
5. “tem uma ótima cena no doc do Netflix que mostra o Terraplanista fazendo de todo jeito para os dados concordarem com a hipótese q possui. Na ciência o nosso trabalho é tentarmos de todas as formas mostrar que nossa hipótese está errada. E só qdo não conseguimos é que a aceitamos como a mais provável explicação. Veja bem…provável explicação e não verdade. A ciência não busca a verdade, busca explicações sobre observações e fenomenos. Já vcs buscam a verdade. E fazem de tudo para que as evidências se encaixem nas suas verdades. São métodos totalmente diferentes de se olhar o mundo. E é por isso que o criacionismo jamais deve estar na aula de ciência, simplesmente pq não é ciência.”
Resposta: Nunca vi nenhum siste oficial do criacionismo ou do design inteligente defender terra-plana que parece ser um fenômeno atual que pode inclusive ser entendido como reação de um público leigo conservador as afirmações que se pregam na academia como expliquei em dois lugares
primeiro foi num congresso cientifico
segundo aqui
Notas de rodapé
[1] Error encountered – PubMed – NCBI
[2] Uma Dissensão Científica do Darwinismo
[3] Caixa preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da evolução
[4] Error encountered – PubMed – NCBI
[5] Created Kinds (Baraminology)
[6] https://www.researchgate.net/pub…
[7] https://www.researchgate.net/pub…
[8] O que é a Estase Morfológica?
[9] http://www.sensortime.com/loenni…
[10] https://www.researchgate.net/pro…
[11] John Sanford | Cornell University, Ithaca | CU | Department of Horticulture
[12] TNI- Teoria Neocatastrofista de Impactos
As hipóteses dos dois últimos séculos para surgimento da vida por meio de uma sopa primordial ou de um super DNA advindo de um meteoro (panspermia) caindo na terra, tem gerado no meio educacional acadêmico e científico , muitas discussões com perspectivas religiosas do criacionismo milenar , que recentemente tem advogado diversos pontos falseáveis e em especial, uma parte visível e testável da hipótese de Deus, que seria sua característica de engenheiro, design, planejador, onde centenas de publicações demonstram que pelo menos esta parte, pode ser testada, mensurada, replicada e demonstrada.
Conclusões
A seleção natural[298], deriva genética, que são motores evolutivos, contribuem justamente para o modelo criacionista biblico de origem da vida recente pois estes motores evolutivos causam é degeneração e “empobrecimento genético” (Mayr), o que faz aumentar a frequência de alelos deleterios aumentando doenças[299] e extinções.
“Em resumo, mostramos que há uma variação significativa na taxa de mutação entre e dentro dos genes. Parte dessa variação pode explicar por que esses genes estão associados a doenças; eles têm altas taxas de mutação, em geral ou em locais específicos que podem causar doenças, e isso torna mais provável que mutações patogênicas se repitam na população humana e causem doenças. “
O acúmulo de mutações deletérias não filtradas pela seleção natural (entropia genética) ameaça as plantas, animais e seres humanos para uma extinção rápida iminente, pois temos como quantificar quantas mutações os organismos trazem e suas taxas . O número de mutações deletérias para positivas demonstrado nos estudos com a E. Coli é de 1.000.000 para apenas uma positiva. Temos fartas evidências de que a terra separou seus continentes recentemente. Sendo uma das muitas evidências os hipopótamos importados por Pablo Escobar vivendo e se multiplicando hoje na amazônia , o que revela que não houve tempo para sua dispersão, e de muitos outros, indicando separação rápida dos continentes em seu processo no inicio.
A datação por carbono 14 ajuda aos criacionistas ao datar rochas antigas que contenham incrustados materiais de origem orgânica em poucos milhares de anos, desbancando os métodos de meia vida longa, ao mesmo tempo, que erra com grande margem de erro em milhares de anos, quando datar orgânicos que viviam sob outro ambiente e outra atmosfera.
As camadas sedimentares da terra são melhor explicadas no modelo de tempo curto do criacionismo[300][301] pois possuem características globais e segregação de elementos que necessitariam de grande aporte sedimentar
Os grandes surgimentos dos templates familiares monofileticos ancestrais fósseis[302] , justamente nas primeiras camadas sedimentares largas extensas e presentes em todo globo terrestre, como é padrão das outras camadas exceto das recentes. E portanto representam momentos de estratificação espontanea[303][304][305][306] e decantação sedimentar de uma catástrofe global , que no vai e vem do mar passando por cima de continentes , fabricaria todas as camadas sedimentares globais primeiramente nos locais mais rebaixados da terra , formando nos continentes as últimas ou consideradas mais recentes.
A recepção do primeiro artigo cientifico criacionista de um brasileiro[307] , pelos biólogos brasileiros, que fala do paradoxo da estase morfológica fóssil como evidência de sepultamento de populações que viviam em ambiente não pressionador de variabilização morfológica das espécies fósseis, juntamente com a ameaça a terceira autora grávida quando fazia seu doutorado em evolução na França; e o sucessivo cancelamento de mais de 500 revistas científicas que foram excluídas da lista da Capes pouco tempo depois, revela que toda a ciência se encontra refém de uma patrulha de ateus militantes da religião darwinista, e por isto agem como fanáticos, partidários , obcecados como Putin , Hitler, talibãs, ditadores, estabelecendo a ditadura do paradigma estabelecido e obsoleto darwinista de olhar a historia da vida, a mais de 150 anos atrás.
Desde que dataram tecidos ainda orgânicos em 68 milhões de anos ( Mary Schwartz) que o sistema datacional geocronologico tem sido alvo de muitas dúvidas. As máquinas TOKAMAKS revelaram que se acelerar muito os elétrons , atingimos o núcleo atômico e a geologia defende que houveram catástrofes gigantescas aceleradoras de elétrons na terra .Isso destrói totalmente o sistema datacional por ter que admitir que não houve constância de decaimento nuclear por ocasião destas catástrofes geológicas gigantescas.
O Sistema Geocronológico e Três Paradoxos: 1)Estase Morfológica Fóssil; 2)Preservação Fóssil de Tecidos Moles não Resistentes e da 3)Estase Bacteriológica por Milhões de Anos, desaba totalmente quando se percebe que não houve constância de decaimento e que temos uma historia curta de um inicio com pureza genética, chegando ao limite genético da degeneração em nossos dias.
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