Sodré GB Neto
Clinical Trial Coordinator
https://ensaiosclinicos.gov.br/rg/RBR-377gqvx


Resumo: A Igreja cristã tem historicamente dedicado atenção e juízo desproporcionais à homossexualidade em comparação com outros comportamentos considerados pecaminosos, como arrogância, ofensas, egoísmo, glutonaria, avareza, negligenciando até mesmo a promoção do materialismo através da teologia da prosperidade. O homossexualismo, juntamente com esses comportamentos, acaba servindo como bode expiatório para uma gama de transgressões consideradas erroneamente “menores”. Além disso, destacamos que deveria pertencer a igreja uma abordagem que classifica homossexuais em pelo menos três categorias: 1) fatores genéticos; 2) traumas e processos sociofamiliares; e 3) promiscuidade e prazer inconsequente, impedindo assim um tratamento diferenciado com cada caso, gerando imensa incomunicabilidade e sofrimento, entre a Igreja e membros em diferentes categorias de homossexualidade.
A interpretação tradicional de passagens bíblicas, especialmente Romanos 1 e 1 Coríntios 6:10, tem influenciado essa visão distorcida. Ao reexaminar Romanos 1:18–32, confirmamos harmônica tanto com a ciência como também com critérios de exegética e hermenêutica, a proposta de Ed René Kivitz, que sugere que a crítica de Paulo se concentra na supressão da verdade divina, levando à idolatria e à corrupção moral. A literatura científica e os ensinamentos de Jesus apontam para um modelo multifatorial da orientação sexual, que considera influências genéticas e socioambientais sem determinismo exclusivo.
O homossexualismo pode se manifestar 1) desde o nascimento, alinhando-se à afirmação de Jesus sobre eunucos (lembrando a alta similaridade entre o universo “eunuco” e “homoafetivo” ); 2) em situações traumáticas e socioambientais; e 3) na promiscuidade de indivíduos que buscam prazeres considerados proibidos. A perspectiva teológica sugere que aqueles que se abstêm do sexo, é que fazem de si mesmos, eunucos; mesmo assim, ressalta casos de nascimento e casos onde foram forçados a se tornarem eunucos por meio da castração involuntária.
Conclui-se que uma hermenêutica responsável e fiel ao texto bíblico, harmonizar-se-á com a ciência e a teologia, e ser guiada pelo amor cristão, minimizando danos sociais e promovendo uma compreensão individualizada das histórias de cada pessoa.
Palavras‑chave: Romanos 1; hermenêutica; orientação sexual; neurociência; genética; epigenética; pastoral, Ed Renê Kivitz
Resumo orgininal
Resumo: O homossexualismo segundo a ciência, se manifesta 1) desde o nascimento, o que se harmoniza teologicamente com Jesus que declarou “há homens que nasceram eunucos”; 2) em situações em geral traumaticas sócio ambientais (“há homens que os homens os tornaram eunucos”); e por fim 3) em homens e mulheres que a si mesmo não se privam de certos prazeres considerados proibidos. A Igreja cristã em geral , tem considerado de forma extrema e desproporcional para com outros “pecados” e tem considerado de forma generalizada num mesmo pacote, 1) situações genéticas , 2) situações traumaticas de processo socio-familiar e 3) situações de promiscuidade e prazer inconsequente . Parte desta escala de valores e juizo de valor, advem da interpretação identificada como falha e enviesada, do final da carta aos Romanos capítulo 1 e carta aos Corintios 6:10 (que se traduz por afeminados). Portanto reexaminamos Romanos 1:18–32 confirmando a proposta hermenêutica e exegética de Ed René Kivitz, e integramos aqui evidências contemporâneas das neurociências, endocrinologia pré‑natal, genética e epigenética acerca da orientação sexual, as quais combinam com suas reinterpretações puramente hermenêuticas e exegéticas. A leitura contextual de Paulo revela que a sua principal crítica recai sobre a supressão da verdade do Criador e a consequente substituição manifestada na idolatria a natureza, como resultados de perversão morais generalizadas. Paralelamente, tanto a literatura científica, quanto Jesus , apontam para um modelo multifatorial na determinação da orientação sexual, com contributos genéticos e sócio-ambientais plausíveis, sem determinismo unívoco (de apens um significado e causa etiologica). Conclui‑se que uma hermenêutica responsável deve preservar fidelidade textual, as quais se harmonizam com perspectiva cientifica, teologica e sobretudo com a perpectiva da tolerância e do amor cristão, minimizando danos e tensão sociais.
Introdução
A premissa “perda da gloria do caráter divino e sua recuperação somente em Cristo” constitui o ponto de partida para interrogar a relação entre interpretação bíblica, práticas eclesiais e evidências científicas sobre a sexualidade humana. Em Gênesis esta gloria é descrita que fez Deus (homem e mulher) a sua imagem, ou seja, se observarmos bem homem e mulheres comuns trazem apenas metade desta gloria divina imitada quando fomos feitos, homem e mulher, a sua imagem , e que só pode existir por completo na união e fusão do casal. Mas certos homens e mulheres parecem trazer tanto a mentalidade masculina quanto feminina (androginia[107]), e demonstram ter capacidade de dialogar com os dois mundos; portanto são pessoas especialíssimas e detentoras de qualidades mais amplas que as comuns.
Mas , o certo é , que tanto normais quanto especiais, perderam a gloria divina segundo Gênesis e a interpretação bíblica. De forma que ambos passaram a expressar perversões, cada qual, de forma diferenciada.
Em contextos de secularização e debates éticos, torna‑se metodologicamente necessário confrontar leituras tradicionais de Romanos 1:18–32 com estudos linguísticos, históricos e científicos, buscando uma resposta pastoral que preserve coerência teológica cristã, exegética e hermenêutica, e respeite do propósito amplo e não restrito a algumas áreas, da restauração necessária da dignidade do homem e mulher feitos a imagem de um Deus manso, humilde, misericordioso, bondoso, generoso, sensível, justo, pois este é também um dos objetivos divino pelo qual ele tem feito extremo esforço e sacrificio. Este artigo tem três objetivos: (i) reavaliar o sentido de Romanos 1:18–32 a partir de uma análise exegética contextualizada demonstrando se tratar de restauração da humanidade para que ela não caia nos mais variados tipos de pecados e vergonhas ; (ii) sintetizar as principais evidências científicas sobre determinantes da orientação sexual mostrando no mínimo 2 campos mais situacionais (genético e processos psicológicos sócio ambientais) e apenas 1 campo denominado promiscuo e de prazer hedonista , neste caso, bastante inconsequente; (iii) refletir sobre implicações teológicas , pastorais e da igreja em geral , que acreditamos que se incorporar uma visão mais ampla de pecado e de homossexualidade , melhorará o trato consigo mesma e em especial com homoafetivos .
Metodologia
Adotou‑se abordagem interdisciplinar: (a) análise exegética do texto bíblico grego e das suas variantes, com atenção ao uso de termos-chave (p.ex. physis / para physin); (b) revisão crítica da literatura científica — priorizando artigos peer‑reviewed e revisões de alto impacto em neuroanatomia, neuroimagem, endocrinologia pré‑natal, genética e epigenética; (c) integração hermenêutica entre dados exegéticos e científicos para extrair implicações pastorais fundamentadas.
Leituras históricas e linguísticas de Romanos 1:18–32
Romanos 1 inicia a argumentação paulina sobre a universalidade do pecado, sustentando que a ira de Deus é revelada contra a impiedade de quem “suprime a verdade” (1:18). A sequência argumentativa articula revelação natural (theologia natural) e a resposta humana: recusa de louvor, idolatria e a consequente “entrega” (paredoken) por parte de Deus (1:24, 26, 28) ás consequências imorais do homem e mulher sem a gloria divina. O termo παρὰ φύσιν (para physin) admite leituras contextuais múltiplas — moral, social e funcional — que no ambiente greco‑romano não se reduzem necessariamente a uma norma biológica universal; em outros usos paulinos (p.ex. Rom 11:24) o termo tem aplicação metafórica, o que aconselha cautela interpretativa [1–5].
A reinterpretação de Ed René Kivitz

Kivitz defende que traduções e leituras isoladas de Romanos 1:26–27 e a má tradução de 1 Corintios 6 quando estaca generalizadamente “afeminados” quando a palavra “malakós” que abrange sentidos como “macio”, “delicado” (referindo-se à vestimenta) quanto “frouxo”, “sem força moral”, ou o parceiro passivo em atos sexuais (que era usado para homens comandados por mulheres e que na relação sexual ficavam por baixo), têm sido instrumentalizadas para condenar homossexualidades em termos absolutos e específicos sem tal abrangência, desconsiderando o foco paulino na idolatria e na degradação moral geral. Ed Renê Kivits e outros, apresentam como prova deste foco mais específico na homossexualidade, o fato da igreja , sob tal interpretação, refletir uma repugnância gigantesca ao homossexualismo enquanto reflete uma conivência gigantesca para com uma lista de pecados também elencados. Para piorar a situação, ainda se destaca a falta flagrante de distinção entre “condição” (orientação intrínseca) e “promiscuidade” (comportamento imputável) chama a atenção para a necessidade de discernir predisposições não voluntárias de práticas eticamente avaliáveis, postulando prudência pastoral ao tratar pessoas cuja orientação pode ser intrínseca ou fruto de trajetórias complexas [6–8].
Eunucos e Indivíduos Homossexuais: Convergências Biológicas, Psicossociais e Comportamentais
“Porque há eunucos de nascença; há outros a quem os homens fizeram tais;
e há outros que a si mesmos se fizeram eunucos, por causa do reino dos céus.
Quem é apto para o admitir admita.” Mateus 19:12-13
A sexualidade humana constitui fenômeno multifatorial, atravessado por determinantes biológicos, psicológicos e socioculturais. Eunucos — indivíduos submetidos à castração ou com características intersexuais que resultam em hipoandrogenismo — e pessoas homossexuais compartilham, sob distintos contextos históricos e biomédicos, vivências que permitem análises comparativas quanto às dimensões de identidade sexual e comportamentos associados. Embora a homossexualidade não se associe intrinsecamente à alteração gonadal, investigações genéticas, endócrinas e psicossociais indicam padrões de sobreposição nos mecanismos de construção da identidade sexual e nos efeitos das dinâmicas hormonais sobre cognição, desejo e comportamento [87,88,89].
Androginia Psicológica: Dimensões e Implicações para a Comunicação Interpessoal
Fundamentos Neurológicos da Flexibilidade Comportamental
Implicações para a Comunicação Interpessoal
Desenvolvimento de Competências ao Longo da Vida
Dimensões genéticas
Estudos genômicos recentes identificaram múltiplos loci associados à orientação sexual em homens e mulheres, sugerindo que a homossexualidade é modulada por fatores genéticos poligênicos [87,88]. Entre esses, destacam-se regiões relacionadas à neurotransmissão dopaminérgica e à modulação da resposta hormonal, compatíveis com modelos neurobiológicos que preveem influência genética sobre a preferência sexual [93]. De modo paralelo, nos eunucos que passam por castração em diferentes estágios da vida, observa-se descompasso entre configuração genética (normalidade cromossômica XY) e expressão hormonal, resultando em trajetórias singulares de identidade e comportamento sexual [89,100]. A interação de fatores epigenéticos, como metilações associadas à sensibilidade androgênica, reforça a convergência conceitual entre ambos os grupos [95].
Dimensões endocrinológicas
O papel dos andrógenos na diferenciação do cérebro humano tem sido amplamente documentado [90,91,92]. Em eunucos, a supressão ou ausência de testosterona durante o desenvolvimento crítico acarreta alterações na morfologia hipotálamo-límbica e na função da aromatase, com impacto direto sobre o comportamento sexual e social [89,100]. Esses efeitos são comparáveis aos descritos em modelos animais, como em carneiros, nos quais a exposição ou ausência de hormônios gonadais modula a orientação de preferência sexual [94,101]. Em indivíduos homossexuais, diferentes estudos apontam vínculos entre exposição hormonal pré-natal (níveis relativos de testosterona e estradiol) e a configuração futura de padrões de desejo [90,96,104]. Assim, observa-se que, tanto por castração quanto por variações endócrinas intrauterinas, a endocrinologia exerce papel central na configuração da sexualidade [102,103].
Dimensões psicossociais
Em âmbito psicossocial, eunucos e homossexuais compartilham a experiência histórica de estigmatização e exclusão cultural [98,99,100]. Essa marginalização social influencia trajetórias identitárias, levando ao desenvolvimento de estratégias de resiliência e pertencimento comunitário [99,106]. A literatura psicológica demonstra que processos de construção identitária em ambos os grupos atravessam negociações contínuas entre marcadores biológicos e expectativas sociais, reforçando que a sexualidade é simultaneamente produto do corpo e da cultura [98,105].
Dimensões comportamentais
Do ponto de vista comportamental, eunucos tendem a apresentar graus reduzidos de desejo sexual em virtude da supressão androgênica prolongada [89,100]. Em contraste, homossexuais mantêm padrão de desejo equivalente ao de indivíduos heterossexuais, direcionado a parceiros do mesmo sexo [87,88,97]. Os estudos em espécies animais reforçam essa distinção ao demonstrarem que manipulações hormonais podem alterar intensidade, mas não necessariamente direção da preferência sexual [94,101]. Apesar da divergência, há convergência no que se refere à reconfiguração de papéis de gênero e à adaptação frente a normas culturais [95,98].
Conclusão Analítica
A análise comparativa entre eunucos e indivíduos homossexuais revela convergências nos níveis genético, hormonal, psicossocial e comportamental, ainda que motivadas por mecanismos distintos. Nos eunucos, predominam os efeitos secundários da ausência ou supressão de andrógenos ao longo da vida, enquanto na homossexualidade emergem trajetórias moduladas por variantes genéticas e exposição intrauterina. Ambos exemplificam a plasticidade da sexualidade humana como resultado da interação entre biologia, psicologia e contexto social [87–106]. Essas evidências contribuem para a compreensão interdisciplinar da diversidade sexual, ampliando perspectivas sobre saúde, inclusão e respeito às múltiplas expressões da identidade.
Evidência científica sobre a orientação sexual — síntese crítica
Neuroanatomia e neurofisiologia
Estudos pioneiros (LeVay, 1991) identificaram diferenças médias no INAH3 entre homens heterossexuais e homens autodeclarados homossexuais, sugerindo substrato neuroanatômico, com limitações metodológicas [9]. Investigações de neuroimagem funcional (Savic et al.) relataram padrões de assimetria cerebral e respostas a estímulos olfativos/feromonal‑como associadas à orientação, mas os achados são estatísticos, com elevada sobreposição interindividual e questões de replicabilidade [10–12].
Endocrinologia pré‑natal
Dados convergentes sustentam que exposições hormonais pré‑natais (níveis de andrógenos, sensibilidade dos receptores) participam da organização neural em janelas sensíveis, influenciando predisposições subsequentes; contudo, extrapolações diretas para orientações individuais carecem de confirmação definitiva [13–16].
Genética e epigenética
A literatura genética atual descreve uma arquitetura poligénica: estudos de gêmeos e GWAS mostram contribuição hereditária parcial e múltiplas variantes de efeito pequeno identificadas por grandes estudos; explicam apenas uma parcela da variação fenotípica [17–20]. Modelos epigenéticos propõem marcas pré‑natais que mediam interações gene‑ambiente; a hipótese é plausível e geradora de predições testáveis, mas exige replicações robustas em humanos [21–23]. A afirmação de que não existe “um único gene associado à homossexualidade” divulgada pela BBC, é enganosa, pois é correta em seu sentido literal, mas insuficiente como conclusão sobre a contribuição biológica para a orientação sexual. A literatura cumulativa [34-48] indica que a orientação sexual é um traço complexo, influenciado por múltiplos fatores geneticamente mediados e por processos não-genéticos que interagem ao longo do desenvolvimento. Estudos clássicos de heritabilidade (estudos de gêmeos e familiares) mostram estimativas consistentes de contribuição genética parcial. Investigações de associação genômica abrangente (GWAS) têm identificado variantes com efeitos modestos distribuídos por todo o genoma, compatíveis com um modelo poligênico. Adicionalmente, estudos neuroanatômicos e neurofuncionais reportaram diferenças regionais e padrões de ativação correlacionados com orientação sexual, o que pode refletir variações na organização neural precocemente estabelecida. Mecanismos como exposição hormonal pré-natal e regulação epigenética oferecem vias plausíveis para mediar como variações genéticas e ambientais se traduzem em trajetórias de desenvolvimento cerebral. Metodologias que ignoram heterogeneidade fenotípica, interações e regulação epigenética certamente subestimam a contribuição biológica. Portanto, interpretar um único estudo negativo para um efeito de grande porte como prova da ausência de influência genética é metodologicamente inadequado e não reflete o estado atual da evidência.
Fatores psicossociais
Estudos epidemiológicos mostram maior prevalência de experiências adversas na infância entre pessoas LGBQ+, e associações entre dinâmicas familiares e trajetórias psicossociais; contudo, associação não implica causalidade, e muitos estudos têm desenho retrospectivo sujeito a vieses [24–28].
Diálogo entre exegese e ciência
A leitura contextual de Romanos 1 (como crítica da idolatria e da perversão moral generalizada) e a ciência contemporânea (que aponta para influência multifatorial na orientação sexual) convergem para a recomendação hermenêutica de distinguir condição de prática, evitando juízos morais indiscriminados sobre orientações possivelmente não voluntárias. Tal aproximação requer humildade hermenêutica e compromisso com a verdade investigativa.
Implicações pastorais e éticas
Um modo pastoral responsável inclui acolhimento, formação de lideranças, apoio psicológico e comunitário, e políticas que minimizem danos causados por exclusão. Práticas que confundem identidade intrínseca com escolha moral podem produzir danos significativos (saúde mental, estigma). A defesa da dignidade humana exige que comunidades teológicas alimentem um diálogo informado com as ciências e a legislação de direitos humanos [29–36].
Reinterpretação de Sodoma e Gomorra: Aspectos Teológicos e Evidências Arqueológicas
Perigos do Sexo Anal na Transmissão de Doenças Sexualmente Transmissíveis
Infecções Virais
Infecções Bacterianas
Infecções Parasitárias
Limitações e direções futuras
Limitações hermenêuticas: leituras de textos antigos aplicadas a realidades modernas dependem de pressupostos interpretativos. Limitações científicas: muitos estudos são transversais, com amostras limitadas e definições fenotípicas variáveis. Recomenda‑se pesquisa longitudinal multidisciplinar integrando genética, epigenética, endocrinologia pré‑natal e desenvolvimento psicossocial, bem como estudos pastorais avaliando modelos de acolhimento.
Conclusão
Romanos 1, lido em seu contexto, denuncia sobretudo, a perda da gloria divina, o não reconhecimento de Deus como caminho, a idolatria da natureza e si mesmo, e as consequências da supressão da verdade; e não constitui, por si só, argumento científico acerca dos determinantes da orientação sexual. As evidências científicas contemporâneas sustentam um quadro multifatorial de determinação da orientação sexual. Uma teologia responsável deve, por isso, conjugar fidelidade textual, diálogo crítico com a ciência e práticas pastorais compassivas que afirmem a dignidade de todas as pessoas e reduzam danos.
Tabela — Evidências científicas (síntese)
| Estudo | Amostra | Metodologia | Principais achados | Principais limitações |
| LeVay (1991) | ≈41 cérebros masculinos postmortem (homossexuais, heterossexuais, mulheres) | Anatomia comparativa do INAH3 | INAH3 menor em homens homossexuais; aproximação ao tamanho feminino | Amostra pequena; seleção por causa de morte; causalidade indeterminada |
| Savic et al. (2005) | Adultos (homens gays, heterossexuais) | PET resposta a compostos odoríferos (AND) | Ativação hipotalâmica em homens gays semelhante a mulheres heterossexuais | Amostra limitada; interpretação de “feromônios” controversa |
| Savic & Lindström (2008) | Adultos (vários grupos) | PET + MRI — assimetria e conectividade funcional | Diferenças estatísticas na assimetria relacionadas à orientação | Alta sobreposição individual; replicabilidade |
| Ganna et al. (GWAS, 2019) | >470.000 participantes (auto‑relato) | GWAS — associação genômica ampla | Vários loci de pequeno efeito; arquitetura genética complexa | Fenótipo heterogéneo; efeito pequeno por variante |
| Zietsch et al. (2012) | Grandes coortes de gêmeos | Modelagem de heritabilidade | Contribuição genética parcial/moderada | Variação entre estudos; definição fenotípica |
| Blanchard (meta) | Revisões/meta‑análises; milhares | Meta‑análise (fraternal birth order) | Número de irmãos biológicos masculinos correlaciona com maior probabilidade de homens serem gays | Mecanismo imunológico em debate; não explica totalidade |
| Hines (2011) | Revisão | Revisão sobre efeitos endócrinos pré‑natais | Evidências de influência androgénica pré‑natal na organização sexual | Marcadores indiretos; extrapolação animal → humano limitada |
| Rice (2012) / Ngun et al. (2014) | Modelos teóricos e dados iniciais | Propostas epigenéticas | Marcas epigenéticas pré‑natais como mediadoras plausíveis | Hipóteses em desenvolvimento; replicação limitada |
| Swaab / follow‑ups | Revisões e comentários | Revisão literária | Suporte parcial a substrato biológico; ressalvas metodológicas | Heterogeneidade metodológica |
| Roberts et al. (2013) | Estudos populacionais | Modelos estatísticos | Associação maltreatment → relato de orientação não heterossexual | Causalidade reversa possível; vieses retrospetivos |
| Berglund et al. (2006) | Adultos | Neuroimagem olfativa | Diferenças na ativação por estímulos olfativos associadas à orientação | Interpretação de odores como feromônios controversa |
| Meta/rev. contemporâneas | Revisões | Síntese multidisciplinar | Apoio à visão multifatorial (genes, hormonas, epigenética, ambiente) | Heterogeneidade de estudos; necessidade de dados longitudinais |
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