O que tem a ver Jabuticaba com Dilúvio?


Um dos modelos do diluvio global que formou as camadas grossas, espessas, compridas e largas do ediacara-cambriano ao pleistosceno, em contraste com camadas minúsculas na atualidade, nos fala da hipótese que tenha sido causado por uma chuva de asteroides evidenciadas por vários estudos; e esta chuva gerou vibração e eletrificação na crosta continental da terra , aumentando de tal modo a velocidade dos elétrons, principalmente pelo efeito piezolétrico (W. Braum) , gerando possivelmente enormes plasmas, rachando a crosta em vários pedaços que são as placas tectônicas; e com tal velocidade que arrancaria elementos do núcleo atômico de vários elementos estáveis, transformando-os em instáveis, fabricando assim, rochas com aparência de bilhões de anos, em segundos.


Tal ação provocaria nas fendas da crosta continental (crosta marinha não existia ainda), intensa atividade vulcânica (LIPs – Large Igneous Provice); o que justificaria os mares de sal e pré-sal no assoalho oceânico que se formaria que seria a crosta marinha.



A jabuticaba que só tem no Brasil , defende a separação rápida das placas (pedaços da crosta continental que era inteiriça) e o endemismo de nível continental de milhares de espécies como hipopótamos e elefantes somente na África enquanto temos fósseis deles aqui .

Caso não fosse rápida a separação continental no inicio, mas fosse um processo de milhões de anos (desbancado também pelos tecidos orgânicos achados em milhares de fósseis), isso permitiria tempo para espalhamento de espécies lá na áfrica e aqui e em todo globo .

No caso da jabuticaba ainda provamos a necessidade de segregação comum das suas sementes sobre as águas do diluvio gerado, sendo separadas apenas no território brasileiro conforme podemos verificar experimentos de segregação de materiais comuns em http://www.sedimentology.br

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