Autor: Sodré GB Neto
DOI: 10.13140/RG.2.2.16125.23529

Resumo: Apesar de precisarmos ter muita cautela e estudo quando formos substituir o conhecimento de sintéticos farmacêuticos por bioidênticos, esta tem sido a tendências científica atual devido a toxidade elevada dos sintéticos em geral contrastada com os benefícios dos produtos naturais e orgânicos. O grau de pureza dos sintéticos deveria ganhar maior notoriedade , bem como o valor diferenciado de laboratoristas que sabem de fato qual rota de síntese gera melhor resultado. Os semi-sintéticos e o uso de bactérias para metabolizar princípios ativos devem possuir preferências.
Introdução
Na historia da medicina e farmácia , houve uma troca e uma mistura bastante comercial e motivada por interesses, das plantas, unguentos, extratos e alimentos medicinais, por medicamentos sintéticos inorgânicos tóxicos e patenteáveis; que agora, com estudos mais avançados[1] e distinguindo a imensa toxidade dos sintéticos quando comparados aos produtos naturais [2] se revelou deletéria. Em um estudo comparativo entre sintéticos e produtos naturais, apesar de algumas ressalvas muito ligadas ao desconhecimento de ervas hoje, lemos:[3]
“Cerca de 8% das internações hospitalares nos Estados Unidos da América são decorrentes de efeitos adversos ou colaterais de drogas sintéticas ( 1 ). Aproximadamente 100.000 pessoas morrem a cada ano devido a essas toxicidades. Isso significa que as pessoas mortas nos EUA por drogas farmacêuticas são pelo menos três vezes mais do que as mortas por motoristas bêbados. Todos os anos também milhares de pessoas morrem de drogas de venda livre supostamente “seguras”. Mortes ou hospitalizações devido a ervas são tão raras que são difíceis de encontrar” … “Foi demonstrado que os extratos de plantas inteiras não podem ser imitados pela administração de constituintes purificados e isolados das ervas[4][5]…”Nesse sentido, um medicamento farmacêutico é geralmente projetado para provocar uma reação específica e seus “efeitos colaterais ou adversos” são geralmente negociados como um “risco” contra o “benefício” do efeito primário. Os medicamentos fitoterápicos geralmente tendem a ter várias ações complementares ou sinérgicas amplas nos sistemas fisiológicos ao mesmo tempo, que geralmente seguem a mesma direção terapêutica geral e, muitas vezes, não são específicas. Além disso, essas ações raramente são efeitos adversos. As ações da fitoterapia são muito complexas e geralmente não podem ser adequadamente descritas usando o vocabulário de termos de ação de “medicação”, como diurético ( 2 – 7 ).
Esta troca de naturais por sintéticos possui algumas engrenagens no processo sendo talvez a principal delas , o domínio comercial que as drogas sintéticas permitem aos seus possuidores , e tem se revelado o pior negocio do mundo para os pacientes, e o melhor negocio do mundo apenas para a indústria, seus investidores, sistemas hospitalares e até um número sem fim de médicos que recebem prêmios das farmacêuticas, propinas e valores, para receitar rapidamente sua receita, com aquela letrinha inelegível e rápida, pois precisa ganhar tempo e dinheiro, sobretudo em países como o Brasil onde existe baixíssima proporção de médicos para atender sua imensa população[6], pois como sempre repetem os representantes farmacêuticos que doam somente ao médico que receita muito, pois “médico tem que ser bom de caneta” pra venderem cada vez mais.
Cada planta ou alimento nutracêutico, traz milhares de princípios ativos em suas células, atuando em nossa saúde. A maioria deles possuem efeitos sinérgicos[7] beneficiando diversas áreas da saúde e é por isto que uma planta costuma atender diversas doenças ao mesmo tempo, porém a maioria destes milhares de princípios ativos de plantas medicinais, são bastante desconhecidos no vastos e inumeráveis metabolismos celulares:[8]
“As drogas sintéticas tratam os sintomas causados por doenças específicas, conforme entendido pela patologia científica, no entanto, um fitoterápico geralmente direciona para auxiliar o processo de cura do próprio corpo. Os fitoterápicos costumam agir com suavidade, “apoiar” os sistemas e processos que se tornaram deficientes ou tentam ajudar a remover os excessos que se tornaram preponderantes. O alívio dos sintomas é apenas uma seção das estratégias terapêuticas das plantas medicinais. Por exemplo, a artrite é geralmente tratada com drogas anti-inflamatórias esteróides que têm efeitos adversos perturbadores generalizados. A aproximação de ervas a essas condições causa umidificação da sinóvia seca, estimulação da circulação nas regiões afetadas, facilitação da eliminação por via renal e hepática/biliar, modificação dietética do metabolismo, etc. ( 1 – 5).”
Contudo, este desconhecimento da ciência, de certa forma, seria compensado pela prática milenar destas plantas, onde são bem conhecidos seus resultados; e como se repete um ditado alemão “ciência boa é aquela que funciona”, muitas vezes teríamos muitas das vezes, não todas, na palavra da cultura milenar do índio ou da sábia vovozinha, que nos receita um chá, a melhor ciência e consciência das coisas que toda a maquiagem do saber científico pretende pretensiosamente saber .
Enquanto um remédio sintético possui apenas 1 ou poucos princípios ativos, bastante estudados pelos cientistas (que sempre demonstram cada vez mais que se aprofundam maior limitação), estão sempre acompanhados de subprodutos tóxicos (a maioria desconhecidos) porque qualquer rota de síntese química, acaba por produzir milhares de produtos desconhecidos, de maior ou de menor pureza em relação ao produto principal almejado, conforme laudos e demonstrativos testados em espectrometria de massas; os quais possuem efeitos, quando conhecidos, na maioria das vezes, deletérios e danosos a saúde humana.[9] A toxidade dos sintéticos inorgânicos é tanta, que apenas 5% deles conseguem aprovação ética para se testar em animais. E destes 5%, apenas 1% conseguem aprovação para se testar em humanos.[10][11]
Quando um principio ativo de uma planta ou organismo é identificado , os representantes da ciência (não daquela ciência-ciência, mas da ciência- comercio), tratam de tentar sintetizá-lo e transformam a solução barata e saudável em cara, comercializável, patenteável, difícil de se copiar , e tóxica, bem tóxica. Pra receberem investimento da indústria farmacêutica devem possuir exclusividade de fabricação e é exatamente por isso que o DR. Lair Ribeiro, ex-presidente da NOVARTS, os cita como medicamentos “ETs” , extraterrestres, de fómulas bem esquisitas e desconhecidas do organismo e dos laboratoristas concorrentes .
Pior ainda quando falamos de medicamento tóxico, este quadro no Brasil, onde não existe controle externo de qualidade , ou seja, quem controla a qualidade dos medicamentos é a própria indústria (algo do tipo, eu falo bem de mim mesmo) ; exceto quando está pra ser lançado no mercado onde se contrata laboratórios credenciados para acompanhar a qualidade da síntese. E uma vez que a China e Índia produzem 95% dos princípios ativos, que se vendem aqui, as “industrias farmacêuticas” (que na verdade são quase apenas empacotadores de remédios importados), vendem as piores qualidades de pureza aos países pobres como o Brasil, onde pechinchamos os medicamentos e ainda os achamos muito caros, devido a exploração cambial nossa com salário mínimo mensal de apenas 257,76 dólares, que dá um lucro gigantesco as empresas que exportam para países onde o salario mínimo mensal gira em torno de 4 a 7.000 dólares.
Se não bastasse isso, existe ainda o problema dos segredos de rota de síntese, que como segredinhos de culinária, que cada laboratório e laboratoristas experientes guardam a sete chaves. Ou seja, consumimos em termos de medicamento, o lixo do lixo do lixo, e o Brasil que gasta por ano 20 bilhões de reais com medicamentos , em licitações que decidem pelo critério do preço mesmo sabendo que na prática médico-farmacêutica, se sabe que algumas marcas são mais bem fabricadas que outras; mas quem vai testar a qualidade de mesmos compostos não é mesmo? O técnico em farmácia vão distinguir Substâncias enantiomericamente puras (SEP)? Haverão testes de espectometria de massas? Quase nunca , são testes caros , enquanto isso medicamentos de baixa qualidade é que ganham as licitações e gastamos 200 bilhões com eles, com propinas e toda a administração médico-industria-hospitalar cheia de esquemas obscuros.
A abertura dos medicamentos genéricos estimulada pelo comerciante e político, José Serra , ainda aumentou tal situação; O Zé Serra agora está com mal de Parkinson e talvez deve estar usando extrato de maconha natural que é muito bom para doença de Parkinson[12][13][14][15] e muitas outras doenças, já o sintético que é muito caro, custa R$ 2300,00 a cartela, tem efeitos colaterais nada recomendáveis.
Mas o resultado da transformação de medicamentos orgânicos naturais para sintéticos patenteáveis, são farmácias entupidas de tóxicos e drogas pesadas, inumeráveis grandes ensaios clínicos bonitos, bem trabalhados, bem publicados, com muitas pessoas testadas, e farmácias vazias de plantas, plantas estas que você encontra na esquina , nos raizeiros da vida, e nas casas de produtos naturais que se não pagarem propina aos fiscais da ANVISA , não ficam abertas, por conta da legislação imbecil e desgraçada que domina grande parte do mundo , da ciência e de nosso pobre país chamado Brasil. Tem outros resultados como o fato de que temos 10 vezes mais mortes por milhão de pessoas , de covid19, nos países que mais consomem sintéticos.[16] Ou os efeitos nocivos do canadibiol sintético (aprovada pela ANVISA)[17][18][19]contrastado com o extrato natural da planta que cura centenas de doenças: [20]
“O óleo de Canabidiol (CDB) em extrato natural tem sido apresentado como fitoterápico atuando no tratamento de diversos tipos de câncer como mama[1][2], pulmão[3][4][5], próstata[6][7][8], pele[9], fígado[10][11] e muitos outros [12][13][14][15][16] por sua capacidade de induzir apoptose[17][18][19].”
Hormônios Bioidênticos Além do alto contraste entre sintético versus bioidênticos verificados no canadibiol, assistimos agora uma verdadeira guerra encabeçada por endocrinologistas recomendando bioidênticos no lugar dos hormônios sintéticos, a literatura científica, encabeçada pela industria farmacêuticas terminam seus artigos exigindo grandes ensaios para esclarecer óbvio que nesta meta análise escancara: [21]
” A terapia hormonal bioidêntica composta (cBHT) na literatura publicada”…”Um total de 29 ECRs relatados em 40 artigos contendo 1.808 mulheres na perimenopausa e pós-menopausa foram incluídos. Dois fatores de risco de doença cardiovascular, perfil lipídico e metabolismo da glicose, foram avaliados com cBHT. Os resultados mostraram que o andrógeno composto não foi associado à alteração do perfil lipídico ou metabolismo da glicose. Não houve alteração na espessura endometrial ou eventos adversos graves. Houve mais efeitos colaterais androgênicos com dehidroepiandrosterona composta em comparação com placebo, como esperado.”..”O cBHT na forma de andrógeno vaginal composto melhorou significativamente os sintomas de atrofia vaginal (SMD -0,66 [IC 95%, -1,28 a -0,04]; I2 = 86,70%). Esta descoberta foi apoiada pela associação entre o andrógeno vaginal composto e os escores de função sexual feminina melhorados.”
A Divisão na Medicina na Oncologia
Toda ciência medicamentosa está dividida entre produtos sintéticos comerciais versus naturais bioidênticos:[22]
“Com o surgimento da terapia anticâncer moderna, a comunidade médica se divide em dois campos opostos, um deles reivindicando a absoluta necessidade de usar compostos químicos isolados ou sintetizados para o tratamento eficiente do paciente e outro defendendo terapias alternativas contra o câncer, em particular aquelas baseadas em fontes naturais, incluindo extratos de plantas. Parece, na realidade, que os dois campos são conciliáveis: enquanto fontes naturais, extratos de plantas ou sucos desempenham papel curativo e protetor, as drogas representam a possibilidade final de inibir ou reverter o desenvolvimento de tumores. Neste artigo, tentamos analisar as potências anti-câncer de mama de alguns extratos de diferentes fontes vegetais e comparar sua eficiência antiproliferativa de extratos brutos com as ações de seus ingredientes purificados.”
E por isso novos tratamentos usando agora produtos naturais são cada vez mais onipresentes na literatura [23] [24][25][26] porém por mais que sejam recomendados, na prática médica e hospitalar , a indústria dos sintéticos ainda continua invicta nos hospitais, receituários, ensaios clínicos, regras, entupindo nossas farmácias quase apenas deles.
De quem foi a culpa
A maior culpa sem dúvida alguma, por este estado deprimente da saúde pública ameaçada por sintéticos tóxicos, vem logicamente da ganância humana expressa pela indústria, que desde Desmond Ford, cancelou o papel do antigo farmacêutico, para que este fosse valorizado apenas se trabalhasse para ela, bem como exaltou sob estrita condições o papel do médico, para que obedecesse fielmente os ditames da “ciência-comercio” orquestrando-os desde a política para que fossem vendedores rápidos que escrevessem garranchos inacreditáveis vendendo seus produtos. Ficou definido que as convalidações de fármacos dependeriam agora dos grandes ensaios clínicos que de tão caros, burocráticos e demorados, quase somente a indústria poderia bancar e se dedicar aos mesmos. Também colaborando com esta tendência veio também da arrogância da ciência e cientistas positivistas, quando se arvoram (por mais que teoricamente e epistemologicamente ciência não trabalhe com verdades) com o direito de definir o que é verdade e o que é mito; por mais que que para alguns assuntos, a ciência metodológica seja muito útil neste sentido, mas para outros, faz apenas uma bela maquiagem de “realidades” com gráficos, metodologias e testes de um pedacinho da realidade, querendo por meio dele, definir toda realidade transgredindo frontalmente o que observou Feynmann:
“O conhecimento científico é um conjunto de afirmações científicas com vários graus de certeza, algumas muito inseguras, algumas quase certas e e nenhuma absolutamente certa”

Devemos lembrar que ciência é apenas um recorte de uma realidade , principalmente ciência medicamentosa , que estuda princípios ativos que são menos do que nada quando enxergamos as múltiplas variáveis envolvidas na célula, e/ou agindo sinergicamente nos milhares de princípios ativos de extratos de plantas. mas a ciência neste caso, que prima por isolar ao máximo variáveis na pesquisa, para distinguir a verdade, neste ponto, se furtou de conhecê-la, senão anos mais tarde , depois de jogá-la por terra[27], talvez com grande dificuldade hoje.
Losartana
Losartana portanto é só mais um dos milhares de casos, é um medicamento utilizado para o tratamento de pacientes com pressão alta e insuficiência cardíaca e desde tempos que já foi verificado estar relacionado a geração de câncer[28][29][30]
A farmacêutica Sanofi Medley anunciou a retirada preventiva e voluntária de três medicamentos com o princípio ativo Losartana do mercado. A ação foi determinada após serem encontradas impurezas nos comprimidos que podem causar mutações e aumentar o risco de câncer.
A Losartana é utilizada para o tratamento de pacientes com pressão alta e insuficiência cardíaca. Já a versão hidroclorotiazida tem efeito diurético, também usada como complemento no mesmo tratamento.
Em nota, a Sanofi afirmou que a retirada é uma medida preventiva e que a medida não ocorreu apenas no Brasil. “Até o momento, não existem dados para sugerir que o produto que contém a impureza causou uma mudança na frequência ou natureza dos eventos adversos relacionados a cânceres, anomalias congênitas ou distúrbios de fertilidade. Assim, não há risco imediato em relação ao uso dessas medicações contendo losartana”, diz o comunicado.
O recolhimento voluntário feito pela Sanofi Medley afeta todos os lotes dos seguintes remédios:
• losartana potássica 50 mg e 100 mg
• losartana potássica + hidroclorotiazida 50 mg + 12,5 mg
• losartana potássica + hidroclorotiazida 100 mg + 25 mg
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), desde 2018 há um alerta global para monitoramento de um tipo específico de impureza nos medicamentos contra a hipertensão arterial.[31]
Conclusão
A ciência dominada pelo comercio e o modernismo, jogaram fora ou distanciaram o homem da sabedoria milenar das plantas, dos índios e da sabedoria milenar que permanece entre os mais antigos, agora , em busca do bioidêntico que nos foi roubado, precisamos de muita cautela e pesquisa, para verificar até quando e onde podemos substituir estes tóxicos; distinguir as vezes não é tão fácil , sobretudo quando a farmácia dos sintéticos já possui toda uma linha de produtos eficientes , e por mais que efeitos adversos vão sempre existir neste, devemos agir com cautela. Vemos na pesquisa dos microRNAs fitoterápicos uma grande esperança de reunir aquilo que existe de mais moderno na ciência neutra, com aquilo mais sábio que existe na medicina popular.
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Destaques
•
Ciclofosfamida e ifosfamida induzem efeitos genotóxicos em altas concentrações em células ZFL.
•
A mistura de drogas anticancerígenas induz danos ao DNA em concentrações ambientalmente relevantes.
•
O potencial de dano ao DNA da mistura foi maior do que o de drogas únicas.
•
Misturas de drogas anticancerígenas podem representar uma ameaça para os organismos aquáticos.
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0048969717312160
Zebrafish como um modelo de triagem para estudar os efeitos únicos e conjuntos de antibióticos
R Jijie , G Mihalache , IM Balmus, SA Strungaru … – Pharmaceuticals, 2021 – mdpi.com
… Também foi descoberto que os antibióticos podem provocar cardiotoxicidade, genotoxicidade , nefrotoxicidade,
ototoxicidade, hepatotoxicidade, toxicidade reprodutiva, imunotoxicidade e danos oxidativos
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[PDF] Ocorrência de resíduos antimicrobianos em frangos de corte na metrópole de Enugu e o efeito da temperatura na concentração de resíduos de oxitetraciclina
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…, carcinogénese e mutagénese . Há evidências de prescrição excessiva, uso excessivo e
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https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=2005&sciodt=0%2C5&cites=18285146824550365240&scipsc=1&q=synthetic+ANTIBIOTIC+mutagenicity+and+carcinogenicity&btnG=#:~:text=Efeitos%20genot%C3%B3xicos%20e,em%20aplica%C3%A7%C3%B5es%20m%C3%A9dicas.%20%E2%80%A6
Fitoterapia versus terapia hormonal para perda óssea na pós-menopausa: uma meta-análise
M. Xu ,C. Qi ,B. Deng ,PX Deng &CW Mo
Osteoporose Internacional volume 20 , Páginas519–526 ( 2009 ) Citar este artigo
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Abstrato
Esta meta-análise incluiu 14 ensaios clínicos randomizados envolvendo 780 pacientes para comparar a fitoterapia com a terapia hormonal no tratamento da perda óssea na pós-menopausa. As evidências atuais sugerem que a fitoterapia pode ter um efeito semelhante nos valores de densidade mineral óssea (DMO), mas clinicamente não está associada a uma alta incidência de sangramento uterino e dor mamária como a terapia hormonal. Ensaios clínicos indicam que a fitoterapia pode ser um tratamento potencial para a osteoporose pós-menopausa. O objetivo desta meta-análise foi comparar a eficácia e segurança da fitoterapia com a da terapia hormonal, avaliar a qualidade dos ensaios de fitoterapia e identificar as ervas comumente usadas no tratamento da perda óssea na pós-menopausa. Um total de 43 bases de dados eletrônicas foram pesquisados. A qualidade dos estudos elegíveis foi avaliada usando a escala de Jadad. As medidas de desfecho foram valores de DMO e eventos adversos. O software Revman 5.0 foi usado para síntese de dados e meta-análises. A pesquisa no banco de dados revelou 14 ensaios clínicos randomizados envolvendo 780 pacientes que atenderam aos critérios de inclusão, e quatro ensaios foram classificados como de alta qualidade (escore 3-5). Não houve diferença significativa nos valores de DMO lombar, femoral ou antebraço entre os indivíduos tratados com fitoterapia e aqueles tratados com terapia hormonal.P > 0,05), mas a incidência de sangramento uterino e dor mamária foi significativamente menor nas tratadas com fitoterapia do que nas tratadas com terapia hormonal ( P = 0,002 e P = 0,01). As seis ervas mais usadas nos estudos incluídos foram identificadas. A fitoterapia pode não apresentar efeitos além da terapia hormonal, mas pode ser mais segura do que a terapia hormonal no tratamento da perda óssea na pós-menopausa. Outros ensaios com desenhos de estudo de alta qualidade devem ser realizados neste campo. https://link.springer.com/article/10.1007/s00198-008-0724-x